A celebrarem 30 anos de carreira, com nove trabalhos discográficos editados e uma das mais prestigiadas carreiras internacionais, os Danças Ocultas de Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel são um dos grandes tesouros da música portuguesa contemporânea.
Num desafio constante às possibilidades do acordeão, o quarteto ultrapassa as suas fronteiras, concebendo novas linguagens melódicas, num diálogo entre a doce nostalgia da tradição com a ideia de criação contemporânea e numa visão assumidamente universalista e transcultural do fenómeno musical.
Depois do sucesso do lançamento de “Dentro Desse Mar” - o último álbum de originais do grupo que contou com a produção de Jaques Morelenbaum e que recolheu os maiores elogios da crítica - e dos seus concertos de apresentação em Portugal - onde o quarteto foi acolhido, em plateias esgotadas, com enorme entusiasmo - os Danças Ocultas continuam a apresentar esta sua forma de afirmação da música pelas mais ilustres salas nos quatro cantos do mundo.
Agora é a vez da Alemanha e da Áustria receberem “as quatro concertinas mais desconcertantes da música portuguesa” numa digressão que passa por várias salas de prestígio:
25 de Janeiro - Dreieich, Alemanha
26 de Janeiro - Langenau, Alemanha
27 de Janeiro - Karldsruhe, Alemanha
30 de Janeiro - Viena (Áustria) com Dom La Nena, Konzerthaus
31 de Janeiro - Innsbruck, Áustria
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