06/11/2024

ANA BACALHAU (feat. Cláudia Pascoal) | Imperial é Fino

“Imperial é Fino” é o tema que junta Ana Bacalhau a Cláudia Pascoal. Já disponível em todas as plataformas digitais, esta é uma canção que celebra a rica diversidade cultural de Portugal de uma forma descontraída e divertida. O tema brinca com as diferenças linguísticas e expressões regionais que caracterizam o país a Norte e a Sul, destacando as “saudáveis rivalidades” entre as regiões. Com a letra original e humorística de Capicua, a canção captura o orgulho que os portugueses sentem pelas peculiaridades da sua língua e cultura. O videoclipe do tema foi realizado por André Tentúgal. 

Inspirada no clássico “Let’s Call The Whole Thing Off”, que aborda diferenças entre o inglês britânico e americano, “Imperial é Fino”, lança um olhar irónico e bem-humorado sobre os regionalismos portugueses, trazendo à tona debates populares como o de “ténis” versus “sapatilhas” ou “imperial” versus “fino”. 

 ''A ideia desta parelha já ressoa desde a primeira piada feita com os nossos nomes. Fico muito contente de construir algo ao lado de uma artista que tanto admiro e que emana exatamente a mesma energia que a música que fizemos! Eu sou do Norte, a Bacalhau da capital, mas emparelhamo-nos exatamente no mesmo universo, a paixão de fazer canções'', refere Cláudia Pascoal, coprodutora e uma das vozes desta música. 

 Ana Bacalhau, com a sua inconfundível voz e sensibilidade musical, dá vida a uma canção que celebra essas diferenças de forma leve e cativante. ‘’Há muito que queria falar sobre esta riqueza de regionalismos e sotaques no nosso país e há muito que queria fazer um dueto com a Cláudia Pascoal. “Imperial é fino” juntou-nos enfim, acompanhadas pelo João Só e Capicua. Desta equipa que também é multi-regional (temos Coimbra, Porto, Arco de Baúlhe e Lisboa), nasceu uma música que brinca com a saudável picardia linguística entre o Norte e o Sul, enquanto nos mete a dançar em conjunto. Eu digo imperial, a Cláudia, fino e todos dizemos que o nosso sotaque é perfeito (porque, efetivamente, o é)'', acrescentou Ana Bacalhau.

 

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