31/05/2011

THANATOSCHIZO

Os ThanatoSchizO apresentaram recentemente em Vila Real Real o álbum "Origami". 

Um dos momentos altos do concerto contou com a presença da Banda de Mateus. Aqui fica o registo desse momento.

CLUB OFFBEATZ | SIC Radical

A música portuguesa tem um novo espaço semanal na televisão com o Club Offbeatz.

O segundo programa mostra videoclips e actuações de Noiserv, Linda Martini, Macacos do Chinês e Pinto Ferreira.

Depois de ter estado  no dia 24 de Maio, pelas 01.15h, com David Fonseca, Bob da Rage Sense, Cavaliers of Fun e Os Golpes, o Club Offbeatz vai trazer, todas as semanas, tudo o que de mais novo e excitante se está a fazer no panorama musical português.

Assente nas sessões ao vivo do Club Offbeatz Lisboa, que decorrem no Musicbox todas as quartas-feiras, o programa aborda sempre 4 bandas nacionais.

Por programa são apresentados dois vídeoclips e duas actuações ao vivo, complementados com entrevistas das respectivas bandas e realizadores. 

Repetições:  11.00h e 03.30h de Quarta-feira, 02.45h de Quinta, 15.30h de Domingo.

Cada banda irá tocar quatro temas de sua autoria e cada videoclip terá a presença da sua equipa de produção e realização para o apresentar.

SUPRAH | "The Infinite Method"

Não são muitas as bandas que podem gabar-se de à primeira lançar no mercado português um disco tão poderoso. 

Os Suprah andam na estrada desde 2006, lançaram um EP pelo caminho, pisaram muitos palcos de concursos e festivais, mas agora chegou o momento do tão esperado longa duração: The Infinite Method é um disco de voz, guitarra, baixo e bateria e transpira rock por todos os poros - rock visceral para ser ouvido em "repeat".

Com o EP “Suprah” lançado em 2007, a banda de Lisboa logo deu a entender que estava preparada para outros voos e agarrar o culto, que entretanto se ia formando à sua volta. 

Os concertos surgiram em maior número e a música dos Suprah ganhava cada vez mais destaque nas várias plataformas da internet. 

Sabendo que a pressa é inimiga da perfeição, os Suprah refugiaram-se em estúdio e só saíram de lá depois de gravados os 11 temas que compõem o novíssimo “The Infinite Method”, um disco todo ele cantado em inglês «só porque nos apetece e sem nenhuma razão especial, podia ser em português…» dizem eles!

Rock rasgado? Sim, mas não só. A sonoridade dos Suprah consegue surpreender. 

Não só pela sua essência rock em estado bruto, mas também pela liberdade que a banda demonstra em utilizar, aqui e ali, a electrónica sem qualquer tipo de preconceito – não é por acaso que o tema “When I Saw U” é, originalmente, de Woman in Panic, projecto nacional de música electrónica.

“Borderline F60” é o single escolhido para rodar nas rádios. Masterizado por Kevin Metcalfe (White Stripes, Vampire Weekend, Prodigy, etc) é um tema cativante que fala de transgressão, desequilíbrio emocional, personalidade extrema.

Mas não se pense que são temas transversais a todas as canções, não, os Suprah cantam diferentes experiências e vivências, tudo envolvido num garage rock que promete fazer tremer muitas colunas de som!

www.suprah.com

CINEMUERTE | "Wild Grown"

Chega às lojas no dia 6 de Junho, o terceiro longa-duração dos CineMuerte, “Wild Grown”. 
Disponível mundialmente pela insígnia da Sony Music Entertainment, “Wild Grown” terá uma edição exclusiva Fnac, onde na compra do disco, os fãs de CineMuerte recebem um convite para um dos concertos de apresentação da banda.
Primeiro em Lisboa no Musicbox a 7 de Julho e, depois, no Porto no Plano B a 9 de Julho.
Este terceiro trabalho é o primeiro em registo banda e foi inteiramente gravado nos Generator Studios, em Sintra, onde já havia sido anteriormente gravado “Aurora Core”.
A mistura e masterização ficou a cargo de Beau Burchell, o conhecido produtor americano e músico dos Saosin (Los Angeles, California).
“Wild Grown” que é composto por 10 temas originais apresenta-se mais directo, energético e determinado de forma a criar um equilíbrio perfeito entre o poder vocal e instrumental.
É um álbum orientado para um rock orgânico, mais próximo do som que tocamos ao vivo, com menos recurso a efeitos tecnológicos na pós-produção”, avançam os CineMuerte.
Recorde-se que CineMuerte foi responsável pelas primeiras partes de concertos de HIM e My Chemical Romance em Portugal, para além de terem protagonizado as festas Twilight DVD Release Party e World Guitar Hero Tour. Sophia Vieira, a voz dos CineMuerte, pertenceu ainda ao coro feminino Crystal Mountain Singers com o qual gravou vozes para o álbum de Moonspell “Night Eternal” (SPV/Universal).

O single de avanço para este terceiro trabalho chama-se "On the wild grown grass" e já pode ser ouvido na página oficial dos Cinemuerte em www.cinemuerte.net.

MÚSICA SUBSCUTA | Barcelos

TUCANAS | Sintra

FESTIVAL FÁBRICA RIO VIZELA | Vila das Aves

30/05/2011

OS TORNADOS | "Dinamite!"

Vestidos de fatinho a rigor, os Tornados tocam o mais puro rock’n’roll sem vergonha. 
Rock’n’roll inspirado nos sessenta, sem artifícios, ora mais próximo do surf, ora piscando o olho aos rhythm’n’blues, desta vez com a bateria mais à frente e com um bocadinho de fuzz, repartido por três novas canções e um instrumental. 

Em 2011 dão asas à sua criatividade, e eis que surge “Dinamite”, o EP que marca a estreia do seu próprio selo “Bronca! Discos!”. 
O EP em vinil, numa edição limitada e numerada, estará disponível para venda  no site www.ostornados.com  a partir do dia 6 de Junho, com a possibilidade de se poder fazer também download dos temas gratuitamente.

Até lá pode ouvir “Dinamite!” em estreia exclusiva no Myway.

GLOBOS DE OURO

Deolinda, Aurea e Expensive Soul, foram os grandes vencedores dos Globos de Ouro da SIC/Caras.

Os Deolinda ganharam o globo de Ouro para o Melhor Grupo de 2010; Aurea foi destacada com o prémio Melhor Intérprete Individual e os Expensive Soul arrebataram o prémio para a Melhor Canção com "O Amor é Mágico".

O Globo de Mérito e Excelência foi entregue a Simone de Oliveira.

KÁTIA GUERREIRO | Vila Real

Katia Guerreiro é uma intérprete consagrada e reconhecida como uma notável embaixadora da música portuguesa. 

Desde o início da sua carreira, tem apresentado o Fado um pouco por todo o mundo. França, Marrocos, Bélgica, Inglaterra, País de Gales, Egipto, Suíça, Espanha, Noruega, Polónia, Suécia, Grécia, Coreia do Sul, Japão, Itália, Tunísia, Nova Caledónia, Turquia e Índia, para além de Portugal, são países que já aplaudiram as suas actuações nos mais belos palcos e nos mais importantes festivais de música.

Da sua discografia fazem parte os álbuns: "Fado Maior" (2001); "Nas Mãos do Fado" (2003); "Tudo ou Nada" (2005); "Fado" (2008); "Fados do Fado" (2009); "10 Anos nas Asas do Fado" (2010), para além de diversas parcerias e encontros musicais com reputados artistas,  nacionais e estrangeiros.

Em todos os seus trabalhos discográficos, Katia Guerreiro tem demonstrado a preocupação de privilegiar a poesia dos maiores nomes da literatura portuguesa.

18 de Junho - Teatro de Vila Real (Auditório Exterior)

Hora: 22.30h

Entrada Gratuita

ALDINA DUARTE | "Contos de Fados"

Livros vertidos para fados tradicionais. Assim se pode resumir o quarto álbum de Aldina Duarte, intitulado “Contos de Fados”.

Tudo começou, precisamente, pelo título, segundo contou a fadista ao Ípsilon: “A partir desse nome lembrei-me de pedir a todas as pessoas que escreveram para o disco que o fizessem a partir de obras literárias à sua escolha”. E foi isto.
 
Nem mais uma indicação nos recados entregues a Manuela de Freitas, José Mário Branco, Maria do Rosário Pedreira, José Luís Gordo e à própria Aldina. 

Literatura portuguesa ou estrangeira, de qualquer estilo, poemas, romances, novelas, crónicas, tudo valia como fonte de inspiração. 

Aldina Duarte  escreveu a partir de “O Eterno Marido”, de Dostoiévski, José Mário Branco pegou na história de “A Bela Adormecida” e num conto de Hermann Hesse (letra e música, neste caso), Manuela de Freitas inspirou-se em três peças de teatro – entre as quais “Um Eléctrico Chamado Desejo”, de Tennessee Williams – e Maria do Rosário Pedreira escreveu a partir do mito de Orfeu e Eurídice, entre outros temas. 

Para Aldina Duarte, o resultado final acaba por aproximar “Contos de Fados” do “conceito de livro de bolso”, incluindo um prefácio, uma introdução e um poema de abertura de Pedro Mexia “que resume a história do disco”. 

Nas palavras da fadista, o álbum pode ser descrito como “uma espécie de luta entre o amor e o desamor”, começando “violentíssimo” mas terminando “de uma maneira bonita”. 

Como sempre tem acontecido nos álbuns de Aldina Duarte, a guitarra portuguesa está a cargo de José Manuel Neto e a viola nas mãos de Carlos Manuel Proença. 

Ainda assim, espaço para participações especiais de Rogério Ferreira, Paulo Parreira e Miguel Ramos, colaboradores da fadista em concerto e no Senhor Vinho.

"Contos de Fadas" chega hoje às lojas! 

YOLANDA SOARES | Tourée 7 Metamorphosis

29/05/2011

ATLANTIHDA | Discurso Direto

Os Atlantihda apresentam amanhã no cinema S. Jorge, em Lisboa o disco homónimo de estreia. O Portugal Rebelde convidou João Campos (guitarra acústica) e Frederico Pereira (produtor dos Atlantihda) para em "Discurso Direto" viajarmos à procura de "uma canção genuinamente portuguesa".

Portugal Rebelde - Este primeiro disco dos Atlantihda é uma viagem, que acaba por ligar a música de raiz tradicional e rural, com aquela que é a nossa música popular urbana: O Fado. Como é que nasceu a ideia deste projecto?

Frederico Pereira - Nasceu das experiências e viagens dos vários elementos do grupo e da necessidade crescente que sentíamos de concretizar uma ideia assim. Conversávamos sobre isso. Tínhamos um ponto de vista exterior sobre o nosso país. Eram esses os materiais que tínhamos e que mais ninguém no mundo tem, fazia sentido ser esse o nosso ponto de partida. Para além da ligação entre esses géneros de música portuguesa, fazemos também o cruzamento desses com várias influências de músicas de outras culturas. Reunidas estas ideias e dando início ao trabalho da criação dos temas originais, o projecto passou por várias fases, desde a reunião dos músicos que demostraram a verdadeira entrega que o projecto merecia e que trazem consigo as mais variadas técnicas e influências pessoais, até chegar o momento em que seria interessante assumi-lo com consistência e nesse sentido passar por todos os passos para chegar a um disco, um espectáculo e acima de tudo uma banda que é aquilo que somos agora.

PR - “Na Calma dos Teus Olhos”, foi o single de apresentação deste trabalho. Este é o tema que melhor define o espírito do álbum?

João Campos - Um single é um instrumento de promoção de um trabalho. Nesse sentido é o tema mais eficaz, pela sua duração e pela sua força acústica. O espírito do álbum talvez só se consiga definir em conjuntos de duas ou três músicas e podem ser sempre diferentes conforme as combinações. A cultura portuguesa, especialmente quando combinada com outras músicas, à semelhança do nosso povo, é muito rica, não se consegue definir numa palavra, nem numa música.

PR - Já tiveram a oportunidade de apresentar este disco no Hard Club, no Porto. Como é que o público recebeu as canções dos Atlantihda?

Frederico Pereira - Muito bem, nota-se uma entrega à música que nos emociona. É muito gratificante quando o nosso trabalho é apreciado por tantas pessoas diferentes. Vamos também apresentar o disco no dia 30 de Maio no São Jorge, em Lisboa.

PR - Numa frase apenas - ou duas - como caracterizaria este disco de estreia?

João Campos - “Uma Canção genuinamente portuguesa”.

PR - Para além dos originais dos Atlantihda, encontramos neste disco duas versões – “Meu Amor é marinheiro” e “Vou dar de beber à dor”. A que se ficou a dever a escolha destes temas?

Frederico Pereira - A decisão de incluir os dois temas  “Meu Amor é marinheiro” e “Vou dar de beber à dor”, surge da vontade de representar dois clássicos do fado e da música portuguesa com a nossa instrumentação e interpretação. Por exemplo, na nossa versão de “Vou dar de beber à dor”, interpretamos a letra com o sentimento nostálgico de quem revê um sítio que já não vê há muito tempo e que entretanto mudou muito. Depois desse desabafo só nosso, voltamos à interpretação habitual mais festiva que também faz sentido.

PR - Que sensações esperam que as pessoas retirem da audição deste disco?

João Campos - A alma do sentir português, em toda a sua diversidade, que é o que nós também sentimos.

PR - Para terminar, os Atlantihda, criaram como diz Hélder Moutinho, uma “Canção genuinamente portuguesa”?

Frederico Pereira - Somos portugueses e gostamos de canções. Sentimos que estamos a fazer um trabalho reflectido e também sentido. A certeza dessa percepção ou desse reconhecimento só o tempo pode trazer.

VÍDEOCLIP | "Amor Num Mundo Normal"

"Amor Num Mundo Normal", é esta a primeira amostra para o disco de estreia de Miguel Gizzas - "Tempo Ganho" (Ovação, 2011). 

PUCARINHO | Tour Fnac

Agenda:

04 de Junho - Fnac Leiria, 17.00h

04 de Junho - Fnac Coimbra, 21.30h

09 de Junho - Fnac Vasco da Gama, 21.30h 

www.myspace.com/pucarinho

O BISONTE | Porto

28/05/2011

VÍDEOCLIP | "Silver"

"Silver", é este o primeiro avanço para o 3º disco de originais de Sean Riley & The Slowriders - "It’s Been a Long Night". O álbum chega às lojas no próximo dia 30 de Maio.

MAZGANI "Song of Distance"

É já no próximo dia 9 de Junho que Mazgani regressa aos palcos internacionais.

Assim, o músico setubalense foi convidado a estar presente no Karel Music Expo em Cagliari, Itália.

Mazgani divide o cartaz com artistas como Mick Harvey, Lydia Lunch e Hugo Race, entre outros.

Recorde-se que recentemente Mazgani editou “Song of Distance”, o segundo disco de originais, não só em Portugal, mas também no Reino Unido e nos territórios do BeNeLux; e compôs a banda sonora para a pela de Bertold Brecht, “O Sr. Puntila e o seu criado Matti”, que esteve em exibição no Teatro Aberto.

www.mazgani.com

OS LÁBIOS | Agenda

Agenda:

28 de Maio - Café-Concerto, Pombal

01 de Agosto - Ilha Terceira, Açores

12 de Agosto - Expolima, Ponte de Lima

16 de Setembro - Festival Europa-Sur, Cáceres

www.myspace.com/oslábios

CARTAZ | Concerto

VOID CREATIONS APRESENTA

27/05/2011

SINFONIA IMATERIAL

Tiago Pereira percorreu o país de uma ponta à outra, de Braga a Porto Santo, a convite da Fundação INATEL, e pelo caminho foi recolhendo fragmentos de um património imaterial riquíssimo que nos últimos anos tem tentado estudar e – em muitos casos – resgatar do esquecimento. 

O resultado é “Sinfonia Imaterial”. Sem voz-off ou entrevistas, “Sinfonia Imaterial” tenta, mais que ser um documentário convencional ou uma recolha estritamente etnográfica, representar um olhar abrangente sobre um lado frequentemente ignorado da cultura portuguesa: o património oral tradicional. 

O imenso material recolhido, condensado num filme de cerca de 60 minutos, percorre diversos artistas, locais e géneros musicais, numa prática que anualmente envolve mais de um milhão de pessoas em Portugal.

O documentário estará em exibição durante uma semana no City Cine Alvalade, em Lisboa, entre os dias 26 de Maio e 1 de Junho.

JOANA AMENDOEIRA | Serpa

Realizado anualmente no início do mês de Junho, o Encontro de Culturas/Mercado Cultural promovido pela Câmara Municipal de Serpa, tem como objectivo principal a promoção da cultura enquanto factor de desenvolvimento e de união entre os povos. 

O "Encontro", no qual participam municípios portugueses e estrangeiros, é também ponto de partida para a discussão do que é a cultura e as indústrias culturais e do que são as identidades locais e as diversidades culturais. 

O "Encontro" permite ainda o fortalecimento das redes de intercâmbio criando um espaço para o estabelecimento de diálogos e contactos entre os diversos promotores e agentes culturais.

O Centro Histórico de Serpa desdobra-se em dois palcos privilegiados: Praça da República, com os espectáculos a ter início às 21.30h e o Espaço Nora num autêntico fora de horas, com as muralhas como cenário.

A fadista Joana Amendoeira sobe ao palco para apresentar o “Sétimo Fado” com Pedro Amendoeira (guitarra portuguesa), Pedro Pinhal (viola de Fado), Paulo Paz (contrabaixo), Davide Zaccaria (violoncelo) e Filipe Raposo (piano e acordeão).

VÍDEOCLIP | "A Oitava Cor" - Fábia Rebordão

"A Oitava Cor", é este o primeiro vídeoclip/single para o disco de estreia de Fábia Rebordão.

"Ao primeiro disco em nome próprio, Fábia Rebordão trata o Fado por tu, mas com o respeito dos que têm a certeza de ser veículos do eterno. 

Tem a ajuda preciosa de um doutorado professor desta aventura da teimosia, Jorge Fernando, que não desiste de trazer a terreno público os melhores com que se cruza. 

Ouçam-se a Guitarra Portuguesa (Ângelo Freire) e os convidados que apadrinham este alvoroço de rigor e transcendência – mas não se esqueça que foi aqui que vimos trompas, flautas e cavaquinhos chegar ao Fado como parceiros maiores." (João Gobern)

SERÃO FADISTA | Alenquer

SEAN RILEY & SLOWRIDERS EM CONCERTO

26/05/2011

PRANA | "Trapo Trapézio"

Algures no meio de um emaranhado de pessoas, lugares, escolhas, decisões e consequências que fazem do Mundo a imprevisível e agridoce casa que temos para viver, conhecem-se, como peças do acaso, o João e o Miguel.

Com pouco mais em comum que a Amizade e a paixão pela Música, esses dois rapazes descobrem algo que não esperavam no simples prazer dumas guitarradas saciadas a cerveja e iluminadas pelas noites de Verão.

Esse "algo", na altura irracional, transformou-se numa procura, e eis que, do aparente nada, surge uma terceira peça, o Diogo, que veio consolidar ritmicamente os devaneios melódicos dos outros dois.

Finalmente, a procura deu lugar à vontade de transformar a amizade em família. A essa jovem família na casa dos 24 anos, deram o nome de prana.
E daí começaram a nascer as canções. E das canções saltaram para os concertos, dos concertos para os concursos e dos concursos para mais canções. 

Mas, tal como uma peça inacabada, faltava-lhes ainda a delicadeza dos detalhes e a providência não se fez esperar. Saltando do público que os acompanhava para cima do palco, veio a Ana e com ela o piano, que fluiu e preencheu todos os espaços vazios e irregulares de que padeciam as canções de prana.

Faziam agora parte da família quatro pessoas e em 2008 aparece o primeiro "filho". O "1" - o primeiro EP de prana - foi gravado nos estúdios da Numérica em Paços de Brandão, produzido por João Nuno, contendo 5 temas originais.

A partir daí - e como que uma faísca num rastilho de pólvora - os prana retomaram a estrada e os concertos, mas desta feita, um pouco por todo o País. 

Estiveram na Latada em Coimbra, nas Fnac, no Termómetro da Antena 3, em diversas Queimas e eventos, sem nunca esquecer a composição de temas novos, temas esses cuja sonoridade boémia e circense resultou da experiência que iam adquirindo em palco, das vivências e da descontraída leveza com que sorviam a vida.

Dois anos depois e encaixando no presente, os prana aguardam ansiosamente a gestação do segundo trabalho e primeiro álbum. 

“Trapo Trapézio” foi o nome escolhido e foi gravado e misturado no Verão de 2010 nos estúdios da Valentim de Carvalho pelo Produtor Nelson Carvalho (produtor de Deolinda, David Fonseca, Rita Redshoes, entre outros…). A produção foi feita pelo mesmo e pela banda.

Neste novo trabalho, os prana mostram simultaneamente o seu lado mais dançante e o mais negro, numa coreografia sonora cujo tema é e reflecte a Vida.

Os 11 temas que constituem o álbum surgem como capítulos que marcaram a vida de uma personagem, desde a irreverência da juventude, passando pela lâmina agridoce do amor, acabando numa espiral descendente em direcção ao fundo do próprio ser, até ao inevitável fim.

O primeiro single chama-se "Etanol". E é com este gatilho que os prana se fazem à estrada.

E embora não saibam o que este novo emaranhado de caminhos lhes tenha reservado, sabem que desde que tenham a Música e a Música a eles, estarão bem.

www.myspace.com/pranabanda

BLACK KOYOTE

Blac Koyote é José Alberto Gomes, uma das metades dos Nimai que agora tratou de construir um espaço só seu, batida sobre batida, camada sobre camada, melodia sobre melodia, experiência em cima de experiência, num lugar onde confluem todas as electrónicas que povoam o seu imaginário construído paulatinamente no confronto com influências várias. 

Blac Koyote prepara-se para editar um álbum de estreia onde sobressai a qualidade autoral, a destreza na construção de paisagens, a capacidade camaleónica de quem aparentemente coloca cada som onde exactamente quer. 

Ao vivo Blac Koyote transforma-se num colectivo variável que inclui invariavelmente o trabalho de vídeo e uma forte componente multimédia. 

"Polaroid" é o primeiro de três singles que anteciparão o lançamento do LP de estreia de Blac Koyote em Outubro. 

O single "Polaroid" inclui a versão original mais remisturas de Magina e Stereoboy. É uma edição de download gratuito com selo da PAD. 

Blac Koyote apresentar-se-á em concerto no próximo dia 28 de Maio no Serralves em Festa. 

KLEPHT | Optimus Alive

Os Klepht são a mais recente confirmação para o Optimus Alive 11, onde actuam dia 8 de Julho no Palco Optimus. 

Os Klepht juntam-se aos já confirmados Thirty Seconds to Mars, The Chemical Brothers e The Pretty Reckless.

No início de 2010, os Klepht, 100% independentes, partem para os Estados Unidos da América na busca de uma experiência que os fortaleça como músicos e compositores e com a missão de gravar um álbum em Português ao nível dos melhores do Mundo.


Ditado pelo destino ou não, o rumo dos Klepht cruzou-se com Sylvia Massy, produtora galardoada com dois Grammys, conhecida pelos seus trabalhos com Johnny Cash, Prince, Tool, Foo Fighters e Smashing Pumpkins, entre outros.


O novo álbum "Hipocondria" trouxe uma nova força sonora e de reconhecimento pelo trabalho realizado pelos Klepht e dá-lhes agora a possibilidade de tocarem pela primeira vez no Maior Evento de Música e Arte. 


www.klepht.com 

THE ZANY DISLEXIC BAND | #5

A Zany Dislexic Band continua a escrever capítulos de uma história que chegará aos doze. Desta feita é apresentado o quinto!

Todos os discos estão disponíveis apenas em formato digital, AIF (qualidade CD) e MP3 (320Kps), na Meifushop.

O disco foi gravado por Zé Nando Pimenta nos estúdios Meifumado, com produção da Zany Dislexic Band.

Podem ouvir ou comprar AQUI.

SPINNING | Novos Sons

Os Spinning são uma banda Vila Realense que emerge em 2009 após amadurecimento de projectos anteriores, tendo já vários momentos marcantes dos quais se destacam como o encerramento do Rock Nordeste de 2010 (como banda convidada), o encerramento do concerto de B.B. King na sua passagem por Portugal e a abertura dos Expensive Soul na Semana do Caloiro de Vila Real.

De acordo com Luís Jardim (Dolce Vita Bandcasting), “os Spinning são uma banda com uma musicalidade pouco explorada em Portugal”, sendo de alguma forma comparável à sonoridade de Radiohead, Placebo ou Muse.

Spinning lançou o seu primeiro EP intitulado de “Too Late” no passado dia 19 de Maio na Discoteca Andromeda em Vila Real.

Este é um disco de produção própria e conta com a colaboração de Nuno Amaral na mistura e masterização. Pedro Costa Paulo (Guitarra e Voz); Filipe Magalhães Ferreira (Piano, Teclas e Efeitos); Pedro Espírito Santo (Bateria); José Rainho (Baixo) e Bárbara Canhoto (Voz) são os músicos que compõem a sonoridade de rock alternativo repartida pelas 8 faixas do EP.

“Too Late” será apresentado em digressão nacional, estando em fase avançada de agendamento para as lojas Fnac, shoppings Dolce Vitta, bem como para diversos palcos dentro e fora do país.

ROCKASTRUS | 4ª Eliminatória

FESTIVAL ROCK NA VILA | Vila de Rei

25/05/2011

MOVIMENTO | Discurso Direto

No dia em que o colectivo Movimente, apresenta no Cinema S. Jorge, em Lisboa o disco de estreia homónimo, o Portugal Rebelde recebe Gomo para em "Discurso Direto" revisitarmos alguns clássicos nacionais dos anos 60 e 70, com toque Soul.

Portugal Rebelde - Antes de mais, como é que nasceu a ideia de criar o colectivo Movimento?

Gomo - A ideia de criar este colectivo surgiu essencialmente da parte de duas editoras, tanto a Valentim  de Carvalho como a Sony Music vinham de uma experiência com os Amália Hoje e acharam que o projecto tinha resultado, e então pela parte das editoras, pensaram que seria uma boa aposta comercial. Para nós que fomos convidados acabou por ser um pouco mais do que isso, porque eramos pessoas que nunca tínhamos trabalhado juntos. O convite inicial partiu da Paula Homem para o Miguel Ângelo. Definiram o projecto e que tipo de música que iriam "pegar" e qual seria a linguagem final dessa música.

PR - Movimento revisita uma série de clássicos nacionais dos anos 60 e 70, numa abordagem de inspiração Soul clássica mas carregada de sintomas de modernidade. Foi difícil fazer a selecção dos 11 temas que compõe este disco?

Gomo - Fazer a selecção dos 11 temas não foi tarefa fácil. Apareceram em cima da mesa 40/50 temas, onde todos nós (Miguel Ângelo, Marta Ren e Selma Uamusse) tivemos uma parte preponderante na escolha dos temas.

PR - Ao vivo, o Movimento assumir-se-á como uma oleada orquestra, composta por cerca de 12 elementos, onde, para além das 4 carismáticas vozes, se destacará o “groove” duma secção rítmica. É deste forma, que vamos poder ouvir hoje as canções deste Movimento, no S. Jorge em Lisboa?

Gomo -  Sim, hoje vamos estar na máxima força. Uma das coisas que nós definimos logo à partida foi, que nunca tocaríamos sem os 8 músicos que nos acompanham em palco. A parte visual também é muito importante e o Movimento é muita alegria em palco, muita força, é muito orgânico. Não há nada pré-gravado.

PR - Numa frase apenas - ou duas - como caracterizarias este  "Movimento"?

Gomo - O Movimento é um disco que revisita músicas antigas, mas que lhe dá uma linguagem completamente nova. Moimento é um colectivo que vai juntar gerações em torno da dança e da Festa.

PR - “Perto”, é a primeira amostra deste registo. Este é o tema, que melhor define o espírito do disco?

Gomo - Era muito complicado escolher um single, porque o disco quanto a mim divide-se em duas partes distintas. Uma parte com canções mais "festivaleiras", que foram ao Festival da Canção. Depois há um conjunto de músicas, que passaram mais despercebidas, como o "All Around Lisbon", "Perto" e o "Louco" do Conjunto Académico João Paulo. A escolha de "Perto", acaba por reflectir a alegria que queremos transmitir e a vontade de dançar.

PR - Acreditas, que a partir deste Movimento, vai haver  muita gente à procura de ouvir as canções originais?

Gomo - Eu gostaria que isso acontecesse. Não é só pelas música em si, mas pelos poetas que escreveram as letras. Quando nos debruçamos sobre letras com esta qualidade, percebemos que é muito fácil cantar na nossa língua. Era importante que estas músicas chegassem a uma nova geração.

PR - Para terminar, das 11 canções deste Movimento, há alguma, que te toque em particular?

Gomo - Para mim, há uma que me toca em particular, "O louco". Tive que "suar as estopinhas" para cantar este tema. Tem uma letra forte, fala de uma pessoa que quer ter controlo sob si próprio, mas está condicionado a um ambiente, que o faz sentir um pouco "louco" e longe das pessoas.

OS PONTOS NEGROS | Musicbox

Depois de já terem anunciado Jorge Cruz (Diabo da Cruz) como convidado para o concerto no Musicbox, no próximo dia 27 de Maio, os Pontos Negros revelam agora mais uma surpresa: a presença especial de Camané.

Este regresso à sala onde em 2008 apresentaram o disco de estreia, ficará na história como um dos pontos altos da banda, que em 2010 editou “Pequeno-Almoço Continental”.

Para além dos convidados especiais, Jorge Cruz e Camané, Os Pontos Negros prometem ainda apresentar em primeira-mão algumas das novas canções que têm estado a preparar.

A propósito do espectáculo especial no Musicbox, Os Pontos Negros (Jónatas Pires, David Pires, Filipe Sousa, Silas Ferreira) deixam escapar algumas palavras sobre o que podemos esperar: "Quando se canta «Lisboa, não passas deste Inverno», é com o desejo de que o rigor da estação prepare os corações e os corpos da cidade do Tejo para receber a estação que se segue. Os Pontos Negros sobreviveram-lhe. E Lisboa, até ver, também.


Depois de já terem passado pelo Estádio do Restelo, Santiago Alquimista, Salas 1 e 2 do Cinema S. Jorge, Europa, Cabaret Maxime, Lounge, Sociedade Guilherme Cossoul, entre outros locais, no dia 27 de Maio regressam ao local onde ocorreu um dos concertos de melhor memória. No Musicbox, local do lançamento de «Magnífico Material Inútil» em 2008, a noite voltará a ser de festa, para mostrar uma banda em ainda melhor forma. É quase um regresso à Rocky Balboa, mas com os punhos em fúria de Mike Tyson.


Abrindo uma excepção, Os Pontos Negros têm muito gosto em anunciar que Jorge Cruz (Diabo Na Cruz, O Pequeno Aquiles, Ex-Superego), bom amigo, produtor de «Pequeno Almoço Continental» e autor de algumas das mais badaladas canções que percorreram as ondas hertzianas em 2010 e 2011, será convidado de honra e terá uma participação que todos antecipamos como sendo condizente com a enorme festa que se prevê.

Como se não bastasse, haverá também oportunidade para mostrar frutos recentes do trabalho da banda. Porque no regresso a casa, é preciso mostrar serviço.


www.myspace.com/ospontosnegros

RITA REDSHOES | "Lights & Darks"

“Lights & Darks”, o segundo disco de originais de Rita Redshoes, terá direito a uma reedição muito especial no dia em que faz um ano do seu lançamento. 

Assim, a 14 de Junho estará disponível nas lojas uma edição especial comemorativa e que, além do disco “Lights & Darks”, trará o DVD “Into Lights & Darks” – um documentário realizado por Rita Redshoes, e, onde a própria vai mostrando todo o processo criativo do disco, desconstruindo as canções, mostrando influências, abrindo as portas ao imaginário das suas músicas. 

Este DVD inclui também excertos do concerto dado na Aula Magna em Outubro do ano passado e os vídeos: “Captain Of My Soul”, “You Should Go”, “It’s a Honeymoon”, “Bad Lila” e ainda o dueto com The Legendary Tiger Man em Fevereiro.

Recorde-se que “Lights & Darks” (que entrou directamente para o nº2 do Top Nacional de Vendas), foi composto na íntegra por Rita Redshoes e que a levou a percorrer os principais auditórios  e Festivais de Portugal, sendo de destacar as apresentações na Aula Magna (Lisboa) e no Hard Club (Porto) no final do ano passado.

Este disco revelou-nos uma artista mais matura, desprendida e directa nas suas canções, e confirmou-a, em definitivo, como uma singer-songwriter de excepção.

A comprová-lo está também a nomeação para os Globos de Ouro, desta vez na categoria “Melhor Intérprete Individual”. 

Em 2009, Rita Redshoes esteve nomeada na categoria “Melhor Revelação do Ano” com o seu disco de estreia “Golden Era”. 

Os prémios serão atribuídos este domingo, numa gala que terá lugar no Coliseu dos Recreios em Lisboa.

Neste momento, Rita Redshoes prepara-se para apresentar “Lights & Darks” em Clermont-Ferrand, França, no importante Festival Europavox. 

Esta apresentação ocorre no próximo dia 27 de Maio na sala La Cooperative de Mai pelas 20.00h.

C-VIEIRA | "Beleza Cinzenta"

C-Vieira, ex-vocalista e mentor dos Puzzle,  lançou-se numa carreira a solo com o objectivo de criar uma sonoridade própria, com estética alicerçada na sua identidade musical.

“Beleza Cinzenta”, o resultado desse trabalho, é Soul emocional, dramática, nua de ornamentos, frontal e directa. 

Totalmente composto, executado, arranjado e produzido pelo próprio C-Vieira, “Beleza Cinzenta”, será editado no mercado digital já no próximo dia 6 de Junho pela Music in my Soul. 

A edição “física” do álbum deverá acontecer ainda durante os meses de verão.

A LUA DE MARIA SEM

O mais recente projecto de João Monge, "A Lua de Maria Sem", é a primeira peça escrita por este letrista, a partir dos fados de Alfredo Marceneiro, e contada, entre a palavra e a música, por Maria João Luís e por Manuela Azevedo (Clã) que constituem, assim, duas expressões de uma mesma personagem, Maria Sem.

Depois da estreia da peça, em Abril passado, no São Luiz Teatro Municipal, em Lisboa, chega agora ao mercado o CD/Livro com o mesmo nome e que contém, além do conteúdo áudio da peça, gravado anteriormente em estúdio, o texto completo.

Para além dos fados de Alfredo Marceneiro, "A Lua de Maria Sem" integra ainda o Fado Menor, cujo autor se desconhece, e música incidental da autoria de José Peixoto, que se encarregou igualmente dos arranjos e da direcção musical.

Musicalmente os fados de Alfredo Marceneiro são apresentados com uma linguagem contemporânea e com uma instrumentação diversa da habitualmente utilizada no Fado: guitarra, baixo e clarinete.

Em palco, o resultado artístico situa-se entre a peça de teatro com música ao vivo e o “concerto encenado”.

"A Lua de Maria Sem" é uma Edição Autor com distribuição Quarta Perfeita.

+ Info:

NOISERV EM CONCERTO

Agenda:

26 de Maio - Teatro Campo Alegre, Porto (22.00h)

27 de Maio - Theatro Circo, Braga (21.30h / Entrada Livre)


28 de Maio - Centro Multimeios, Espinho (21.30h)


www.myspace.com/noiserv

CARTAZ | Concerto

OPEN DAY COWORKLISBOA

24/05/2011

OS TORNADOS | "Dinamite!"

O Porto não é só a cidade desse clube que nos últimos 30 anos arrebata títulos entre nós.

O Porto é também o berço de um sentimento muito próprio, feito de resistência e autonomia, de orgulho e simplicidade, de militância e frontalidade, de humor e sobriedade, de tradição e modernidade, a que Os Tornados dão corpo duma forma perfeita. 

Longe dos centros de decisão e das modas nascidas nas festas de uns e outros, Os Tornados teimam em nos deixar desarmados com a sua música incisiva e genuína.

No seu álbum de estreia, “Twist do contrabando”, procuraram o apoio de uma editora para conseguirem levar a irreverência ao maior número de pessoas. Deram nas vistas. 

Deixaram alguns deliciados, outros confusos – quem são estes cromos de fatinho a tocarem o mais puro rock’n’roll regional como se não houvesse amanhã? – outros ainda cépticos, não estivéssemos nós no século XXI, a construir o futuro através da clonagem desse passado chamado “eighties” (ser retro não está a dar...).

De repente, a tão aclamada independência parecia estar no código genético destes nortenhos de gema, com editora e tudo. 

É esse grito de independência (porque ser verdadeiramente independente implica ser um não alinhado...) que Os Tornados dão com “Dinamite”, o EP que marca a estreia do seu próprio selo “Bronca! Discos”.

Porque a sua música é só e apenas uma extensão das suas mais alucinantes paixões, aqui está o rock’n’roll dos sessenta, sem artifícios, ora mais próximo do surf, ora piscando o olho aos rhythm’n’blues, desta vez com a bateria mais à frente e com um bocadinho de fuzz, repartido por três novas canções e um instrumental.

Porque cada vez se faz menos para se ouvir música, aqui estão Os Tornados a dizer-nos que quem anda na net a pode levar de borla ou quem, como eles, não consegue viver sem ela, a pode comprar num vinil de sete polegadas e pensar sempre que o põe no gira-discos: “agora vou ouvir o Dinamite!”. 

Os Tornados não gozam do apoio de qualquer banco ou empresa de telecomunicações (um apoio em géneros duma marca de cerveja seria bem-vindo!), mas de algumas dezenas de pequenos comerciantes locais – de frutarias a cabeleireiros, de cafés a lojas de roupa, de talhos a floristas – cujos patrocínios, a exemplo do que se faz nas festas de inúmeras paróquias por esse país fora, ajudaram ao arranque desta “Bronca”.

“Dinamite!” mostra Os Tornados no seu melhor porque é acima de tudo um disco honesto, independente e um manifesto de prazer...

"Dinamite!" chega às lojas no próximo dia 6 de Junho!

OQUESTRADA EM CONCERTO

A cidade de Ulm vai ser o palco para o primeiro concerto dos OqueStrada na nova tour, com já dezassete espectáculos confirmados, que vai levar, entre 25 de Maio e  16 de Setembro, a banda portuguesa a Alemanha, Bélgica, Rússia, República Checa, Áustria e Roménia. 

Os OqueStrada actuam amanhã no Ulmerzelt, um festival que, ao longo de sete semanas, enche a cidade alemã de todos os estilos de música. 

A banda da Margem Sul actua às 20.00h e vai brindar o público alemão com a nova sonoridade de "Tasca Beat: o sonho português". 

Além de Ulm, o regresso dos OqueStrada aos palcos europeus promete aquecer em Maio as cidades alemãs de Aachen, Hannover, e também Antuérpia, na Bélgica.  

A banda que desde 2001 tem conquistado o coração do Mundo com o seu som vibrante, energético e de batida popular, dá agora a conhecer a nova sonoridade “Tasca Beat : o sonho português”, Disco de Ouro em 2010 que saltou fronteiras em 2009, com a edição no mercado internacional e foi reeditado, no ano passado, com novos arranjos.

www.oquestrada.com
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