Hoje em "Discurso Direto" é nosso convidado Nuno Gonçalves. Sete anos
depois de "AM-FM", os The Gift estão de regresso aos discos com
"Explode", um disco intenso, que marca o inicio de uma nova etapa na
banda de Alcobaça.
Portugal Rebelde - A edição de “Explode”, marca o inicio de um novo ciclo
para os The Gift?
Nuno Gonçalves - Sim. Este é um disco que nós aguardávamos à bastante tempo. Estivemos arredados dos estúdios muitos anos, porque fizemos muitas digressões quer em Portugal e fora do país, pelo meio, eu e a Sónia envolvemo-nos no projeto Amália Hoje, que depois virou um grande sucesso e tivemos que estar dedicados quase 2 anos. Este "Explode" é também um reflexo desses 7 anos sem editarmos um disco novo, das músicas que ouvimos e também de uma mudança de sonoridade, que faz todo o sentido na carreira dos The Gift.
PR - Numa frase apenas - ou
duas - como caracterizarias este
"Explode"?
NG - É uma explosão de cor, uma explosão de "coisas" boas da vida, de luminosidade e positividade. É uma etapa nova nas nossas vidas.
NG - É uma explosão de cor, uma explosão de "coisas" boas da vida, de luminosidade e positividade. É uma etapa nova nas nossas vidas.
PR - Já tiveram oportunidade
de apresentar este álbum. Como é que o
público tem reagido às novas canções dos The Gift?
NG - Muito Bem! Estivemos 3 semanas com o disco no nº1 do Top de Vendas. Estímulos muito positivos para acreditarmos cada vez mais nesta nova vida dos The Gift. Quando uma banda está tanto tempo "fora", podemos perceber que o nosso público continua lá, e porque não, há também um novo público a surgir com este disco.
NG - Muito Bem! Estivemos 3 semanas com o disco no nº1 do Top de Vendas. Estímulos muito positivos para acreditarmos cada vez mais nesta nova vida dos The Gift. Quando uma banda está tanto tempo "fora", podemos perceber que o nosso público continua lá, e porque não, há também um novo público a surgir com este disco.
PR - Que sensações esperas que
as pessoas retirem da audição de "Explode"?
NG - Há toda uma intensidade nas canções, ou seja são canções fortes que têm boas letras e falam de coisas positivas. Espero que este disco faça parte da vida das pessoas.
NG - Há toda uma intensidade nas canções, ou seja são canções fortes que têm boas letras e falam de coisas positivas. Espero que este disco faça parte da vida das pessoas.
PR - Porque decidiram incluir
um making of da vossa viagem à Índia? Foi uma experiência muito forte?
NG - Foi uma experiência muito forte e nós sempre pensamos, que se temos os conteúdos não devemos ficar com eles guardados na gaveta. Se nós pudermos dar mais aos nossos fãs, abrir um bocadinho a porta do nosso estúdio para perceberem como foi gravado este disco; como é que que foi a emoção de tirarmos as fotografias naquela Índia profunda, acaba por ser uma mais valia para quem compra o disco.
NG - Foi uma experiência muito forte e nós sempre pensamos, que se temos os conteúdos não devemos ficar com eles guardados na gaveta. Se nós pudermos dar mais aos nossos fãs, abrir um bocadinho a porta do nosso estúdio para perceberem como foi gravado este disco; como é que que foi a emoção de tirarmos as fotografias naquela Índia profunda, acaba por ser uma mais valia para quem compra o disco.
PR - Para terminar, podemos
contar com uma “Explosão” de cor e alegria nos concertos dos The Gif?
NG - Sem dúvida alguma. Os The Gift têm sempre o lema de fazer qualquer concerto como se fosse o último das nossas vidas. Este disco acaba por juntar o útil ao agradável. São concertos muito fortes, muito intensos, são concertos onde nós não só tocamos as músicas deste "Explode", mas também tocamos as músicas que as pessoas conhecem. Em cada noite que tocamos, queremos dar um concerto memorável para as pessoas levarem para casa uma excelente memória dos The Gift.
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