“Daisy Chains” o segundo disco de Mikkel Solnado chegou ao mercado nacional no final de 2014. O Sucessor de “It’s only love, give it away”, é nas palavras de Mikkel, bastante diferente – “Sonoramente é mais “escuro”, mas também mais alternativo e pessoal, emocional e melancólico.” As raízes são portuguesas, a língua oficial o inglês, mas Mikkel é um cidadão do mundo. O talento natural para exteriorizar emoções, sentimentos e vivências pertence-lhe. No novo disco, ao pop melódico e acústico, Mikkel vai juntar sonoridades mais eletrónicas, algo que já tinha começado a explorar no disco de estreia. O Portugal Rebelde lançou-lhe o desafio de responder às cinco questões que aqui deixamos. As respostas de Mikkel Solnado às perguntas do Portugal Rebelde podem ser ouvidas no player.
01. Sonoramente, "Daisy Chains", é um disco bastante diferente do seu disco de estreia?
01. Sonoramente, "Daisy Chains", é um disco bastante diferente do seu disco de estreia?
02. “E Agora?”, primeiro single em dueto com Joana Alegre, arrisca a cantar e compor em português. É uma experiência para repetir em próximos trabalhos?
03. Para além do dueto com Joana Alegre, e de uma incrível versão acústica do tema de dança do ano “Get Up”, “Daisy Chains” tem ainda a participação de Ana Free, Elisa Wagner e de Davide Rossi, habitual colaborador dos Coldplay. Quer falar-nos um pouco destes “encontros”?
04. Numa frase apenas – ou talvez duas - como caracterizaria este “Daisy Chain”?
05. Para terminar, depois da edição de “Daisy Chains”, vamos ter oportunidade de ouvir as canções deste disco em palco?
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