Chama-se Claudino de Jesus Borges Pereira, mas, desde 2012, que é conhecido por Dino D’Santiago, pseudónimo artístico que adoptou quando decidiu lançar-se, a solo, numa carreira musical.
Já trazia raízes de projectos musicais sólidos, como as dos Expensive Soul, e trabalhos conjuntos com músicos como Virgul, Pacman, Valete ou Sam The Kid. Mas foi em outras raízes, as da música tradicional de Cabo Verde, que se encontrou.
É com o disco “Eva", o seu segundo álbum a solo depois de “Eu e os Meus”, e em homenagem à sua origem e ao local de onde provém a sua família (conta com a participação de músicos como Sara Tavares ou Paulo Flores), que se legitima no universo dos songwriters e compositores que recuperam as línguas bantú, integrando a lista de nomeados, na categoria de Melhor Artista, dos SongLines Music Awards.
Decorria o ano de 2015 e Dino D'Santiago continuava com a sua tour musical que o transportava para países como Brasil, Estados Unidos da América, Angola, Cabo Verde, Alemanha, França, Bélgica, Coreia do Sul, Holanda e Portugal.
"EP Unplugged" (2016) é o seu mais recente projeto, um trabalho acústico gravado ao vivo no TG Studio, em Lagoa, e que antecipa (projeta) um prometedor trabalho maior, em 2017, com um leque extraordinário de companheiros de estrada e com Kalaf Ângelo na produção.
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