13/02/2017

HOT AIR BALLON | Guimarães


Esta sexta-feira, 17 de Fevereiro, o Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor recebe a segunda incursão do ciclo de concertos “SOM de GMR”, uma mostra de 7 projetos que irá decorrer até Maio e que tem como objetivo corporizar a visão do paradigma de cidade de criação, na qual Guimarães se está gradualmente a converter.

Depois da estreia do novo álbum de Captain Boy no passado mês de janeiro, é a vez dos Hot Air Balloon apresentarem o mais recente trabalho no Café Concerto do CCVF. De pontos opostos da costa Atlântica da Europa, os Hot Air Balloon carregam no sangue origens irlandesas e portuguesas e caraterizam-se por uma sonoridade profunda e delicada. A voz doce, calorosa e indelével de Sarah-Jane Burke encontra-se com a musicalidade técnica de Tiago Machado, complementando-se numa performance compenetrante.

Os Hot Air Balloon formaram-se no verão de 2013 em Vigo e colhem, desde então, a atenção de audiências de diferentes países europeus como Portugal, Espanha, França, Irlanda, Bélgica e Holanda. O seu percurso compreende participações em diversos festivais, em vários países. Em 2014, a canção “The Space Between” foi votada ‘música do mês’ na plataforma musical Portuguesa Tradiio.

Atualmente, os Hot Air Balloon encontram-se a promover o seu primeiro álbum com banda. “Behind The Walls” foi editado em abril de 2016 e, em novembro do mesmo ano, foi nomeado para os prestigiados The Independent Music Awards, em Nova Iorque, prémios que contaram com a participação de Tom Waits e Suzanne Vega no painel dos jurados. “Behind The Walls” tem sido alvo de destaque por parte das rádios nacionais e internacionais, sendo muito bem acolhido não só pelo público em geral, mas também pela crítica especializada.

Para além dos Hot Air Balloon (a 17 de Fevereiro), o ciclo “SOM de GMR” tem programados mais cinco concertos – Gobi Bear (3 de Março), Toulouse (17 de Março), Lince (8 de Abril), El Rupe (28 Abril) e Paraguaii (5 de Maio) – um mapa de um primeiro conjunto de músicos e bandas que está a inscrever na identidade cultural da cidade e do país uma assinatura contemporânea forte e muito diversificada.

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