31/07/2014

CARVIÇAIS ROCK | Torre de Moncorvo


O Carviçais Rock vai regressar nos dias 11 e 12 de Agosto a esta aldeia transmontana que lhe dá o nome, do concelho de Torre de Moncorvo, situada no Douro Superior, após seis anos de paragem.

Dois dias, com 10 bandas, Dj's, animação de rua, campismo grátis, acesso e transporte gratuíto para praia fluvial e piscinas municipais, Ecopista, Wi-Fi grátis no campismo e recinto do festival e outras surpresas.

Os bilhetes já estão à venda, sendo que a entrada para um dia custa 12,00€ e o passe para os 2 dias 20,00€. Podem ser adquiridos em ticketline.pt, na Junta de Freguesia de Carviçais e no Posto de Turismo.

Um regresso já bastante esperado ao cartaz nacional dos festivais de verão, e que passará a ter uma periodicidade anual

Este festival irá ser realizado este ano pela décima segunda vez, numa parceria da Junta de Freguesia de Carviçais com o Clube Académico de Carviçais e a Câmara Municipal de Torre de Moncorvo.

+ Info:

www.facebook.com/festivalcarvicaisrock

MEO SONS DO MAR | Funchal


No próximo dia 6 de Setembro, decorre mais uma edição do MEO Sons do Mar. Esta é já a 4ª edição do festival, que continuará a acontecer no Parque de Santa Catarina, no Funchal. 

Inserido num cenário único sobre a baía do Funchal, o MEO Sons do Mar está associado, a artistas de renome nacional que têm marcado as edições anteriores, permitindo a todos a sensação e a certeza de que estão a viver uma experiência única.

TRC ZIGUR FEST 2014


You Can’t Win Charlie Brown, Twisted Freak e Hitchpop são as três primeiras confimações para a quarta edição do TRC ZigurFest, que este ano se realiza a 29 e 30 de Agosto, em Lamego.

Como vem sendo hábito, o Teatro Ribeiro Conceição e a ZigurArtists unem-se para dois dias de festa que têm o Teatro como centro nevrálgico e se espalham à rua da Olaria. 

Os bilhetes, como nos últimos anos, custam entre € 3,00 (um dia) e € 5,00 (dois dias) e podem ser adquiridos na bilheteira do TRC.

BARCO ROCK FEST | Guimarães

GRANDES CONCERTOS DO CASINO 2014


30/07/2014

FLAVIEFEST | Chaves


Pelo quarto ano consecutivo, a cidade de Chaves acolhe o festival de música folk Flaviaefest. O objetivo principal centra-se na divulgação da música tradicional, bem como a mostra de nomes de renome internacional e ainda novos projetos da música do mundo.

Este ano, à semelhança da edição de 2013, o festival alia-se a uma das tradições do concelho de Chaves, acolhendo no seu formato a Feira do Pastel Sabores de Chaves.

Desde mostras gastronómicas diversas, passando pelo artesanato e finalizando na música tradicional, Flaviaefest tem vindo a revelar-se como uma referencia de divulgação dos costumes e tradições da região de Chaves, trazendo anualmente milhares de visitantes.

Dazkarieh, Galandum Galundaina, MU, Projecto Enraizarte, Retimbrar, ISGA, Collective Indigo, Estica-me as Peles, Gaiteiros da Ponte Velha, IPUM e Mata Bixo são os nomes que dão sabor à edição 2014 do Flaviefest.

O Festival Flaviefest  decorre de 1 a 3 Agosto, no Jardim público da cidade de Chaves.

+ Info:

www.facebook.com/Flaviaefest

MIGUEL ARAÚJO | MAR Free Fest


A voz de Miguel Araújo encerra o MAR Free Fest, festival de música do MAR Shopping com entrada livre, na próxima sexta-feira, 1 de agosto, às 21.30h, no parque de estacionamento exterior.

É com um dos mais completos músicos da nova geração da música portuguesa, cantor, músico e compositor, a promover o seu segundo álbum de originais, “Crónicas da Cidade Grande”, que o MAR Shopping encerra esta edição do MAR Free Fest após as atuações de Capicua, José Cid e GNR, a que assistiram milhares de pessoas.

Considerado “génio” por Nuno Markl e “melhor fazedor de melodias em Portugal” por Samuel Úria, Miguel Araújo distingue-se no panorama musical pela forma como transforma as coisas mais simples do quotidiano em canções que se transformam em êxitos com que todos nos identificamos.

Foi o que aconteceu com “O Marido das Outras” – nomeada para “melhor canção do ano” nos prémios da Sociedade Portuguesa de Autores, nos Globos de Ouro e na gala da RTP dos melhores do ano –, “Fizz Limão” ou “Capitão Fantástico”, do primeiro álbum “Cinco Dias e Meio”.

É o que está a acontecer com o single de estreia do segundo disco, “Balada Astral”, que canta com Inês Viterbo e que, só nas primeiras 24 horas do seu lançamento, alcançou 25.000 visualizações, tornando-se num imediato sucesso de rádio.

O álbum que conta também com as participações de Marcelo Camelo e António Zambujo, confirma Miguel Araújo como um dos melhores intérpretes em língua portuguesa da sua geração – aliás, já reconhecido com a nomeação para o Globo de Ouro de “melhor intérprete individual”.

www.facebook.com/miguelaraujojorge

TRABALHADORES DO COMÉRCIO | Vilar de Mouros


Os Trabalhadores do Comércio, são uma das bandas que animam amanhã a primeira grande noite do Festival Vilar de Mouros. O concerto tem início marcado para as 20.30h e conta com a participação especial de Marta Ren.

www.trabalhadoresdocomercio.org

CAIS SODRÉ FUNK CONNECTION | Musicbox


A fechar o primeiro semestre de concertos no Musicbox, a festa regressa ao Cais do Sodré, pelas mãos do colectivo que tem espalhado a alegria da soul de norte a sul do país. 

No regresso aos concertos da capital, os Cais Sodré Funk Connection preparam-se para uma sessão que antecipa o Verão e promete largas horas de dança no clube que mais vezes os tem visto tocar.

O concerto está marcado para hoje, a partir das 22.30h, e os bilhetes podem ser adquiridos por 8 euros na bilheteira online e locais habituais.

www.facebook.com/caissodrefunkconnection

SONS DE VERÃO | Esposende

RICARDO RIBEIRO | Vila Real

29/07/2014

B FACHADA | "B Fachada"


Com o mês de Agosto a espreitar no calendário, B Fachada surpreende-nos com mais um disco homónimo.

Produzido por B Fachada e Eduardo Vinhas não no estúdio Golden Pony (como vem sendo habitual): mais a sul. Era Junho de 2014.

Todas as canções feitas por B Fachada com o amigo Pedro Mendonça excepto "Já o tempo se habitua", está claro, que é de José Afonso.


www.facebook.com/pages/B-Fachada/168259403536

FESTIVAL BYONRITMOS | Baião


Comemorando a sua 9ª edição, o “Byonritmos 2014” irá decorrer nos dias 11 12 e 13 de Agosto de 2014, na Casa da Juventude em Baião. 

Um festival que se prepara em força. Três dias de Agosto sob as paisagens magníficas do concelho de Baião, envolvendo danças, concertos, oficinas de instrumentos e atividades múltiplas, enquadradas com a identidade que este eventoassume.

O Festival Byonritmos decorrerá na Casa da Juventude de Baião abarcando assim por um espaço amplo composto por várias áreas e rodeado por um cenário 100% Natural onde o público poderá desfrutar da natureza envolvente e descansar durante o dia nas pausas das atividades e refrescar-se nas águas do Rio Ovil. O espaço encontra-se dividido em várias áreas de atividadese de campismo e oferece ainda uma área de restauração.

Pé na Terra, Melech Mechaya, Farra Fanfarra, Karrossel e Diabo na Cruz são alguns dos nomes que animarão os palcos Antena 1, Eira e MondoBalls.

+ Info:

www.facebook.com/byonritmos

VÍDEOCLIP | "Pobre e Rico" - Batida


"Pobre e Rico), é este o single/vídeoclip que anuncia, "Dois", o novo disco de Batida (aka Pedro Coquenão), com edição prevista no dia 11 de Agosto pela britânica Soundway Records.

"Como fazer um video pobre e rico? Assumir garagem, onde faço quase tudo, como cenário real. Limpar o chão da rua. Estender linóleo. Esperar que a iluminação pública se apague. Iluminar com candeeiro próprio. 

Filmar com 5D acabada de chegar cheia de pó do Sambizanga. Usar coreografia e vídeo criados para a performance ao vivo. Juntar adereços pontuais: 2 chinelas do MPLA." ( Pedro Coquenão)



www.facebook.com/batida

CARTAZ | Concerto

28/07/2014

MÃO MORTA | Discurso Direto


No ano em que celebram 30 Anos de carreira, recebemos hoje no Portugal Rebelde, os Mão Morta. "Pelo meu relógio são horas de matar" (NorteSul, 2014), o novíssimo disco da banda, é o mote para uma conversa com Adolfo Luxúria Canibal.

Portugal Rebelde - “Pelo Meu Relógio São Horas de Matar”, que disco-rastilho é este com que os Mão Morta rompem o silêncio discográfico de quatro anos?

Adolfo Luxúria Canibal - É o disco que nos apeteceu fazer neste momento. Queríamos explorar novas formas de composição, ver o que acontecia se esticássemos o tempo musical, que peso um tema poderia ganhar se lhe arrastássemos o tempo e o deixássemos muito mais lento. Depois, face aos resultados musicais que íamos conseguindo, tornou-se evidente que a temática teria de andar à volta da nossa realidade concreta, do nosso presente, este quotidiano tão ou mais opressivo que a música pesada que ia saindo das nossas experiências de desaceleração. Depois foi só organizar-lhe o sentido…

PR - “Pelo Meu Relógio São Horas de Matar” mostra o percurso psicológico e social de um homem solitário, confortavelmente instalado na sua indiferença burguesa que, vendo o seu mundo pessoal posto em causa, começa a desenvolver uma consciência social até aí ausente da sua vida. O que pode levar alguém à revolta extrema?

ALC É essa precisamente a pergunta que nos fazemos, que o disco faz – o que poderá levar alguém à revolta? Como é que alguém instalado na vida e com uma existência plácida e apaziguada pode chegar à perturbação mais sanguinária? Tentamos esboçar uma resposta possível e é disso que trata o disco.

PR - Há pouco tempo, José Mário Branco perguntava-se de que serviria escrever canções num momento como o atual. Neste contexto político, económico e social, os Mão Morta sentiram algum desânimo?

ALC - O José Mário Branco acredita, ou acreditou noutros tempos, na capacidade interventiva da música e da canção, na sua componente social e colectiva, e é normal que, face ao homem pós-industrial, à sua alienação e incivilidade extrema, sinta o desperdício do acto de as escrever, que o percepcione como um acto tão injustificado e irrisório quanto o de dar pérolas a porcos. Não sei se é este o sentido desse questionar do José Mário Branco, mas se for tem a sua razão de ser. Quanto aos Mão Morta, nós nunca acreditamos no poder regenerativo da canção ou da música, sempre fizemos música pelo prazer muito egoísta da descoberta e da aprendizagem, da diversão entre nós, em circuito fechado, que, por ser diversão, é também inquietação e questionamento interno, perspectivação da nossa relação com o mundo, auto-análise psicanalítica mas também política e sociológica. Se esta nossa inquietude faz depois sentido para terceiros, tanto melhor – mas nada esperamos, à partida!

PR - Os Mão Morta comemoram três décadas em 2014. Depois do disco, haverá ainda tempo para um documentário e um livro, durante este ano?

ALC - O nosso aniversário não se esgota num dia, prolonga-se entre esse mês de Outubro em que, em dia incerto, decidimos fazer uma banda para o Joaquim Pinto ser baixista e esse 19 de Janeiro em que nos estreamos ao vivo. Foi há 30 anos atrás, entre Outubro de 1984 e Janeiro de 1985, e é esse período de aniversário efectivo que escolhemos para nos apresentarmos ao vivo na nova digressão de aniversário e de apresentação do “Pelo Meu Relógio São Horas de Matar”. Para além disso, nesse período deverá ainda ficar pronto e estrear o documentário que o Rodrigo Areias está a preparar com imagens de arquivo sobre estes 30 anos de Mão Morta e da sua relação com Portugal – estou curioso! Finalmente, se a preguiça não nos inquinar a vontade, talvez surja um livro com o retrato dos Mão Morta na imprensa ao longo destes 30 anos. Mas ainda nada se autonomizou da estrita conceptualização do devaneio…

PR - Em quase trinta anos de carreira, houve algum momento em que sentiram que o “relógio” dos Mão Morta podia parar?

ALC- Nós temos o despertador engatilhado para explodir no momento em que tocarmos em Berlim – há já 30 anos, aliás! Mas no entretanto passamos por alguns momentos de maior desânimo, como é normal, em que as dificuldades nos pareceram maiores do que o engenho para as ultrapassarmos – o pior terá sido algures em 1992, após a edição de “O.D., Rainha do Rock & Crawl”, quando parecia que tínhamos chegado a um beco sem saída e que não interessávamos ninguém, pelo menos o suficiente para conseguirmos ser auto-sustentáveis, apesar de todas as ideias que nos fervilhavam na cabeça e da vontade que tínhamos em pô-las em prática… Acabamos por ser salvos pelo “Mutantes S.21” e pela visão e empenho do Vítor Silva, nosso manager na época, que tudo apostou para nos proporcionar as condições necessárias para o concretizar. Houve outros momentos, de maior ou menor fastio, de indefinições várias, de despiques desgraciosos, mas a única situação em que verdadeiramente o relógio ficou quase sem pilha foi nesse período do início de 1992.

PR - Perante o estado a que o país chegou, que se há-de fazer? Desistir? Parar? Cruzar os braços?

ALC - Ora aí está uma bela pergunta, tão antiga, provavelmente, quanto a origem dos tempos, a que cabe a cada um de nós encontrar-lhe resposta – ou a resposta activa, porque o “não” à renúncia está já implícito na própria questão…

CAPICUA | Brasil


A “Sereia Louca” vai agora atravessar o oceano e levar o seu rap até ao Brasil, onde participará no Festival Terra do Rap 2014; evento que promove o intercâmbio entre rappers de língua portuguesa que este ano junta diversos artistas de Angola-Portugal-Brasil.

Capicua apresenta-se pela primeira vez ao vivo no Brasil, no Rio de Janeiro a 31 de Julho (Teatro SESI Centro), em Petrópolis a 2 de Agosto (SESC Quitandinha) e na cidade brasileira do rap, São Paulo, a 3 de Agosto (CCJ de Cachoeirinha).

LUÍS FORMIGA | "Subnutridos"


Subnutridos” é o álbum de estreia do canta-autor Luís Formiga, é constituído por 12 temas folk à guitarra e voz, género com o qual Luís se apresenta mais confortável, acompanhado por Pedro Campos no contrabaixo e uma instrumentação que mantém o foco na voz e nas composições do autor. 

O álbum, gravado e produzido por Hugo Pereira e saído a 24 de Junho, é editado com o selo da Pássaro Vago e está disponível para venda no iTunes e para streaming no Spotify.



www.facebook.com/luisformigamusic

ONDINA PIRES | "“Juntos Outra Vez - Biografia autorizada de Victor Gomes”


“Juntos Outra Vez - Biografia autorizada de Victor Gomes” é uma obra de Ondina Pires, que fala sobre a história de um outro Portugal, ainda desconhecido pela maioria e à espera de ser desbravado por leitores nacionais e estrangeiros. 

Sempre se falou superficialmente sobre as décadas de quarenta a setenta em Portugal, em certa medida devido às vicissitudes políticas e sociais inerentes ao regime político dessa época: ambientes e ambiências, vivências à flor-da-pele que ficaram cristalizadas no tempo e que estão à espera de serem redescobertas.

O que começou por ser um longo relato de estórias verdadeiras e fabulosas de uma vida cheia de aventuras e emoções resultou numa obra sensorial, quase cinematográfica, cheia de som, cor e imagens. Um autêntico convite à viagem espaço-temporal e um festim estético a nível visual: Uma infância dura e sem família:

“Uma das memórias mais marcantes, no início de vida no Instituto, eram os guinchos arrepiantes que as hienas lançavam durante a noite – as kizumbas! Os miúdos trancavam-se o melhor que podiam nas camaratas dos tais barracões inóspitos e ouviam aquela chiadeira terrível que mais fazia lembrar um choro fúnebre.”

Um miúdo rebelde e destemido: “Em janeiro de 1956, quase a fazer dezasseis anos, o Victor enceta outros caminhos profissionais; procura trabalho como actor e como músico. Deambula por Lourenço Marques, junto ao cais, armado em teddy-boy com um gang de sete rapazolas. Seguiam os modelos dos “rebel without a cause” como as personagens protagonizadas pelos actores James Dean e Marlon Brando: poupa cheia de brilhantina, blue jeans, blusão de ganga com a gola levantada, atitude desafiadora ao “sistema”, à coca de namoradinhas.”

Os primeiros amores e dissabores: “O Victor calçou umas sapatilhas e lá foram dar uma volta até ao Hotel Polana. Conversaram, conversaram, deram as mãos, deram os lábios e ... deram outras coisas. Pronto, o Victor fora “caçado” pela ambiciosa “gazela” sul-africana.”

A sensualidade e sexualidade carismática em palco: “Ao longo dos inúmeros espetáculos dos “Gatos Negros”, os adolescentes afoitos invadiam o palco e desnudavam o Victor arrancando pedaços da roupa de cabedal. Ao fim de algum tempo, as raparigas passariam a fazer o mesmo que o rapazes. Com os bocaditos de cabedal nas mãos tinham a grande lata de ir pedir autógrafos ao Victor, como se aquele material negro se prestasse a ser escrito. Claro que era o Vasco Morgado que financiava as correntes e o cabedal.”

Há fados e fados e este é outro tipo de fado – é o Rock ‘n’ Roll! É o lado histriónico, à beira da vertigem, misturado sabiamente com o calor tropical africano e com as frias pedras da calçada de Lisboa, tantas vezes ziguezagueadas por Victor Gomes esse “globetrotter” ávido de afecto do seu público. Por tudo isto e muito mais... “Juntos Outra Vez”.

FESTIVAL O SOL DA CAPARICA

27/07/2014

VÍDEOCLIP | "Envolve-me" - Gazua


"Envolve-me”, é este o primeiro avanço para o álbum “Sobrenatural” dos Gazua, a ser lançado depois do Verão. O vídeoclip tem realização de Bruno Costa.



www.facebook.com/pages/Gazua/296072574542?ref=hl

MÚSICA (A)GOSTO NO THEATRO CIRCO | Braga


A música de D’Alva, Guta Naki e Dear Telephone, a apresentação do novo álbum da cabo-verdiana Mayra Andrade, o humor de Herman José acompanhado pela sua banda, são algumas das propostas do Theatro Circo para um mês de Agosto de portas abertas.

Sob o signo de “Máquina de Gelados”, ciclo em formato auditivo composto por 5 projectos que surge «com o objectivo de preparar o outono e temperar de açúcar a energia extraordinária de um palco em acção», D’Alva abrem a programação do Theatro Circo a 1 Agosto (22.00h) com o pop honesto, descomplicado e divertido de Alex D’Alva Teixeira e de Ben Monteiro.

A amizade dos tempos de liceu uniu-os, mas foi o tédio dos subúrbios que os lançou na composição de canções. Trio de amigos em palco, chamam-se Guta Naki e passam pelo Theatro Circo a 8 de Agosto (22.00h).

Depois de quatro anos de muitos concertos e de um disco de estreia, “Perto Como” começou a ser composto ainda na estrada e surgiu em Fevereiro deste ano para tomar conta da linha da frente da crítica da especialidade.

Munidos de ferramentas pop, Cátia Sá (voz e guitarra), Dinis Lapa Pires (baixo) e Nuno Palma (guitarra e programações) são donos de uma sonoridade «estranhamente familiar que se espraia em canções com corpo de escrever».

A 29 de Agosto (22.00h), o ciclo “Máquina de Gelados” segue os passos do mês em que acontece e aproxima-se do fim com o concerto dos Dear Telephone. Três anos passados sobre a sua estreia no Theatro Circo, os Dear Telephone regressam no seu “Taxi Ballad”, primeira viagem de longa duração.

Formados em 2010, os Dear Telephone são Graciela Coelho, André Simão e Ricardo Cibrão (companheiros nos La La La Ressonance) e Pedro Oliveira (baterista de peixe:avião e Old Jerusalem).

À curta-metragem de Peter Greenaway – “Dear Phone”- a banda que se estreou com “Birth of a Robot” foi buscar inspiração para o nome, deixando expressa a vontade de decantar soap operas e melodramas de bolso, em composições duras e frugais.

+ Info:

www.theatrocirco.com

NORTON | Summer Tour

ZÊZERE SUMMER FEST | Covilhã


26/07/2014

RONDA DOS QUATRO CAMINHOS | "Tierra Alantre"


No momento em que celebra 30 anos de carreira, a Ronda dos Quatro Caminhos reinventa-se numa nova aventura pela música tradicional, desta vez com dois parceiros de excepção: a Orquestra Sinfónica Portuguesa e o Coro do Teatro Nacional de S. Carlos que, pela primeira vez na sua já longa história, aceitaram o desafio de trabalhar, interpretar e gravar um repertório nascido fora da música erudita. 

Sucessor de "Terra de Abrigo", o disco que há uma década marcou encontro entre o cante alentejano e o som de uma orquestra, "Tierra Alantre" prossegue essa busca de um cruzamento de linguagens entre a música de tradição oral e a tradição da música escrita. 

Para este novo encontro, o grupo convocou ainda uma mão cheia de amigos das regiões por onde trabalhou. O resultado é uma reunião de quase 140 músicos à volta de uma colecção de 12 temas em que o português, o galego e o mirandês se confundem nas vozes com a mesma naturalidade com que, desde sempre e ainda hoje, a música e a cultura popular confundiram as linhas administrativas que dividem territórios. 

Porque… “ Nas tradições, nos amores, na vida do dia a dia, na língua, a fronteira não separa, une as pessoas. Os costumes aqui têm um pormenor, além outro, as palavras ali dizem assim, acolá diferente, ou mesmo nós um dia de uma maneira, outro de outra, conforme estamos mais tempo num lugar, atrás dos campos ou do coração, assim é o nosso falar, cá nos entendemos entre nós todos. 

Também as cantigas aqui são de quem as canta, não têm pátria nem autor, encontramo-las nas mais diferentes aldeias do Minho, da Galiza, de Trás os Montes, ou nas terras de Zamora ou Avilez, ou mais longe ainda, que as canções vão e vêm no vento ou na alma das gentes, vá-se lá saber. Faz anos apareceu a telefonia, iluminou a solidão das noites, trouxe cantigas, algumas ficaram nossas, a melodia decora-se bem, a letra não há como escrever, versos temos nós muitos por aqui. 

Trinta anos e alguns discos depois assim continuamos, às voltas com a música tradicional, com a poesia e com a cultura popular, muitas vezes com os instrumentos regionais, outras não, outras ainda misturando, reencontrando, mas sempre com a emoção dos primeiros acordes e das primeiras gravações. E não houve como evitar um brilho nos olhos quando ouvimos uma flauta de tamborileiro tocar com a Orquestra Sinfónica Portuguesa “.

www.facebook.com/rondadosquatrocaminhos

RICARDO ROCHA | "Resplandecente"


"Resplandecente" (Mbari, 2014) é este o mais recente álbum de Ricardo Rocha, um disco onde pela primeira vez, se propõem quartetos para guitarra portuguesa. O guitarrista apresenta na primeira pessoa este novo trabalho.

"O Impressionismo e o Minimalismo, em termos estéticos e técnicos gerais, foram, de certa forma, os pilares e o ponto de partida óbvios para a criação deste quarteto. Mas a verdade é que na base concreta de tão megalómana empreitada esteve a imprevista escrita de duas peças solistas – “La Rêverie et les Couleurs” e “Fim da Eternidade” – em que se impuseram, quase inadvertidamente, características essenciais desses estilos. Conciliá-los expressivamente – ainda que trabalhando-os em separado – possibilitou-me descobrir-lhes traços comuns e alimentar a ideia, primeiro, de que talvez fosse possível convertê-los, com tudo o que os distingue, para um mesmo campo empírico, e, segundo, que a enfática solução para essa monumental convergência de textura, densidade e cor, passaria por uma questão de escala. O que me permitiu, paralelamente, refletir acerca da minha mais antiga preocupação artística: a radical transformação do cânone associado à guitarra portuguesa, dedicando-lhe uma volatilidade que, em rigor, jamais possuiu. Subverter um cânone socorrendo-me de outro – o do quarteto – provou-se simplesmente irresistível.

Não quis, todavia, e através da sua mais idiossincrática personalidade, deixar de sublinhar a importância do Romantismo tardio nestas conceções. Dois pequenos prelúdios de Skrjabin ilustram-no perfeitamente, embora, até hoje, nunca tenha achado por bem adaptar ou transcrever para a guitarra obras compostas para diferentes instrumentos. Mas acontece que estas aforísticas miniaturas, publicadas em 1895 e 1903, podem ser interpretadas na guitarra portuguesa no seu tom original – dei por isso tocando-as ao piano, curiosamente, e senti-me convidado por Skrjabin a abordá-las, como se ele as tivesse especialmente consagrado à minha guitarra. Foi um ato de comunhão com um compositor de presença constante na minha vida e nos meus discos, desde os meus 19 anos.

Não será muito difícil de perceber que o destino natural de tão ambicioso projeto em pauta era a gaveta. Quiçá daqui a outros 70 anos tenhamos disseminadas a proficiência e indiscrição necessárias para que uma assembleia de quatro guitarras portuguesas venha sugerir o inesperado, ou, ao menos, apresentar repertório próprio. Mas duvido. Por isso, porque, contra todas as previsões, de facto isto se materializou, resta-me lembrar a titular figura da heteronímia e dizer, como Fernando Pessoa, que “quando falo com sinceridade não sei com que sinceridade falo”, agradecendo a disponibilidade aos guitarristas Ian Richardson, Pierre Ricard e Wolff Richard von Gerhard e o prazer que me proporcionaram ao cumprir este grandioso, histórico e épico momento musical. Sabem que estes sons são apenas a fantasia de representar simbolicamente o inexprimível – sonhos, cores, imagens, sensações –, e que é da fusão dessa fantasia com a delirante e psicodramática realidade do indivíduo que nasce a música. Sem vocês nada disto seria possível! "(Ricardo Rocha)

CAROLINA | "Um Fado Nasce"


Diz-se que Carolina é a voz que faltava ao Fado. Uma voz que parece ter em si toda a história de um fado, transportando-nos numa viagem imensa desde os primórdios da nossa canção nacional até aos dias de hoje. Carolina traz em si um repertório com um intenso carisma português, que nos apresenta no palco do Fórum Fnac.

27 de Julho - Fnac Colombo, Lisboa (17.00h)

www.facebook.com/carolinafado

JOSÉ VALENTE | Agenda


José Valente tem dedicado a sua atenção artística à descoberta de múltiplos desafios criativos que enaltecem novos processos de intervenção musical, de composição e de interpretação. 

No Fórum Fnac, divulga um profícuo trabalho a solo, onde reinventa a execução do seu instrumento, a viola d’arco, atribuindo-lhe linguagens pouco comuns, numa abordagem livre de compromissos estéticos.

Agenda:

26 de Julho Fnac NorteShopping, 17.00h

26 de Julho - Fnac MarShopping, 22.00h

www.facebook.com/valente.musica

25/07/2014

VÍDEOCLIP | "Giant" - Ron Walker & Blue Quarter


"Giant", o novo vídeo de Ron Walker & Blue Quarter foi filmado quase na totalidade na Serra da Estrela , local onde se encontram as maiores altitudes de Portugal, uma zona onde ainda pode ser encontrada alguma paisagem tão inacessível como pouco tocada pela presença humana.

O tema "Giant", remete-nos para a habitual questão subjacente à “deriva” humana; qual o peso da nossa existência? O aprisionamento do homem a um sistema de valores, sempre postos em causa e em constante conflito, a pressupostos morais e expectativas sociais que aniquilam algo que deve ser conquistado durante o tempo cronológico de uma vida humana que é o ideal de liberdade e da leveza de ser.

Aquele homem arrasta atrás de si todo o peso da sua vida até que por fim decide largar tudo sem que se saiba porquê, limitou-se a desistir ou está disposto a começar tudo de novo, desta vez viajando leve?



http://ronwalkerandthebluequarter.bandcamp.com

RÁDIO MACAU | "Space Monster"


"Space Monster" é o título do disco que os Rádio Macau editam com a edição de Agosto da Blitz, que hoje chega às bancas.

Do alinhamento do CD constam dez canções, resgatadas a várias fases da carreira dos Rádio Macau, com ênfase nos seus verdes anos.

Algumas das faixas de "Space Monster" , como "Horror Movies" e "Somos Todos Bonzinhos", pertencem ao repertório dos Crânio, a banda de Flak, Alex Cortez e Xana, que precedeu os Rádio Macau.

VOZ E GUITARRA | Exposição


O Projeto voz e guitarra juntou em estúdio cantores e guitarristas para registarem canções portuguesas da última década. António Jorge Gonçalves participou neste conjunto de gravações como voyeur: no par de horas que cada canção levou a ser registada presenciou, fotografou e desenhou o talento sem rede.

Os desenhos estão agora em exposição na Fnca Santa Catarina (Porto) e podem ser vistos até ao dia 10 de Outubro.

LINDA MARTINI EM CONCERTO


Agenda:

26 de Julho - Mêda+ , Guarda

30 de Julho - Ficavouga, Sever do Vouga

22 de Agosto - Festival Paredes de Coura, Paredes de Coura

29 de Agosto - Festival Ilha dos Sons, Mértola

www.lindamartini.pt

TRIO PAGÚ E BUDDA POWER BLUES NO FESTIVAL VILAR DE MOUROS

24/07/2014

PASSATEMPO PORTUGAL REBELDE

Em tempo de férias, o Portugal Rebelde, lança hoje um passatempo, um teste à sua cultura musical. Veja se descobre que grupos se escondem por detrás dos desenhos da Margarida Almeida. Se acertar, aceite desde já os parabéns do Portugal Rebelde!





ANA MOURA | Prémio Amália Rodrigues


"Desfado", o mais recente álbum de Ana Moura, foi distinguido ontem, nos Prémios Amália Rodrigues 2014, com o prémio "Melhor Disco". Este prémio é atribuído à versão duplo CD do disco, intitulado "Desfado/Caixa Alfama", a qual chegou às lojas em Dezembro de 2013, um ano após a edição da versão standard.

O segundo disco incluía o registo ao vivo do concerto que a fadista havia dado em Lisboa, no festival Caixa Alfama, em Setembro de 2013. Aos grandes sucessos de "Desfado", como o tema de Pedro da Silva Martins que dá nome ao disco, juntaram-se singles dos discos anteriores como "Leva-me aos Fados", "Caso Arrumado" ou o inevitável "Os Búzios".

Este é a segunda vez que Ana Moura recebe um Prémio Amália Rodrigues. A primeira havia sido em 2008, na categoria de Melhor Intérprete, após a edição do disco "Para Além da Saudade" (2007).

Editado pela Decca, "Desfado" já ultrapassou as 80 mil unidades vendidas em todo o mundo. Em Portugal, está muito próximo de atingir a marca da Quadrupla Platina e o seu disco mantém-se no top de vendas há 88 semanas consecutivas, desde a sua edição, em Novembro de 2012.

www.facebook.com/anamoura

FESTIVAL NOVA MÚSICA | Lisboa


O Festival Nova Música regressa para a sua terceira edição. No dia 19 de Setembro, o extenso relvado do Campus de Campolide da Universidade Nova de Lisboa irá receber alguns dos melhores valores da nova música portuguesa: Fachada, Os Capitães da Areia, D’Alva, Sequin e Modernos.

Estamos perante o único festival deste cariz organizado por uma universidade portuguesa. Nas edições anteriores testemunhou espectáculos ao vivo nos quais se destacaram Capitão Fausto, Memória de Peixe, Ciclo Preparatório, Pontos Negros, Salto e Da Chick.

Os bilhetes têm o preço único de 5 Euros e os lucros deste evento revertem para o Fundo de Apoio Social da Nova.

LOTUS FEVER | “Search for Meaning”


Após o lançamento do single de estreia, “Introspection”, os Lotus Fever anunciam agora a edição do seu primeiro álbum, “Search for Meaning”.

O álbum estará nas lojas a 6 de Outubro e levará a banda de rock progressivo em tour por Portugal. O primeiro concerto da tour será no Musicbox, em Lisboa, a 4 de Outubro.

“Search for Meaning” é o primeiro trabalho de longa duração dos Lotus Fever. O álbum foi financiado pelos fãs numa campanha de Crowdfunding e produzido por Ramón Galarza nos estúdios Tchatchatcha.

A banda, que já tinha lançado o EP, “Leave the Lights Out” em 2012, volta agora com uma sonoridade mais progressiva e psicadélica, assumindo as influências de Tame Impala, Bon Iver e Sigur Ros. O primeiro single do álbum, “Introspection”, foi divulgado em Maio com o videoclip realizado por Pedro Resende.


Datas "Search for Meaning" tour:

04 de Outubro - Musicbox, Lisboa

11 de Outubro - Sociedade Harmonia Eborense, Évora

21 de Novembro - Plano B, Porto

22 de Novembro - Salão Brazil, Coimbra

06 de Dezembro - Stairway Club, Cascais

www.facebook.com/LotusFever

MIKE BEK | Agenda


Agenda:

26 de Julho - Fnac Colombo, 21.30h

27 de Julho - Fnac Almada, 17.00h

01 de Agosto - Dj Set Cantina do Ministerium, 17.00h

09 de Agosto - Fnac AlgarveShopping, 22.00h

16 de Agosto - Pateo Wine Bar, Évora

05 de Setembro, Fnac CascaisShopping

www.mikebek.com

TRIO ALCATIFA | Valhelhas

23/07/2014

JANITA SALOMÉ | Discurso Direto


É "em nome da rosa", que hoje recebemos no Portugal Rebelde, Janita Salomé. O novo trabalho do músico Alentejano é uma viagem às suas raízes sefarditas, ao seu interior e à autossuperação; aspectos que perpassam todos os seus trabalhos. Neste ao considerar a rosa, o compositor avesso às chancelas que delimitem ou confinem a sua forma de viver e partilhar a música, pesquisa e depara-se com as dimensões históricas, místicas e alquímicas da rosa. Janita Salomé apresenta o álbum "Em nome da rosa", no próximo dia 26 de Julho no Auditório Exterior do Teatro de Vila Real, com entrada livre.

Portugal Rebelde - Procura sempre não perder de vista o passado, transporta-o para o presente e projecta-o para o futuro. Foi tudo isto, que voltou a acontecer no álbum «Em nome da rosa»?

Janita Salomé -  Claro que sim. Penso que é evidente numa audição atenta. O futuro, esse tem passado e presente como suporte de uma vontade estóica de fazer sempre diferente não ficando preso às limitações da procura de fórmulas que eventualmente resultem em sucesso, (por vezes sabe-se lá como) este sempre efémero.

PR - "Em nome da rosa", foi o título escolhido para este disco. Esta, é a rosa, que simboliza amizade, fraternidade e apela à regeneração do Homem?

JS -  Certo, é isso mesmo. Amizade e fraternidade vivemo-las em momentos (muitos, assim é desejável) da nossa vida. Quanto à regeneração do Homem, tudo é mais complexo e muito mais ainda no tempo que vivemos. Aqui entra a utopia e, parafraseando José Afonso, «cidade do homem não do lobo mas irmão…» para quando? Talvez nunca, mas sempre!

PR - Neste disco faz-se acompanhar por «ilustres» convidados, entre eles, Pedro Jóia, Mário Delgado e Filipe Raposo. Este foi um garante para as suas criações musicais?

JS -  Não só neste disco, mas em todos. Pedro Jóia, Mário Delgado, Filipe Raposo, Daniel Salomé Vieira, Quiné Teles e António Quintino foram preciosos na valorização do meu trabalho. São sem sombra de dúvida músicos de excelência. Quero aqui realçar a importância, nas minhas criações, dos arranjos e direcção musical do Filipe Raposo.

PR - «Aprendizagem, da existência, do indivíduo.» É esta a maneira com que olha para as raízes de um povo?

JS - Também. A afirmação tem um contexto, dá expressão a uma ideia, mas é insuficiente para exprimir a dimensão da complexidade que implica a referência às raízes de um povo. No entanto e sem querer alongar-me não deixo de dizer que é nas memórias, na história do meu povo, que sustento a minha qualidade de cidadão. Ai do povo que perde a sua memória…

PR - Disse recentemente numa entrevista à Ípsilon, que «tudo o que está no seu estado puro, está condenado a estiolar e a morrer». Definitivamente, este não é um mundo de «rosas»?

JS - Volto a referir o contexto em que são produzidas certas afirmações e aqui está mais um exemplo onde, com o que disse, mais não queria do que reforçar a ideia de que a miscigenação de culturas, nem sempre pacífica, é em regra profundamente enriquecedora. Muito haveria a dizer sobre este assunto… Não, este mundo não é de todo, e em tempo nenhum foi, um mar de rosas!

GNR | MAR Free Fest


São precursores do Novo Rock português. “Efetivamente” têm um estilo único, fiel à “Pronúncia do Norte”, sua pátria num país que declara “Morte ao Sol”, “aparentemente… sem moralizar”. Falamos de Rui Reininho e do seu Grupo Novo Rock. De êxitos que, às gerações de 80 e 90, recordam a “idade dos ‘porquê’”, quando tinham os “pensamentos lavados”.

Regressados a casa, atuam na próxima sexta-feira, dia 25 de julho, no MAR Free Fest, festival de música do MAR Shopping com entrada livre. O concerto terá lugar no palco do parque de estacionamento exterior do MAR Shopping e terá início às 21.30h.

A banda de pop rock português que teve origem na década de 80, no Porto, e atualmente formada por Toli César Machado (guitarra e teclas), Jorge Romão (baixo) e Rui Reininho (voz), relembrará sucessos como “Dunas”, “Efectivamente”, “Morte ao Sol”, “Pronúncia do Norte”, “Vídeo Maria” ou “Sub-16”, numa retrospetiva pelas várias fases de uma carreira com cerca de 30 anos.

www.facebook.com/osgnr

AS 3 MARIAS | Oliveira do Hospital


As 3 Marias vão estar em Oliveira do Hospital no próximo dia 28 de Julho, a convite da Expoh (feira regional de Oliveira do Hospital). Marcado para as 22.30, o concerto faz parte de uma noite temática intitulada "Expoh Social - Gala Social".

O projeto As 3 Marias, tem Cristina Bacelar na voz e na guitarra, Fátima Santos no acordeão e Ianina Khmelik no violino. Assenta num novo estilo musical que atravessa gerações, a que o crítico de música António Pires chamou de “novo tango da Invicta”.

O mais recente álbum, "Bipolar", foi lançado no final de 2013, num espetáculo que teve lugar na Casa da Música, com sala cheia e críticas que reiteram a qualidade musical do grupo. 

O percurso destas artistas tem sido de ascensão, o que lhes permitiu atuar já em vários países e fazer deste um movimento artístico reconhecido internacionalmente, pela forma harmoniosa e até divertida como aborda o «tango-fusão».

www.facebook.com/pages/As-3-Marias/169603863055299

CARTAZ | Concerto

RÃO KYAO | Museu da Música

22/07/2014

BRUNO CAMILO | "Turvo"


Chama-se "Turvo" e é a primeira "aventura" a solo de Bruno Camilo. O disco foi lançado no passado dia 17 de Junho e tem como single de avanço o tema "Se a vires passar".

"Traz consigo os anos dentro dos dias, e as pedras que apanhei e as que deixei ficar, as molduras que guardei e as que abandonei. Vivem pessoas lá dentro. 

Eu fui apenas caminhando, lento, batendo às suas portas, abriram e fiquei para um chá, fingiram não estar e eu ouvi e não esperei, contaram estrelas comigo e nunca mais as vi, habitam dentro de mim e acenam ou já morri com elas. 

São as pessoas que amo, e as que não me respondem, que são muitas vezes as mesmas. Carrega aos ombros o para sempre e mais um cigarro ou o só mais cinco minutos que tenho onde não ir.

Foi gravado em poucos “takes”, em poucas horas. Não é uma resposta nem uma pergunta é o meu silêncio. Não está emendado, nem revisto está vestido com o que foi encontrando nas casas, nas ruas, nos abraços, nas despedidas.

Foi gravado perto de casa, com um amigo ( obrigado Pedro), um piano, uma melódica, 3 ou 4 guitarras e a minha voz. Foi o melhor que consegui escrever e tocar. Não pretende chegar, já nasceu onde esperava ficar. Turvo é a minha gratidão, o meu dever, a minha verdade." (Bruno Camilo)



www.facebook.com/brunocamilomusic

VÍDEOLIP | "Alma e Sangue" - Pedro e os Lobos


"Alma e Sangue" é o single de estreia do novo álbum de Pedro e Os Lobos que conta com a participação de Aldina Duarte. Um convite que surgiu naturalmente e que junta os dois artistas de forma harmoniosa e equilibrada.

"Alma e Sangue" é, sem qualquer dúvida, uma das músicas da vida do músico e compositor Pedro Galhoz. Uma canção áspera e ao mesmo tempo apaixonada, em que o desespero e o longo caminho até à degradação levam a uma inevitável união na busca da sobrevivência.

O vídeo de Alma e Sangue foi realizado por Rui Berton e Hugo Sousa, editado por Rui Berton e, além da participação dos músicos Pedro Galhoz e Aldina Duarte, conta também com a presença de dois bailarinos da Quorum Ballet – Mathilde e Elson.

Este é o primeiro tema do novo trabalho de Pedro e Os Lobos a ser lançado dia 6 de Outubro e que conta com várias colaborações com artistas conhecidos do grande público como António Manuel Ribeiro (UHF), Carlos Nobre (Da Weasel, 5-30, etc.), Tó Trips (Dead Combo), entre outros.



www.facebook.com/pedroeoslobos
/>