22/02/2019

UHF | Casino da Póvoa de Varzim


Se a primeira aventura foi o ponto de partida para uma longa carreira, com esta nova gravação o grupo UHF devolve aos fãs o espírito que antecipava a cavalgada de 1980. Desígnio e história.

“Jorge Morreu” teve direito a duas capas diferentes. Surfou a partir de 1980 a esteira do sucesso do single “Cavalos de Corrida”, mas os UHF não receberam um cêntimo (ou velho tostão) pela edição. Sem relatórios da editora Metro Som sobre as vendas, a soma dos exemplares foi sempre e só fornecida pela Sociedade Portuguesa de Autores.No mercado de usados, a primeira edição do EP “Jorge Morreu”, já atingiu e ultrapassou os 35 euros.

O novo EP, a editar no próximo mês de Abril, constitui outro episódio da celebração dos 40 anos dos UHF, com prensagem em vinil e respeitando a capa original.

Nada como as palavras do líder dos UHF António Manuel Ribeiro para os devidos agradecimentos: "dedico esta nova edição ao Renato Gomes (guitarra), Carlos Peres (baixo) e Américo Manuel (bateria), os bravos de 1979. Sem esquecer o Vítor Teles, o nosso engenhocas de 1979, e o Moreno Pinto, técnico que nos gravou. E ainda ao António Côrte-Real (guitarra), Ivan Cristiano (bateria) e Luís Simões (baixo), os profissionais de 2019, com o João Martins incluso no estúdio Ponto Zurca, Almada.”.

“Jorge Morreu”, “Caçada” e “Aquela Maria” serão apresentados pela primeira vez ao vivo no concerto de amanhã Casino da Póvoa do Varzim.


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