Para assinalar a data em que os Xutos & Pontapés deram o seu primeiro concerto, Frankie Chavez foi para estúdio e gravou a sua própria versão de "Jogo do Empurra", do álbum "Direito Ao Deserto" (1993). A versão, produzida pelo próprio e por Tony Love foi misturada e masterizada por João Bessa.
A acompanhar o videoclipe, cuja realização ficou a cargo de Joana Linda, Frankie Chavez sublinhou que a canção, que acabou de fazer 30 anos, "podia ter sido lançada em 2023, pela temática tão atual que aborda".
Frankie Chavez tem-se afirmado, desde que se estreou em 2010, como um dos mais estimulantes músicos da sua geração. Inspirado pelo Folk, pelo Blues e pelo mais clássico Rock, tem levado a sua música cada vez mais longe, tudo muito a propósito da relação singular que desenvolveu com aquilo que foi sempre o princípio de tudo: a guitarra.
A música de Frankie Chavez conjuga diferentes tipos de sonoridades, um Blues/Folk composto por ambientes limpos, e por outros mais crus e psicadélicos. Apesar de se identificarem diferentes influências musicais, (Robert Johnson, Jimi Hendrix, Kelly Joe Phelps, Ry Cooder, Neil Young) é difícil encontrar num único termo a definição para a sua música.
Inês Malheiro atua, esta quinta-feira, na Igreja do Terço, em Barcelos. Este espetáculo, que integra o ciclo de concertos triciclo, é de entrada livre e tem início às 21.30h.
A artista natural de Braga usa a voz como instrumento e matéria-prima para desenvolver narrativas sonoras.
Em 2022, lançou o primeiro disco a solo, “Deusa Náusea”, pela editora Lovers and Lollypops.
Em paralelo ao seu trabalho a solo, editou "Liquify, spread and float” (2022), um álbum-performance improvisado ao vivo, criou a sonoplastia de “Práticas Laboriosas do Enxofre” (2022), um projeto expositivo criado pelo Coletivo Corisca, lançou Canal-Conduto (2020) com Gonçalo Penas e é metade da dupla Fura Olhos, com Miguel Pedro, membro dos Mão Morta.
Em Fevereiro, o ciclo de concertos promovido pelo Município de Barcelos segue com os concertos de Rita Silva (06 de Fevereiro) e Bia Maria (22 de Fevereiro), num espetáculo inédito que junta a cantora a três grupos locais - Cantadeiras do Lírio do Neiva, Coro do Conservatório de Música de Barcelos e Turma de Cavaquinhos da Escola Básica de Pontes.
Lançado em 22 de Fevereiro de 2024, no formato digital, "Porque a Lua se quebrou" dos Turning Point vai ter precisamente um ano depois, a 22 de Fevereiro de 2025, sua versão em CD, acompanhado de um booklet, com edição da independente ANTI-DEMOS-CRACIA.
Para já podem, no Bandcamp da ADC, e como avanço ao álbum, escutar dois temas (Odisseia e Exergo) e fazer a compra do CD, que, como é apanágio da editora, terá uma edição limitada, neste caso a 100 unidades.
A fusão da palavra com a música perseguida em sonoridades que vão do fado à música eletrónica e industrial, passando pela música popular portuguesa e o “spoken word”.
Turning Point é uma viragem contemporânea na forma de abordar a poesia e a música, trazendo à luz as palavras de poetas que, por alguma razão, ficaram ocultos da visibilidade da maioria do público.
Este projeto, oriundo de Santa Maria da Feira, tem a sua criação musical e interpretação assente em Simão Valinho, Lígia Lebreiro e Raquel Sousa.
Os ÁTOA acabam de disponibilizar o novo single "Hora de ponta".
“Hora de Ponta” é um tema que nasce dum desencontro amoroso entre duas pessoas.
Esta história cantada entre terras alentejanas e a capital tem como destaque os momentos cantado a vozes, com a textura alentejana já característica dos ÁTOA.
Com letra e música de João Direitinho, produção de Feodor Bivol e mistura e masterização de Charlie Beats,
"Hora de Ponta" é acompanhado por um videoclipe realizado pelo fotógrafo e videógrafo Sebas Ferreira. "Hora de ponta" é o single que sucede a "Romance de Balcão" e “Ritinha”, temas que marcam um regresso da banda eborense, já em idade adulta, às origens e aos corredores da Universidade de Évora, revisitando o ambiente universitário das Tunas e os amigos e amores dos tempos de faculdade.
Estas novas canções representam os primeiros passos rumo à reinvenção dos ÁTOA e à edição de um novo disco, disco esse que promete muitas parcerias e com o qual encerram um ciclo de 10 anos e abrem portas para uma nova etapa no futuro do coletivo.
A cantautora açoriana Sara Cruz sobe ao palco do Estúdio Time Out, em Lisboa, no dia 14 de Fevereiro, para apresentar "Fourteen Forty-Five", o seu aclamado álbum de estreia. O concerto, integrado no Festival Montepio Às Vezes o Amor, marca a primeira grande apresentação do disco na capital.
Desde que gravou o seu primeiro álbum em cassete em 1994, Camille Miller passou os anos seguintes
dominando seu ofício. Influenciada pela autenticidade crua de artistas como Sheryl Crow, Bonnie Raitt e Leonard
Cohen.
Agora, com um novo álbum Shadows & Lines, Camille Miller continua sua busca para escrever a “música pop perfeita” em
seu próprio estilo único - uma jornada que pode nunca terminar, mas que ela ficará mais do que feliz em seguir por toda a vida.
Dela
a música carrega o coração e a alma de alguém que viveu em muitos mundos, com letras que capturam o
complexidade de emoções humanas e melodias que permanecem com você por muito tempo depois que a música termina.
Nascida numa base militar canadense na Alemanha, mas criada na beleza acidentada da Ilha de Vancouver, e
em vários locais ao redor do mundo, Camille Miller é uma cantora e compositora cuja música vem de uma vida inteira de
experiências diversas e influências ecléticas.
Agora radicada em Lisboa, a jornada de Camille Miller pela música
começou cedo, cercada pela extensa coleção de discos pop e soul dos anos 70 de sua mãe. Tardes de infância
passamos olhando a capa do álbum Tapestry de Carole King enquanto absorvíamos os sons de Aretha Franklin,
Jackson 5 e Nina Simone, preparando o cenário para seu caso de amor com a música.
Camille Miller apresenta-se em concerto no próximo dia 15 de Fevereiro às 20.00h, no The Beach Club, em Cascais.
Igor Gnomo, compositor brasileiro, representa a música instrumental com a sonoridade Jazz Rock mesclada de elementos da cultura do Nordeste brasileiro. "Na minha trajetória já lancei 3 álbuns, Eps, passando por diversos palcos dentro e fora do Brasil. Em Dezembro de 2024 lancei o EP "Revival", meu segundo trabalho autoral instrumental. "Alquimia" é uma das composições presentes nesse trabalho que relata influências do rock, da improvisação do jazz, e a rítmica brasileira, assim sendo uma alquimia sonora."
E nós, Inóspita? foi editado 23 de setembro e tem sido muito bem recebido pela crítica e pelo público.
"Ao contrário do que o nome indica, esta é uma música calorosa, um beijo na face dado por seis cordas." , "Estaremos perante o maior dos paradoxos da música emergente portuguesa?" e "A música de Inóspita obriga a parar, sentir, abraçar" escreve o Paulo André Cecílio para a Blitz.
E nós, Inóspita?, a segunda viagem solitária de Inóspita com a sua telecaster, uns quantos pedais e ainda uns quantos truques na manga por revelar, pretende evocar o conhecimento através de diferentes pessoas na sua vida que a enriquecem com as suas visões e devaneios e que permitem chegar a um fim do dia inevitavelmente sozinha mas, de alguma forma, um pouco menos só.
O álbum vai ser apresentado no Lux a 23 de janeiro de 2025 às 21.00h e os bilhetes estão à venda na ticketline e locais habituais. Para esta celebração Inóspita convidou Ana Lua Caiano que irá juntar-se em palco e Inês Aires para criar as imagens que vão envolver o palco.
Pelas palavras da artista:
"Após 4 meses de espera para tocar o meu segundo álbum e, ainda por cima, num sítio tão emblemático como o Lux, surge a possibilidade de pensar um novo espetáculo.
Nos primeiros concertos que dei, chegou a acontecer convidar amigos para cantarem uma música comigo e, algures em março de 2022 fui tocar ao café dias (em Alcântara) e convidei a Lua para também fazer um pequeno set. No final juntámo-nos e tocámos algumas músicas juntas. Foi muito bonito! Desde então a Lua tem feito um trabalho incrível como artista solo.
Queria convidar alguém que seguisse esse formato. Solo. Mais especificamente o one woman show. E felizmente aceitou!
Para me acompanhar em toda esta viagem, com outro tipo de arte, terei as projeções da Inês Aires que, entre outros trabalhos de animação e direção de arte, ficou encarregue da parte visual da performance do João Borsch no Festival da Canção onde tive a possibilidade de a ver a trabalhar com muito carinho nesse projeto.
A Inês ajudou-me a desenvolver, com muita paciência, o imagético para este que será o espectáculo de apresentação da meu segundo disco através do uso de mixed media.
Para além de convidada e projeções, a música estará em primeiro plano (umas mais parecidas com o disco, outras com um twist) e mal posso esperar por tocar estas novas canções não cantadas ao vivo."
Carmen Souza apresenta em Portugal no dia 31 de Janeiro o seu novo disco, “Port’ Inglês”,
onde conta as histórias esquecidas das marcas deixadas na cultura Cabo-Verdiana, pela
presença Britânica em Cabo Verde. Neste disco, o Jazz na música e voz de Carmen Souza
representa uma linguagem de liberdade que é significativa para todas as culturas, combinando
na perfeição com músicas e ritmos tradicionais como Funana, Contradança, Morna ou
Mazurca. Para esta rica tapeçaria musical contribuíram um grupo de talentosos músicos de
origem Lusófona e Britânica.
“Port’ Inglês” já foi lançado em alguns países, em Setembro de 2024, e tem conquistado
algumas tabelas de música: #5 no World Music Charts Europe; Top 40 dos Melhores Álbuns do
Ano 2024 - World Music Charts Europe; #2 na LIMúR: Raiz Iberian Roots Music Chart / Lista
Ibérica de Músicas de Raíz; #27 na Transglobal World Music Chart. A crítica tem-se rendido
também ao novo disco (ver alguns exemplos em baixo). No início deste ano foi anunciado que
o disco está nomeado para os German Record Critics Awards na categoria de Best World Music
Album.
Depois de residir em Londres durante 16 anos, Souza usa a sua música para mergulhar nas
ligações inesperadas entre a sua terra ancestral, Cabo Verde, e o Reino Unido, país que tem
alimentado a sua criatividade. Inspirada na sua tese de mestrado sobre a presença Britânica
em Cabo Verde, Carmen Souza embarcou numa viagem profundamente pessoal e
musicalmente enriquecedora, elaborando uma coleção de canções originais profundamente
enraizadas no espírito das ilhas. Reconta as histórias dos encontros destas duas culturas e o
seu impacto duradouro em Cabo Verde após séculos de presença Inglesa. Esta viagem é uma
prova da sua paixão e dedicação à sua arte, convidando o público a partilhar a sua exploração
musical.
“Depois da vasta pesquisa que fiz para a minha tese de mestrado era impossível não expressar
as minhas descobertas através da minha música. Imediatamente senti-me inspirada para
compor/escrever estas canções que personificam este período histórico. O álbum investiga
temas de identidade cultural, resistência, colonialismo e descolonização destacando a ligação
entre Cabo Verde e o Reino Unido. A inspiração veio de contos populares, contos do mar e até
mesmo da música folclórica Britânica.”
Tal como as pessoas que habitam as ilhas, a música de Cabo Verde é de origem cultural
mestiça. Carmen Souza e Theo Pascal, há mais de duas décadas, que arriscam com o seu som
único, usando o Jazz para criar uma nova sonoridade musical Crioula com o seu ADN
Lusófono/Cabo Verdiano.
A voz de Carmen Souza apresenta uma variedade de registos
texturizados que exploram as subtilezas da sua capacidade expressiva.
Neste disco contam com os músicos Deschanel Gordon (UK), Diogo Santos (PT), João Oliveira
(Angola) no piano. Na bateria, dois Londrinos de origem Lusófona - Elias Kacomanolis
(Moçambique/UK) e Zoe Pascal (PT/UK ). No trompete, Mark Kavuma (Uk) e Gareth Lockrane
na flauta (UK). Theo Pascal no baixo e contrabaixo, Carmen Souza também no piano e violão.
Em Fevereiro Carmen Souza e Theo Pascal iniciam uma digressão que vai passar por Grândola,
Lagoa, Portalegre, Loulé, e outras localidades a anunciar.
Agenda:
07 de Fevereiro | Festival Microsons, Grândola (21.30h)
08 de Fevereiro | Auditório Carlos do Carmo, Lagoa
15 de Fevereiro | Centro de Artes e Espetáculo, Portalegre
10 de Maio | Cine-Teatro Louletano | Concerto de apresentação do Festival MED (21.30h)
Do segundo álbum do artista, “A March For Hackney” , editado em Maio de 2024, após os singles de avanço "Bring Me Home With You” e “I Could Fly”, Hugo Negrelli apresenta agora o videoclipe de "Revival Waltz".
"Revival Waltz" é um tema instrumental onde o músico explora livremente a paleta de cores que utiliza na composição das suas canções. Acompanhado por Liam Dunachie, nas teclas; Nick Walsh, no baixo; Andrew Michael Ross, nos saxofones; Sid Gauld, no trompete, e Paul Gregory na bateria.
O vídeo foi realizado por Omar Salhi e editado por Tom Nangle e o áudio misturado por João Martins e masterizado por Rui Dias.
Com músicas e letras de Hugo Negrelli, “A March For Hackney” foi gravado no Livingston Studios e no Studio 13, em Londres.
“A March For Hackney” está disponível em versão digital e em formato CD na FNAC.
Os bilhetes para o concerto no Auditório Carlos Paredes, no dia 31 de Janeiro, às 21.30H, estão à venda nos locais habituais e on-line.
O Festival Montepio Às Vezes o Amor 2025 celebra uma década de música e emoções com uma edição que promete momentos inesquecíveis de norte a sul de Portugal.
Este ano, o festival decorre de 13 a 16 de Fevereiro, ampliando a sua programação para oferecer ainda mais música e amor a mais de 15 cidades.
Entre as novidades, Marisa Liz anuncia uma matinée extra em Lagoa, no Algarve, no dia 16 de Fevereiro, após esgotar o concerto de dia 15 de Fevereiro, Tiago Bettencourt integra o cartaz com um concerto especial em Ourém, Jorge Palma regressa para mais um espetáculo intimista, desta vez na Lousã, que se estreia como cidade anfitriã do festival, e Raquel Tavares marca a estreia da cidade de Lagoa, nos Açores, como um novo palco do evento.
O cartaz deste ano integra também os Santos & Pecadores com o espetáculo exclusivo "As Canções de Amor dos Santos & Pecadores", dando continuidade ao conceito iniciado pelo Festival em 2023.
A estes nomes juntam-se João Pedro Pais, Lura, Nuno Ribeiro, Sara Cruz, Lena d'Água, Noble e o espetáculo especial "Para Sempre Marco", criando uma programação rica e envolvente.
Esta edição destaca-se não só pelo alargamento das datas, mas também pela inclusão de novas cidades, como Barreiro, Lagoa nos Açores, Lousã, Penafiel e Valongo, e pela estreia de artistas como Marisa Liz, Nuno Ribeiro, Noble e Sara Cruz, reforçando o compromisso do festival em levar música e amor a todos os cantos do país.
Chega hoje às lojas e às plataformas digitais o novo álbum de Mão Morta, "Viva La Muerte!". Este disco alia-se assim ao espetáculo homónimo, que celebra os 50 anos do 25 de Abril e os 40 de Mão Morta.
"Viva La Muerte!" contém o single com o mesmo nome, conhecido no passado mês de Novembro, e mais 8 canções, todas da autoria de Adolfo Luxúria Canibal, com música de Miguel Pedro e de António Rafael e arranjos de Mão Morta.
Sobre este álbum, a banda partilha que «tendo consciência que o tempo presente é um tempo muito sui generis, em que há uma uma nítida ameaça de regresso do fascismo em todo o mundo democrático, a ideia era fazer uma denúncia deste estado de coisas, deste discurso polarizador que parece que dirige todo o discurso político dominante.
Uma denúncia deste impulso de morte, que toma conta do ar dos tempos, expondo os perigos para a democracia e para todos nós.
Assim, e a propósito dos 50 anos 25 de Abril, propusemo-nos à conceção e composição de um espetáculo de palco com temas criados de raiz, que reunissem referências melódicas harmónicas da música de intervenção portuguesa, e que essas referências se misturassem com com rock e com o experimentalismo típicos do som dos Mão Morta. O disco é resultado do espetáculo. Viva la Muerte!»
"Viva La Muerte!" foi gravado e misturado por Zé Nando Pimenta no Arda Recorders (Porto) entre Setembro e Outubro de 2024. Masterizado por Miguel Pinheiro Marques no Arda Recorders (Porto) em Novembro de 2024. Pré-produção no Largo Recording Studio (Porto), com Ruca Lacerda e produção de Mão Morta.
A banda actua no dia 18 de Janeiro no Theatro Circo, em Braga; dia 25 de Janeiro no Teatro das Figuras, em Faro; dia 1 de Fevereiro no Teatro Municipal de Ourém; dia 26 de Fevereiro na Culturgest, em Lisboa, que se encontra esgotado; dia 1 de Março no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães e dia 7 de Março no Teatro Aveirense, em Aveiro.
“Viva La Muerte!” pode ser ouvido em todas as plataformas digitais.
Gisela João, uma das vozes mais icónicas de Portugal, apresenta Vejam Bem, o segundo single do muito aguardado álbum Inquieta, com lançamento marcado para 7 de Fevereiro.
Nesta poderosa reinterpretação do manifesto poético de José Afonso, Gisela dá uma nova vida a uma mensagem intemporal, convidando os ouvintes a refletirem sobre a liberdade e o pensamento.
No coração de Vejam Bem está a simplicidade profunda da frase: "quando um homem se põe a pensar".
Gisela João captura e amplifica esta ideia, mostrando como a introspeção e a curiosidade podem desafiar os limites do que aceitamos como verdade.
A canção funde a intemporalidade da arte portuguesa com influências globais inovadoras. O diálogo entre diferentes sonoridades e arranjos cria uma atmosfera envolvente, onde tradição e modernidade se encontram.
Vejam Bem culmina numa explosão de energia e reflexão, que ecoa um forte apelo à liberdade.
O álbum Inquieta expressa a urgência de cantar a liberdade em liberdade, refletindo um espírito inquieto que resgata temas do passado com relevância no presente, reinterpretando-os e projetando-os para o futuro. Este é um trabalho com identidade artística distinta, que será revelado na íntegra muito em breve.
O projeto Rita & Os Usados de Qualidade prepara-se para lançar o seu primeiro álbum, a sair no final de Fevereiro, e irá estreá-lo, ao vivo, dia 15 de Março, no Cine Incrível, em Almada.
Liderado pela voz carismática de Rita Redshoes, acompanhada por José Peixoto na guitarra, Manuel Paulo ao piano, Norton Daiello no baixo, Ruca Rebordão na percussão e com letras da autoria de João Monge, Rita & Os Usados de Qualidade surge como um novo e emocionante projeto no panorama musical português, a não perder de vista neste novo ano. Para esta nova aventura, todos os membros trazem a sua vasta experiência e, juntos, criam uma identidade musical única, que promete surpreender.
Depois do sucesso do single de estreia “Só Penso Nisso”, muito bem recebido pelas rádios e acarinhado pelo público, o grupo irá revelar, já no próximo mês, o segundo tema de antevisão do álbum de estreia homónimo, que será lançado no dia 21 de Fevereiro em edição digital e física, em formato vinil.
A primeira apresentação ao vivo acontece dia 15 de Março, no Cine Incrível, em Almada, marcando o início da sua digressão pelo país.