O BOREAL - Festival de Inverno regressa a 25 e 26 de Fevereiro com quatro concertos e dois DJ’s. As novas tendências da música moderna portuguesa têm palco em Vila Real.
O primeiro concerto do BOREAL é protagonizado por Dada Garbeck , o projeto de Rui Souza, que tem vindo a desenvolver diversos trabalhos artísticos um pouco por todo o mundo. Como compositor faz criações para teatro e para cinema, sendo também de destacar o seu envolvimento em projetos de comunidade, como é o caso do “Outra Voz”, e assume a direção musical do Teatro da Didascália. Dada Gabeck, está desde 2018 a preparar a tetralogia "The Ever Coming", tendo já passado por diversas salas de concertos e alguns festivais expressivos do panorama português.
Rita Vian canta e toca piano. Depois de fazer parte da banda Beautify Junkyards, com a qual editou dois discos, lançou-se a solo, em 2019, com o tema “Diágonas”, tendo ainda, de forma independente, lançado singles como “Sereia”, mais tarde remisturado por Branko. Do seu reportório também fazem parte o single “Purga” e o mais recente EP intitulado “CAOS’A”.
O EP de cinco temas conta com a produção de Branko e tem como single "Trago", com realização do João Pedro Moreira. Depois de uma composta casa no Teatro Tivoli BBVA (Lisboa), seguiram-se apresentações no Maus Hábitos (Porto), Courage (Paredes de Coura), ambos em 2021. Para 2022 está agendado o ID NO LIMITS e NOS Primavera Sound.
Os SIRICAIA abrem o segundo dia do Boreal com um concerto no Pequeno Auditório.
O duo aveirense surge em 2019 e é constituído por Susie Filipe (voz e percussão) e Vítor Hugo (voz e guitarra). “Família Fandango” é o nome do seu primeiro álbum, que retrata através da música, pintura, literatura e vídeo, a vida de um seio familiar tipicamente português, ao longo de 4 gerações, numa viagem de volta às raízes, a bordo de sonoridades contemporâneas e eletrónicas.
Dos ritmos tradicionais portugueses até ao jungle swing, com percussões portuguesas e guitarras elétricas travestidas de cavaquinho, os Siricaia exploram diversas influências artísticas, parando de porto em porto, à procura de novas respostas para questões antigas.
Filipe Sambado, nascido em Lisboa, inaugurou o seu percurso musical em 2012 com o lançamento do EP “Isto Não É Coisa Pra Voltar a Acontecer”. No entanto, aconteceu mesmo e assim chegaram até nós “1,2,3,4” e “Ups... Fiz Isto Outra Vez”, que abriram caminho para “Vida Salgada”, o seu primeiro longa duração, lançado em 2016. A este, sucedeu-se “Filipe Sambado & Os Acompanhantes de Luxo”, editado em 2018, muito aclamado pela crítica especializada.
Filipe Sambado compõe canções notáveis que partem de uma matriz indie pop e consolidam um universo sónico que vai da canção de autor à música popular e de baile, mas que também se deixa contaminar pelo krautrock, lo-fi ou surf music. Em 2020 participou no Festival da Canção.
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