O grupo Danças Ocultas vai estar em destaque este fim de semana na TSF.
No Domingo de Páscoa irá para o ar a transmissão do concerto de apresentação do novo álbum "Alento" que encheu o Museu do Oriente no dia 4 de Março.
Danças Ocultas, que inicia em Setembro uma digressão nacional, é composto por Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel, e utiliza o acordeão diatónico, vulgo concertina, para dar sopro às suas composições, distinguindo-se não só pela formação singular mas, sobretudo, pela profunda originalidade da música que criam.
O ano de 2010 foi especial para os Danças Ocultas, cabendo-lhes a honra de encerrar o WOMEX, o mais prestigiado certame internacional dedicado à world music, com uma actuação numa das melhores salas da Europa, o Koncerthuset, em Copenhaga.
Danças Ocultas, que inicia em Setembro uma digressão nacional, é composto por Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel, e utiliza o acordeão diatónico, vulgo concertina, para dar sopro às suas composições, distinguindo-se não só pela formação singular mas, sobretudo, pela profunda originalidade da música que criam.
O ano de 2010 foi especial para os Danças Ocultas, cabendo-lhes a honra de encerrar o WOMEX, o mais prestigiado certame internacional dedicado à world music, com uma actuação numa das melhores salas da Europa, o Koncerthuset, em Copenhaga.
Além disso, triunfaram perante os exigentes públicos de Rodrigo Leão e Tindersticks, nomes importantes para quem abriram concertos em Portugal.
Os aplausos para o reportório incluído em "Tarab", o seu registo anterior, são unânimes por todos os países onde apresentam a música que criam, uma sonoridade sem paralelo, por nela se escutar a profunda alma portuguesa, mas também ecos do Oriente, de África e de outras latitudes, ecos do mundo.
Por ser tão especial, a música dos Danças Ocultas tem estado na base de diversos convites.
Os aplausos para o reportório incluído em "Tarab", o seu registo anterior, são unânimes por todos os países onde apresentam a música que criam, uma sonoridade sem paralelo, por nela se escutar a profunda alma portuguesa, mas também ecos do Oriente, de África e de outras latitudes, ecos do mundo.
Por ser tão especial, a música dos Danças Ocultas tem estado na base de diversos convites.
Os corpos de ballet de Lorraine ou, em Portugal, da Gulbenkian, já traduziram em palco e em movimentos físicos a beleza invisível desta música profundamente emotiva.
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