José Valente continua a percorrer um trilho desassossegado, mapeado pela constante descoberta de novas possibilidades musicais para o seu instrumento, a viola d’arco, agora com o novo álbum "Serpente Infinita".
O violetista portuense revela assim a segunda etapa de uma inquietação pertinente inaugurada em 2015 com “Os Pássaros estão estragados”, desta feita tendo como ponto de partida o quotidiano enquanto terreno fértil para a apatia e para a banalidade, apresentando-nos uma peça obscura mas enérgica e virtuosa, carregada de nuances musicais cuidadosas, detalhadas e imprevisíveis.
"Serpente Infinita" foi gravado a convite do Centro Internacional de Danças e Músicas do Mundo Ibérico – Musibéria, que publica este álbum sob a alçada da sua plataforma editorial, Respirar de Ouvido.
Agenda:
14 de Novembro - Viseu, Carmo 81
21 de Novembro - Aveiro, LoopLab
30 de Novembro - Ovar, Casa do Povo
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