Os Dead Combo comemoram 10 anos de existência com um espectáculo no Teatro Municipal S. Luiz, em Lisboa, e com lançamento de livro de Banda Desenhada sobre o percurso da banda.
Após um início de ano que recebeu os Dead Combo com enchentes nos concertos realizados em Portugal (Barreiro e S. Miguel - Açores) e após passagens por França e pela China, os Dead Combo regressam a Lisboa (Teatro S. Luiz), no próximo dia 16 de Abril, para um concerto comemorativo dos 10 anos de existência da banda.
Para assinalar esta efeméride, Tó Trips e Pedro Gonçalves, lançam no inicio do mesmo mês de Abril, um livro de Banda Desenhada da sua autoria, que retrata os primeiros 10 anos de vida dos Dead Combo.
"Andavam há dez anos a deambular por Lisboa, procurando em vão o lugar de que lhes tinham falado. Dizia-se que era um lugar mágico onde fantasmas de outras épocas habitavam e se tornavam de novo reais quando esse lugar vibrava com gente.
Constava que tinha o nome de um santo. O velho que lhes contou a história disse-lhes também que existia uma orquestra que nunca ninguém tinha visto, actores cujas faces não se vislumbravam, bailarinos que dançavam como fantasmas.
Cruzaram uma praça e entraram numa rua seguindo a lua cheia que se deixava ver entre as nuvens. Olharam e viram um lugar que condizia com a descrição do velho. “Teatro São Luíz” em grandes letras escrito por cima das grandes portas ferrugentas e cheias de teias de aranha.
Entraram.
Nunca mais ninguém os viu.
Consta que encontraram finalmente o tal lugar, do qual o velho lhes falou dez anos antes e juntaram-se aos outros fantasmas que ali habitavam”.
Um Zero Azul, acaba de disponibilizar para download gratuito a nova versão do tema " Quem não quer ver".
Kapa de Freitas, vocalista e autor do tema, explica como surgiu esta nova abordagem: "Esta versão surgiu de uma brincadeira ao piano com o meu amigo Nando Frias.
Percebemos logo que aquele lado mais denso da música tinha que ser explorado! Mais tarde apresentei a ideia ao resto da banda que ficou igualmente entusiasmada, arregaçámos as mangas e assim nasceu esta versão "eletroacústica"! Menos rock, mas com toda a intensidade que nos define".
Recorde-se que a versão original do tema faz parte da banda sonora da novela Dancing Days, atualmente em exibição na Sic.
"Cascatas" é este o segundo single retirado do álbum "Quadro", o segundo registo dos Trêsporcento.
"É uma das canções de "Quadro" que há mais tempo tem vindo a ser tocada ao vivo pela banda; durante o período de arranque do processo de escrita do álbum, "Cascatas" serviu de mote, quase como manifesto fundador, e surge agora como escolha natural para single de apresentação.
"Cascatas" pretende apresentar o lado menos colorido de "Quadro", de intenções mais cruas e directas."
"A Fúria Contra-Ataca" é
o novo disco de Fúria do Açúcar, o melhor de sempre! Em 2013 vestem-se a
rigor para dizer a brincar o que toda a gente quer ouvir!
Cinco
super-heróis em palco, Relâmpago (João Melo)voz e guitarra,
Osíris-baixo e voz, Electrion-bateria, Atlântida-violino e
Indra-teclados e voz fazem a festa.
O cartão de visita é “Brincar na Banheira”, com vídeo protagonizado por João Didelet e Laura Galvão. Juntos, na banheira!
Já chegou às lojas o disco de estreia de Ricardo Oliveira, “O Vento Mudou”, onde o músico empresta o seu olhar a pedras basilares da música portuguesa. Ao fazê-lo, leva-as mais além e isso torna-o único.
"Nem Às Paredes Confesso", "20 Anos", "Pensando em Ti" alinham em "O Vento Mudou"; produzido pela Blim Records, por Ricardo Ferreira e João Matos, com arranjos de Rui Ribeiro e direcção musical de Hélder Godinho.
Alinhamento do álbum:
Chama-se "Quem Tenha Pressa" a nova canção
dos Deolinda a que os fãs terão acesso no momento
em que fizerem a encomenda do novo álbum, "Mundo
Pequenino" , no iTunes. Este tema só está disponível
na edição digital do iTunes e é o bónus
imediato para quem faça a pré-compra do 3º álbum de originais
da banda.
No texto de apresentação do álbum, o jornalista
João Gobern refere-se assim a "Mundo
Pequenino": "Se estivéssemos a raciocinar noutros
parâmetros, dir-se-ia que os Deolinda seguem as mais modernas e
ousadas teorias económicas, e não apenas as cartilhas que por aí vão
aparecendo traduzidas: em tempo de crise, investem. Em época
de aperto, diversificam. Em momento de aflição, como já vimos,
cantam a defesa da felicidade.
Ao ponto de, sem venderem a alma aos
diabos nem aceitarem miscigenar os seus códigos de linguagem,
vão à procura de um parceiro estrangeiro que os enriqueça
sem lhes tolher as decisões de fundo, que converse sem impor, que
sugira sem ordenar.
Aposto, singelo contra dobrado, que Jerry
Boys - o homem que, aos botões de uma mesa de som e muito mais,
ajudou Ry Cooder a boicotar o boicote a Cuba, permitindo a
esplendorosa revelação de Compay Segundo, Omara Portuondo, Eliades
Ochoa, Ruben Gonzalez e todos os outros jovens anciãos que
arquitectaram o Buena Vista Social Club, música de dolências e
esplendores que não merecia estar fechada e muito menos
esquecida - foi sobretudo um leal conselheiro, um génio da
lâmpada ao dispor dos desejos dos Deolinda."
"Mundo
Pequenino" tem edição prevista para dia 18
de Março e dele já se conhece o single “Seja Agora”.
Os HMB são a próxima banda a subir ao palco do Meo Like Musice a presentear-nos com um concerto exclusivo e interativo. A banda actua amanhã no Meo Like Music pelas 22.00h e vai contar com o Virgul como convidado especial.
Os
HMB são o resultado do equilíbrio perfeito entre a soul e o R&B,
estilos desenvolvidos no vocalista – Héber Marques - pela sua afinidade e
proximidade ao gospel.
Com os restantes membros da banda – Joel Silva
(bateria), Daniel Lima (teclados), Fred Martinho (guitarra) e Joel
Xavier (baixo) – criou-se a cumplicidade certa para se formar um grupo
cheio de energia, musicalidade e notas de soul em português.
O
álbum de estreia da banda demorou mais de dois anos a ser lançado mas,
em pouco tempo, temas como “Dia D” ou “Não Me Deixes Partir” tornaram-se
presença constante nas listas de airplay das rádios nacionais.
Inspirados
pelos grandes nomes dos anos 60 e 70 como Al Green e Bill Whiters, os
HMB fazem música inspirada em notas do passado, a pensar no futuro e com
grandes preocupações do presente, como os valores do amor, a
complexidade dos relacionamentos e as causas sociais. São letras de quem
não se resigna e de quem quer deixar uma marca no panorama musical
português.
O concerto terá a participação especial de um vencedor do habitual passatempo, promovido pela MTV Portugal, que vai dividir o palco com a banda e cantar o conhecido tema dos HMB – “Dia D”.
Este concerto será transmitido em direto, em exclusivo e de forma gratuita para fãs do Meo no Facebook,
na aplicação Meo Like Music e para clientes MEO ADSL e Fibra (com
MEOBox) na TV, através da aplicação interativa.
Os fãs do Meo no
Facebook terão a possibilidade de ver o concerto em várias câmaras e de
interagir com a banda através de ações digitais como “palmas”,
“isqueiros”, “só mais uma”, comentários live e sugestões de perguntas a realizar à banda.
O
concerto será posteriormente disponibilizado na TV em HD, através da
aplicação interativa, para os clientes Meo (ADSL e Fibra com MeoBox) e
no Facebook para os fãs do Meo.
O projecto The Telegram acaba de lançar o seu primeiro EP, com o nome “Harsh & Cold”. O duo formado por Filipe Amorim e Paulo Santos apresenta os seus
primeiros cinco temas originais, onde as sonoridades íntimas de
cantautores folk como Ryan Adams, Bob Dylan, Neil Young, Joan Baez, Doc
Watson ou Crosby Stills, Nash & Young fazem-se sentir na guitarra
dolente de Santos e na voz quente de Amorim.
Depois
da estreia no festival EP ao vivo, em março de 2009, onde atuaram
juntamente com nomes grandes da música alternativa portuguesa como The
Weatherman e Minta, os The Telegram continuou a crescer musicalmente em
vários concertos na zona de Espinho e Santa Maria da Feira, com destaque
para a abertura da atuação dos britânicos Tindersticks, na edição de
2012 do Festival para Gente Sentada.
Com
um ambiente ao vivo muito próprio, onde criam um ambiente intimista e
pessoal, apresentando-se em palco sempre num banco de jardim, os The
Telegram transmitem a sua música acústica que transpira as vidas dos
seus dois elementos.
“Harsh & Cold” encontra-se já à venda, com presença em sites de referência como a Amazon e o Spotify.
Os Tape Junk são uma das próximas apostas da editora Optimus Discos.Este é o maisrecente projecto de originaisdo músico João Correia, mais conhecido como vocalista dos Julie & The Carjackers e baterista de projectos como Frankie Chavez, Márcia e Walter Benjamin.
As melodias são de inspiração Folk/OutlawCountry. O álbum de estreia foi gravado por Nelson Carvalho nos estúdios da Valentimde Carvalho e tem lançamento previsto para 2013 pela Optimus Discos.
O single “The Good and the Mean” que aqui revelamos é a primeira antevisão deste disco e já está disponível para download gratuito, aqui.
Os Tape Junk vão apresentar-se ao vivo já no dia 2 de Março no Optimus Clubbing (Casa da Música) na Sala Cibermúsica. Recordamos que este espaçoconta com uma programação a cargo da Optimus Discos onde irão actuar diversos projectos com o selo da editora e com o carimbo de qualidade do seu diretor artístico, Henrique Amaro. A entrada é livre.
Antes da edição em vinil 12” A Beta Movement revela lado A de “Blossom Age”, com
a nova música “Up to the city” a juntar-se ao primeiro single “Colour mixing
system”, agora remasterizado.
Depois da transição das gravações de
Lisboa para o Porto, o processo de mistura e masterização, foi da
responsabilidade de Joel Azevedo, Engenheiro de Som, residente no TNSJ, que
acompanha a banda desde a passagem por Paredes de Coura.
Estão assim conhecidas 2 das 4 músicas
que integram o novo trabalho dos A Beta Movement, o florescer de uma nova era,
a combinação de um imaginário real e ficcional. Ambas as músicas encontram-se
disponíveis para audição em streaming e para downloadgratuito, aqui.
O vinil estará disponível em pré-venda já a partir da próxima semana,
em conjunto com várias ofertas especiais. A banda irá também lançar um crowdfunding
para financiar esta edição limitada de 200 vinis com objectivo de vir a
conseguir fazer mais 300 cópias.
Vinte
anos depois, Portugal volta a fazer ouvir a sua voz. Ou as suas vozes.
Duas gerações de músicos marcarão presença em dois dias de celebração da
música portuguesa através de alguns dos seus mais destacados expoentes.
Tudo acontecerá no estádio do Restelo a 21 e 22 de Junho.
O
arranque do Verão ficará assim marcado por um evento que há 20 anos
assegurou lugar na história da música portuguesa, elevando a comunhão do
público com os seus maiores ídolos até à escala de um estádio, proeza
praticamente só ao alcance de artistas de renome internacional.
De um
alinhamento de luxo que contará com mais nomes, revelam-se para já
Miguel Araújo, The Gift e Pedro Abrunhosa como nomes presentes no cartaz
de dia 21 de Junho, enquanto que a 22 a geração original de 1993
marcará presença através dos Xutos & Pontapés, Resistência e Sétima Legião, GNR e Madredeus.
Takinareia é um colectivo de 10 elementos, constituído por cinco portugueses e cinco brasileiros. Este projecto tem as suas raízes num trabalho conjunto de IvoMD e Francisco Gaspar que, desde 2008, têm tocado com diversas formações e roupagens musicais até chegarem ao que hoje se pode ouvir neste primeiro disco do grupo. A grande riqueza que provem de todos os povos de língua oficial portuguesa está na "Origem" deste disco dos Takinareia.
Portugal Rebelde - Antes de mais, o que esteve na "origem" do coletivo Takinareia?
Ivo Dias - A origem do coletivo foram as músicas. Após a sua composição houve então a necessidade de procurar músicos que pudessem dar a sua interpretação dos temas. Exigiu um grande trabalho de pesquisa, experimentação de ideias e membros em grande parte por intermédio de Francisco Gaspar e IvoMD que deram o inicio ao colectivo Takinareia.
PR - Um dos grandes objetivos deste projeto passa por fundir as culturas de Portugal e Brasil?
Francisco Gaspar - A grande ideia inerente aos Takinareia passa por uma liberdade criativa, em termos harmónicos, melódicos e rítmicos que só pode ter expressão maior através da fusão de culturas. Não apenas de Portugal e Brasil mas da grande riqueza que provém de todos os povos de língua oficial Portuguesa. A fusão de culturas, na nossa opinião, só vem demonstrar que a partir da mesma se consegue obter maior riqueza criativa e daí ser redutor falar apenas em Portugal e Brasil. Todo o continente Africano é uma área que na música queremos explorar mais e mais.
PR - O gosto pela dança e a atração por harmonias, ritmos e melodias abrangentes e letras fortes, são estes os “ingredientes” para ninguém ficar indiferente à música dos Takinareia?
Ivo Dias - Sem dúvida! A nossa preocupação é criar musicas e letras com amor, para que as pessoas também o possam sentir e de alguma forma se sentirem identificadas. Tudo é fruto das nossas influências musicais e de livros que lemos. O apelo à dança é uma forma de trazer divertimento aos espetáculos ao vivo, e tornar os concertos numa festa. Algo que possa ser relembrado como um bom momento, pois é disso que é feita a vida.
PR - Numa frase apenas - ou duas - como caracterizarias este disco de estreia?
Francisco Gaspar - Origem, é apenas isso mesmo...
PR - ”Desejo”, foi o single escolhido para apresentação deste álbum. Este é o tema que melhor retrata o “espírito” do disco?
Ivo Dias - "Desejo" foi a primeira música a ser composta, é aquela que deu origem a todo o processo criativo. As suas características não espelham o teor do disco que é muito animado e divertido enquanto que o single é uma balada e nessa medida mais calma. No entanto, saindo do contexto musical e se nos focarmos apenas nas letras e na mensagem cremos que retrata bastante o espirito do disco porque é uma canção que aborda o tema do amor que se encontra presente na grande maioria das nossas músicas.
PR - Para terminar, por onde passa o futuro próximo dos Takinareia?
Francisco Gaspar - Takinareia, enquanto grupo passou algum tempo fechado no estúdio a preparar, a compor e a arranjar. Está na hora de sair cá para fora e passar energia para o público. O nosso futuro vai passar por mostrar este trabalho por todos os lugares que nos queiram ver e ouvir, sempre com o pensamento que teremos de continuar a trabalhar e a desenvolver-nos enquanto banda para poder pensar em fazer novos trabalhos de originais
"Lenço da Carolina", é este o primeiro avanço para o novíssimo trabalho de Cristina Branco, "Alegria" (Universal, 2013).
O disco que chega amanhã às lojas, nasceu de uma conversa com Gonçalo M. Tavares. Cristina Branco quis vestir a pele de doze personagens, usando a música como escudo e como arma, procurando respostas para os tempos conturbados que cruzamos.
Tendo como influências o Jazz, o Soul, a MPB, Ana Souls lança agora o seu primeiro EP "Tudo o que eu quero.
AnaSouls,
nascida em Lisboa, desde os 4 anos que o seu mundo gira em torno da
música quando o pai, também musico, a inscreveu numa Escola de Música.
Rapidamente
do órgão e piano passou para a guitarra dedilhada e, como diversos
adolescentes participou em algumas bandas de rock e funk.
Durante
dois anos foi baterista de uma banda de Música Tradicional Portuguesa,
passou pela Tuna Feminina da Universidade Autónoma de Lisboa onde descobria com curiosidade o Contrabaixo, o Bandolim e a Guitarra Portuguesa.
Fazendo jus ao orgulho na sua língua, compõe as suas músicas sempre acompanhadas de letras em português.
A Restart – Instituto de Criatividade, Artes e Novas Tecnologias será palco para um concerto da banda Canela no dia 28 de Fevereiro às 19.00h, sendo que a entrada para o mesmo é gratuita.
Caracterizando-se como uma banda de “world music”, a sonoridade dos Canela flui através de instrumentos do mundo que permitem uma ponte entre o Ocidente e o Oriente, com pitadas de influências africanas, mediterrânicas e latinas.
O concerto surge no âmbito de um exercício curricular das turmas de Realização, Câmara e Iluminação e Produção e Marketing Audiovisual da Restart.
"Mom
Says" é o primeiro single a ser retirado do novo álbum de Luisa Sobral.
O tema terá estreia em exclusivo na Rádio Comercial já na próxima
segunda-feira, dia 25 de
Fevereiro.
Em simultâneo, a rádio estreará no seu site o vídeo que
acompanha a canção, e que mostra alguns dos momentos em estúdio na
altura da gravação do disco. ‘Mom Says’ estará disponível digitalmente a
partir de 28 de Fevereiro.
"There’s
a Flower in My Bedroom" é o segundo álbum de Luisa Sobral. Produzido
por Mário Barreiros, sucede ao multi-galardoado álbum de estreia, "There’s a Cherry in My Cake".
O novo álbum de Luisa Sobral chega às lojas a 8 de Abril!
Fechado o ciclo de "Não Há Só Tangos em Paris", Cristina
Branco lança-se agora numa nova aventura.
"Alegria", o novo disco, disponível a partir de
25 de Fevereiro, nasceu de uma conversa com
Gonçalo M. Tavares. Cristina
Branco quis vestir a pele de doze personagens, usando a
música como escudo e como arma, procurando respostas para os tempos
conturbados que cruzamos. Essas personagens são os vizinhos do lado,
os que moram mesmo dentro da nossa casa, os que habitam o nosso
pensamento. Somos nós; doze personagens onde nos podemos rever
continuamente.
Ora pedidas de empréstimo ("Construção",
de Chico Buarque , "Alice no
país dos matraquilhos" de Sérgio
Godinho e "Cherokee Louise", de
Joni Mitchell), ora inventadas por Cristina
Branco e exploradas pela imaginação de quem aceitou a
responsabilidade de lhes dar uma história.
Em "Alegria" descobre-se quem é então a
Deolinda (essa mesma); conta-se a história de Alice, nascida e
crescida em berço frágil; descobre-se o lado feminino de Jeremias, o
fora da lei, com "Branca Aurora"; dá-se de caras
com um palhaço com a missão eterna de fazer rir e com a dor do
operário nas palavras de Chico Buarque; conhece-se
a história do amor forçado a emigrar de Carolina e de uma Louise
rejeitada pela sociedade; chora-se o triste fado do homem
desempregado e com filhos e o beco tóxico e sem saída da inocente
Cândida; exalta-se Miriam como o Robin dos Bosques moderno e
elogia-se o estoicismo do cidadão perante o duro confronto com a
realidade; dá-se notícia da petição do Farias para dar nova
oportunidade aos políticos. Em resumo, redige-se um tratado acerca
da condição humana e dos seus limites.
A Universal Music Portugal e o Jornal
Expresso estão a oferecer até ao dia 1 de Março, o primeiro
tema conhecido de "Alegria". Chama-se "O
Lenço da Carolina", e para fazer download do tema de
Miguel Farias e João Paulo Esteves da
Silva, basta subscrever a newsletter pessoal da
Cristina Branco, aqui.
Samuel Úria regressa ao Fórum Fnac com um novo álbum de originais. "O Grande Medo do Pequeno Mundo" conta com diversos convidados como: Márcia, com qual Samuel Úria faz um dueto em "Eu Seguro", Manel Cruz, dos Ornatos Violeta e dos Supernada e Miguel Araújo, dos Azeitonas, entre outros.
O novo álbum de JP Simões chama-se "Roma". «Festejar é um verbo cheio de ambiguidades quando o nosso mundo vacila na frinteira do aprodecimento.» É desta forma que o músico anuncia o concerto de pré-apresentação do novo disco a realizar-se no Musicbox, em Lisboa, a 8 de Março.
Por ocasião dos seus 15 Anos em Portugal, a Fnac convida radialistas, críticos e músicos para refletirem, em peleno Fórum Fnac, sobre os momentos mais marcantes da Música Portuguesa na última década e meia.
Agenda:
24 de Fevereiro - Fnac Colombo (19.00h) com Henrique Amaro (Antena3), Mazgani, Luís Martins (Deolinda) e Vicente Palma
24 de Fevereiro - Fnac Cascais (21.30h) com Miguel Ângelo e Daniel Makosch (editora Raging Planet)
28 de Fevereiro - Fnac Almada (21.30h) com António Manuel Ribeiro (UHF) e Pedro Moreira Dias (Radar)
"Rivers", é este mais recente single dos :papercutz. O vídeo foi realizado por Vasco Mendes, e conta com as paisagens éteras do topo da Serra da Estrela e caminhos do Vale do Rossim, filmados sob um manto de neve no mês mais frio do ano.
Amanhã, a banda apresenta-se em concerto no Cine-Teatro de Estarreja!
“My
Soul” é o nome do álbum de estreia de Orlando Santos e chega às lojas a
25 de Março. O single de avanço é o tema “For Real (electric mood)” e
já se contra disponível digitalmente.
Orlando
Santos é um músico e compositor português, e uma das melhores vozes
masculinas nacionais. Admirador da cultura jamaicana, Orlando Santos
mergulha em territórios próximos do reggae, rock e música soul. É
um dos raros músicos em Portugal a tocar de forma exímia a "slide
guitar", instrumento que lhe foi oferecido por Ben Harper após um
concerto em Lisboa.
Após
muitos anos de música e composição, tocando em bares e festivais,
prepara-se para editar o seu primeiro álbum "My Soul", onde a um
extraordinário lote de canções originais se junta uma versão de uma
canção dos Melodians, de 1972, "Rivers of Babylon", em que Orlando
mostra o seu invulgar talento de intérprete. Neste álbum existe ainda
uma canção (Only Love) em dueto com Petaah Morgan, cantor emergente da Jamaica, numa partitura tocada por músicos jamaicanos.
Orlando
Santos não é um debutante em disco, pois a sua experiência e talento
aparecem em colaborações no disco "Revistados" dos GNR, onde dá voz ao
tema "6ª feira" com Charlie Martinez nos teclados (http://youtu.be/V9s1898RfzI). Colaborou ainda com os Cool Hipnoise, Kika Santos, Orelha Negra (http://youtu.be/nFS4GonXg64) ou os britânicos Up Bustle & Out e com o baixista Jim Barr (Portishead).
As suas composições
são marcadas por palavras de esperança e amor por todos os seres, onde
se destacam a preocupação pela Natureza ou a observação das
transformações sociais.
O álbum de estreia de
Kika vai ser editado no dia 25 de Março com a chancela da Universal Music. A primeira amostra retirada deste registo de estreia, "Guess It’s Alright", rapidamente se tornou um sucesso nas rádios nacionais e já está disponível no
iTunes.
Kikaé uma «future star» – quem o diz é
RedOne,
o mago que já trabalhou com figuras imponentes da constelação pop, como
Lady Gaga ou Michael Jackson, e que assina a produção de "Guess It’s Alright", o single de apresentação que deixou o público português rendido.
No dia 25 de Março, quando o álbum de estreia de
Kikachegar
às lojas, todos irão concordar: com uma voz contagiante e invulgar e
uma personalidade alegre e cativante, a jovem do Porto faz acreditar que
a música pode, realmente, fazer
sonhar.
Com o sucesso de "Guess It’s Alright"– que se tem revelado uma das canções preferidas do
público nacional neste início de ano –, a expectativa sobre o primeiro
álbum de
Kikaestá ao rubro.
A cantora tem uma nova página de
Facebook onde os seus fãs podem encontrar as principais novidades sobre
Kikae juntar-se na contagem decrescente para um momento inesquecível da música portuguesa. Se
Kikaé uma «future star», o futuro é agora!
"Se Amanhã não Chovesse", é este o mais recente registodos Cochaise, um disco de canções lamechas e românticas, dotadas de notáveis interjeições pop. "Se Amanhã não Chovesse" vem relembrar, que a heterogeneidade dos Cochaise é uma questão de mais estilo. Filipe Sambado e João Pratas são hoje os meus convidados em "Discurso Direto".
Portugal Rebelde - “Não é uma questão de mudar de estilo, mas de ter ainda mais estilo” escrevem no press release deste “Se Amanhã Não Chovesse”. O que é que mudou nos Cochaise?
Filipe Sambado - Não foi o estilo, mas foram mais pessoas a contribuir para o resultado final, pelo menos face ao trabalho anterior. Há claramente mais estilo.
PR - A questão de “mais estilo”, passa pela heterogeneidade dos Cochaise?
João Pratas - Sim e não, todos somos pessoas diferentes, com gostos diferentes, mas concentramos as nossas energias e criamos algo que seja bastante homogéneo e sim, se calhar dái a questão de sermos mais estilosos, ou entao é das calças amarelas que o Filipe ás vezes usa.
PR - Numa frase apenas - ou duas - como caracterizarias este "Se Amanhã Não Chovesse”?
João Pratas - É um disco com uma sonoridade própria, criada pelas nossas influências diversas.
Filipe Sambado - Ou pelas que temos em comum!!
PR - "Tudo Bem", foi a canção escolhida para apresentação deste "Se Amanhã Não Chovesse”. Este é o tema que melhor define o espírito do álbum?
Filipe Sambado - A letra resume um bocado a coisa, mas não sei se resume o disco, acho que não escolhemos os singles com esse pressuposto, até porque não sinto que isso tenha algum interesse e nem no primeiro ou no segundo registo, tivemos uma música que conseguisse definir o disco, ou a banda.
PR - Já tiveram a oportunidade de apresentar ao vivo as canções deste “Se Amanhã Não Chovesse”. Qual tem sido o “feedback” do público?
João Pratas - Sim no Ritz o concerto correu muito bem, e tivemos uma óptima reacção de amigos e desconhecidos, algumas cançoes do primeiro álbum como a " Porquê" e a "O Sol e o Amor" já são bem conhecidas pelas pessoas que nos seguem e surtiram bom efeito. As musicas do segundo albúm, são mais fortes e pesadas, e há uma sensação de surpresa por serem assim.
Filipe Sambado - Eu acho que vão ao encontro, daquilo que já era o formato ao vivo das canções do primeiro.
PR - Para terminar, por onde passa o futuro próximo dos Cochaise?
João Pratas - O futuro dos Cochaise passa pela promoçao e divulgação do segundo disco, estreámos no Ritz Clube em Lisboa e fomos ao Passos Manuel no Porto. No próximo dia 22 de Fevereiro vamos estar em Torres Novas. E no Verão havemos de nos juntar, para começar mais coisas.
Os Dazkarieh continuam a apresentação ao vivo do novo disco "Eterno
Retorno". O próximo concerto é em Almada, no próximo Sábado dia 23 de
Fevereiro no Forum Municipal Romeu Correia. O concerto terá inicio às
21.30h e os bilhetes podem ser adquiridos na bilheteira da sala.
"Nice Face", é este o novo vídeoclip do projecto There Must Be a Place, que junta We Trust e Best Youth em palco e em disco.
A "Nice Face" nasceu durante os ensaios para os primeiros concertos de Best Youth, já depois da edição do "Winterlies". Gostamos quando as músicas criam sensações de dualidade e oposição e neste tema foi exactamente isso que procuramos.
A letra fala sobre inícios, sobre amor à primeira vista, inesperado, sobre imaginar uma vida e um futuro com alguém que não conhecemos, de quem nem o nome sabemos. A música por sua vez, intensa e incisiva, tenta ilustrar a tensão interna constante que estes sentimentos criam."
Já está disponível o terceiro vídeo das sessões de gravação do novo álbum do Expeão, músico e
produtor que ganhou lugar de destaque enquanto vocalista dos Dealema.
Aliado à sua faceta de
produtor e compositor, e depois de um primeiro álbum - "Máscara" -
editado em 2006, apresenta agora um novo caminho, uma nova sonoridade
que marca um regresso amadurecido e audaz do artista. Numa frase? Um rap
que rima no rock.
Gravado nos estúdios
Meifumado com produção de Zé Nando Pimenta, o novo registo chegará às
lojas a 2 de Abril de 2013.
Com chegada às lojas no próximo dia 25 de Fevereiro, “O Grande Medo do Pequeno Mundo”, o aguardado novo trabalho de Samuel Úria, disponível para pré-escuta no Music Box e marca o regresso às edições discográficas do mais interessante cantautor do século XXI português.
Uma verdadeira “jewel-case” (leia-se “caixa de jóias”) este “O Grande Medo do Pequeno Mundo”, em que o talento singular do “trovador de patilhas”, como é frequentemente intitulado, convive com um conjunto de participações de nomes aparentemente tão distantes como Manel Cruz, Márcia, António Zambujo ou Miguel Araújo, entre outros, que a música e as palavras de Samuel Úria aproximam.
Resultado da colaboração com Márcia,mostramos hoje o vídeoclip do tema “Eu Seguro”, um dos muitos momentos especiais que constituem o novo disco de Samuel Úria.
“O Grande Medo do Pequeno Mundo” sucede a “Em Bruto” (EP, 2008), “Nem Lhe Tocava” (2009) e “A Descondecoração de Samuel Úria” (2010) que o destacaram na cena musical como figura única na escrita e composição de canções em Portugal.
Em “O Grande Medo do Pequeno Mundo”, Samuel Úria contou com a produção de Nelson Carvalho e a colaboração dos músicos que habitualmente o acompanham nas suas apresentações ao vivo como David Pires, Tiago Ramos, Miguel Sousa, Jónatas Pires e Miguel Sousa, entre outros.
Nas palavras de Pedro Mexia, “O Grande Medo do Pequeno Mundo” é “um disco sobre a voz, onde não há silêncios de ouro” até porque, como lembra Samuel Úria, “a música é um som cantado”. Imperdível!
Allen Halloween estreia no próximo dia 9 de Março uma nova residência mensal no Musicbox, em Lisboa. O artista do aclamado "Árvore Kriminal" pretende iniciar aqui o caminho que culminará na edição do seu terceiro álbum de originais, que deverá ser lançado ainda este ano.
Para esta residência, Halloween tem programadas uma série de surpresas, com novos vídeos, convidados especiais e, sobretudo, material inédito. O rapper de "Drunfos" pretende testar novo material em palco, funcionando esta residência como uma forma de apresentação de novos temas.
Haverá igualmente algumas iniciativas paralelas: a aquisição do bilhete para a primeira noite de residência de Halloween no Musicbox será recompensada com venda a preço especial de um exemplar de "Árvore Kriminal".
Estes concertos servirão igualmente para a captação de imagens para um documentário em torno de Halloween onde os seus fãs terão igualmente um papel a desempenhar.