O novo disco de originais de Tiago Bettencourt chama-se “A Procura_” e é editado hoje. O disco já se encontra disponível em todas as lojas e quem o comprar no site da Fnac, terá acesso exclusivo ao concerto de apresentação do disco “A Procura_” a realizar-se no Teatro da Trindade, no dia 3 de Outubro pelas 21.30h.
O disco “A Procura_” disponibilizado no Itunes. A versão do disco comprado nesta loja tem uma versão a solo do Tiago, do tema “Diz Sim”. Este é o tema de apresentação do disco, cujo vídeo está disponível a partir de hoje.
"Diz Sim" é um convite, uma sedução, um desafio. Dizer “Sim" é abrir uma porta seja para onde for, é dar o passo, é avançar. Pedir para dizer “Sim” é por vezes expor a nosso lado fraco, é por vezes pedir para conhecer o outro lado de outra pessoa.
Dizer sim é aceitar, é ir. Tem que se pedir devagarinho, com calma, suavemente embalados por sons que já existem algures escondidos nos sítios bons da nossa memória, acompanhados por uma quase bossa nova e com a ajuda da voz cristalina da Vanessa da Mata que foi simpática o suficiente para aceitar este meu convite, trazendo ainda mais Brasil para esta mistura.
O videoclip é o terceiro episódio da história. Existe uma viagem, e este “sim” reflectido numa estrada onde o dia, a noite e a imaginação se confundem, deixados levar pela dança da canção.
“A Procura_” é um substantivo transitivo que se traduz pela diligência de encontrar, buscar, investigar, desejar, pretender…e é nesta viagem incessante que Tiago Bettencourt nos guia num caminho trilhado em nome próprio, neste sexto disco da sua carreira.
Entre a acústica trovadoresca, a Pop abraçada pelas eletrónicas discretas com teclados vintage mas sempre com a sedução atual, existe uma melancolia apaziguadora no recorte das 11 intensas canções que possuem, paralelamente, uma grande contenção na sua forma.
“A Procura_” vai a vários quadrantes musicais que Tiago Bettencourt já nos habituou e mais além ainda, abrindo uma nova porta para o inesperado. De resto, as letras tem o dom de nos transportar numa visão, num sentimento e para determinados momentos, porque são os momentos que nos definem, nesse instante perene no qual o tempo e o espaço parecem não existir.
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