12/02/2025

ROXANNE BEA | Passado

Roxanne Bea é o nome artístico da cantora e bailarina profissional conimbricense Ana Beatriz Capitão, que gosta de brincar com as suas muitas influências musicais, misturando a música mais moderna com as raízes tradicionais da música portuguesa e também da música africana. 

Depois da sua participação no projeto Revenge of the 2000's, no qual atuou perante milhares de pessoas e impressionou o público com as suas energéticas e carismáticas performances ao vivo, Roxanne apostou num percurso a solo, conquistando, com as suas interpretações, uma audiência de alguns milhares de visualizações no Tik Tok e no Instagram. “Passado” é o título do seu segundo single a solo, recém chegado às plataformas digitais.

 

INÊS BARROS | Eu Por Ti, Tu Por Mim

"Eu por ti, Tu por mim" é uma história contada pela Inês Barros em forma de canção. Uma música acústica e intimista, a voz e guitarra, escrita em formato de diário: puro e verdadeiro. 

Com uma honestidade desarmante, a letra narra a história de um relacionamento marcante, desde os primeiros encontros e a construção de um futuro juntos até à separação e reflexão sobre todas as memórias. Os passeios na praia, as conversas ao pôr do sol e os sonhos compartilhados, convidam o ouvinte a mergulhar numa história de amor, perda e aceitação. 

Com um tom nostálgico, "Eu por ti, Tu por mim" transmite uma mensagem de paz, culminando numa promessa de amor próprio - uma canção que toca em todas as pessoas que já viveram um grande amor. Reconhecida pela sua autenticidade, Inês já habituou o público a temas que exploram as relações humanas, através de letras impactantes. 

Com uma carreira marcada por colaborações com vários artistas e orquestras, a cantora, multifacetada, tem vindo a destacar-se pela energia única em palco e a fusão entre a voz e a viola d’arco. Inês Barros continua a solidificar a sua posição como uma artista promissora da música portuguesa, e esta canção marca o início de um novo capítulo na sua carreira.

 

LEO MIDDEA | Agenda

11/02/2025

CARLOS RAPOSO | O Reino da Ilusão

Depois de um ano de 2024, em que percorreu Portugal com concertos de norte a sul do País com o EP "Trip to Innerlight", Carlos Raposo inicia 2025, a apresentar o seu segundo EP, "O Reino da Ilusão". 

Nesta nova viagem, entre o rufar dos bombos e caixas tradicionais portuguesas, e o tom doce da viola campaniça, avistam-se também, pela tripulação, paisagens sonoras de uma eletrónica hipnotizante, serena, bela e melancólica, que fazem deste “Reino da Ilusão” um destino inevitável em 2025.

PURA VIDA | Contratempo

Iniciada em agosto de 2015 pelos amigos de longa data, da região costeira de Manguinhos - , a banda Pura Vida surgiu através de referências do Surf Rock e do Reggae groove como Sublime e Sticky Fingers , com uma sonoridade peculiar e original , inspirada no lifestyle dos músicos , que cresceram em um litoral regado de muita música e surf.

 

BELLECHASSE SMOOTH JAZZ LAB | Sax Night

Nascido em Havana, Cuba, em 1968, e emigrado para Portugal em 2001, o artista Belle Chase criou um estilo único de Smooth Jazz, misturando o jazz tradicional com elementos contemporâneos através da inteligência artificial utilizando a plataforma Suno AI desde julho de 2024.

 

10/02/2025

VANESSA DA MATA REGRESSA A PORTUGAL COM NOVO ÁLBUM

Vanessa da Mata, uma das maiores artistas da música brasileira contemporânea, regressa a Portugal em maio de 2025 para dois concertos imperdíveis. Aos 47 anos, a cantora e compositora é reconhecida internacionalmente pela sua voz única e letras que emocionam, acumulando sucessos desde a estreia com o álbum “Essa Boneca Tem Manual”, em 2002. 

Antes do início da sua carreira discográfica, Vanessa já colaborava com grandes nomes da música brasileira, como Maria Bethânia e Caetano Veloso, demonstrando o seu talento como letrista e intérprete. Agora, com um percurso consolidado e vários prémios conquistados, a artista traz ao público português o seu mais recente trabalho, “Vem Doce”, lançado em 2024 e nomeado para os Latin Grammys. 

Os concertos, promovidos pela promotora Sodade Entertainment, estão agendados para 3 de maio no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, e 4 de maio no Coliseu do Porto. Além das novas músicas, que transitam entre o forró e o R&B, explorando temas de amor, arrependimento e crítica social, os espetáculos incluirão os maiores sucessos da carreira de Vanessa da Mata. 

O público poderá ouvir ao vivo clássicos como “Boa Sorte”, gravado com Ben Harper, “Amado”, “Não Me Deixe Só” e “Gente Feliz”. Composta por 13 faixas, a obra “Vem Doce” reflete a sensibilidade e profundidade que caracterizam Vanessa da Mata, explorando questões humanas universais e revelando uma artista em constante evolução. 

Os bilhetes para os concertos já estão disponíveis. Para o espetáculo no Coliseu dos Recreios e Coliseu Porto Ageas, podem ser adquiridos através das plataformas habituais, com preços a partir de 25€ e 30€, respetivamente.

JAZZ AO SALÃO | Coimbra

09/02/2025

CARLOS PINHEIRO | Seis e Meia

Foi em 2014 que virou as três cadeiras no The Voice Kids, com uma interpretação de "E Depois Do Adeus". 11 anos depois, mais maduro e com a certeza de que é na música o seu caminho, Carlos Pinheiro lança o seu primeiro single "Seis e Meia". 

Em 2021 participou no All Together Now o que lhe deu ainda mais visibilidade e permitiu atingir mais pessoas com o seu talento. "Seis e Meia" é uma balada Pop que explora o fim de uma relação e o exato momento em que isso aconteceu - um retrato emocional onde o artista transforma a dor e introspeção em canção. 

A permanente ligação a essa hora do fim, levaram Carlos a escrever sobre a sua história e a cantar as suas dores numa inquietação perante os “e se” de qualquer fase frágil. “Esta música é, acima de tudo, um grito de dor, mas também uma forma de libertação. Quis trazer a este tema um ar mais fresco e diferente, vincando a minha identidade como artista. 

Com influências do pop contemporâneo, este tema nasceu num momento de introspeção profunda, quando percebi que precisava de transformar estas emoções em música.” afirma Carlos Pinheiro. Este primeiro single conta com letra do artista e Ella Nor, e produção de Filipe Survival que captou na perfeição a intensidade da canção. 

Cada batida simboliza o impacto físico e emocional desta história. O videoclipe também é uma peça crucial para contar esta narrativa. Simboliza a luta interna para me libertar do passado e de um amor que já não me fazia bem. O tempo parou às Seis e Meia, mas é essa a hora que marca este início também.” acrescenta o artista. "Seis e Meia" já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

 

RAINHAS DO AUTOENGANO EM CONCERTO

08/02/2025

JOÃO PEDRO PAIS | A Nossa Hora

João Pedro Pais estreia "A Nossa Hora", o primeiro single do seu novo álbum, que será editado ainda este ano. Disponível em todas as plataformas digitais, esta nova canção assinala um regresso marcante do artista, explorando temas como a amizade improvável, a entrega e a confiança no futuro. 

"Quando não estás, preciso de ti 
Vou-me lembrar do que prometi 
Tudo o que dou, faço por ti 
É a nossa hora." 

Com uma mensagem de resiliência e emoção genuína, "A Nossa Hora" reflete a identidade artística de João Pedro Pais. A canção, com letra e música do próprio artista, conta com produção e arranjos de Sérgio Mendes e João Pedro Pais, gravação e mistura de Sérgio Mendes no Estúdio Nimbo e masterização de Michael “Mic” Ferreira. 

 Além da música, este lançamento destaca-se também pelo trabalho visual, com a capa do single e todas as imagens do futuro novo álbum a serem assinadas por Bryan Adams. O consagrado músico e fotógrafo canadiano, conhecido pelo seu trabalho com personalidades como Mick Jagger, Naomi Campbell e Amy Winehouse, e também com fadistas portuguesas, volta a cruzar caminhos com João Pedro Pais, consolidando uma ligação artística que se tem vindo a fortalecer ao longo dos anos.

 

07/02/2025

SAMUEL MARTINS COELHO APRESENTA UNSELFING NOVO DISCO DO PROJECTO I ERROR

"Unselfing” é o segundo disco de I ERROR, projeto de música eletrónica do músico multi-instrumentista e compositor Samuel Martins Coelho. O novo trabalho parte da ideia de unselfing de Iris Murdoch: afastarmo-nos do ego e das preocupações do dia a dia para observar com atenção genuína. O disco vai ser apresentado no dia 21 de fevereiro, às 22.00h, no CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura de Guimarães. 

Se o primeiro álbum, “I ERROR”, lançado há um ano, explorava diferentes fases enquanto músico e apresentava o erro como uma nova oportunidade, uma perspetiva que transforma falhas em possibilidades, este novo trabalho aprofunda a busca por momentos de clareza e foco no essencial. 

Cada faixa de “Unselfing”, lançado pela Invisível, convida o ouvinte a desligar-se das distrações e a encontrar espaço para simplesmente ouvir. Sem complicações ou pretensões, procura traduzir essa ideia de pausa e escuta de uma forma direta. 

É um passo em frente que mantém o espírito experimental do projeto. O projecto I Error assume-se como um conjunto de rascunhos colecionados ao longo do tempo, que refletem diferentes interesses estilísticos de um violinista que se aventura no mundo eletrónico.

 

GISELA JOÃO | Inquieta

A inquietação que José Mário Branco cantou é um estado de alma que anima ou aflige, em particular, os artistas. Talvez porque a arte espelhe a vida e o mundo de forma mais aguda, talvez porque os artistas vivam comprometidos com a transformação, com a evolução e com a busca permanente de liberdade.

Esse é, naturalmente, o caso de Gisela João, artista de corpo inteiro que sente a vida na voz, naquele tom grave, arranhado pelas amarguras e arredondado pelo amor que tão bem lhe conhecemos e que a elevou à condição de culto de que justamente goza. 

Em 2025, depois dos sinais libertados com “A Morte Saiu à Rua” e “Vejam Bem”, dois singles em que abordou o perene cancioneiro de Zeca Afonso, Gisela João apresenta agora "Inquieta", com edição MAR Records e distribuição da Universal Music, trabalho que sucede a “Aurora” (2022) e com o qual celebra o espírito de Abril, entregando-se plenamente a um conjunto de canções históricas que a tocam de forma profunda. Gisela João notabilizou-se como uma voz singular, que parecia ter chegado ao fado vinda do fundo dos nossos sonhos, há exatamente uma dúzia de anos. 

Com um posicionamento tão original quanto honesto, soube respeitar a tradição enquanto abraçava o futuro com idêntico fervor. Deu voz a velhos fados e a novos autores, rompeu com dogmas e deixou claro, na estreia com "Gisela João", e em registos subsequentes como "Sem Filtro" (2014) ou "Nua" (2016) – e talvez, sobretudo, nos incontáveis palcos que pisou – que era capaz de seguir a direito, com as suas visões e convicções artísticas como argumentos únicos, alheia a tendências ou ditames de moda passageiros. 

Gisela João é diferente porque abraça essa inquietação que obriga os artistas a serem honestos consigo mesmos. 

Alinhamento: 

01. A Morte Saiu À Rua 

02. Que Amor Não Me Engana 

03. Que Força é Essa, Amiga 

04. E Depois do Adeus 

05. Os Bravos 

06. Acordai 

07. Inquietação 

08 Balada do Outono 

09. Canção de Embalar 

10. Vejam Bem

MÁRCIA | Ana Márcia

"Ana Márcia" é o título do novo álbum de originais da cantautora Márcia e está a partir de hoje disponível em CD e Vinil Duplo (edição limitada), na FNAC e na Loja do Bairro. No digital, em exclusivo no Spotify, o álbum está também disponível, mas para já somente com "Manhã Bela" e "Sei Lá" - as canções lançadas até esta data. As restantes canções serão reveladas de forma periódica a partir de dia 14 de Fevereiro. 

Produzido pela própria e por Filipe C. Monteiro, este que é sexto registo de estúdio da carreira da artista, é um álbum que se divide em capítulos, cada um correspondente a uma fase da vida de Márcia. Para além da sua voz, o álbum conta com os convidados: Catarina Salinas, Sérgio Godinho e Jorge Palma. "Ana Márcia" é como um regresso a casa. É um álbum de memórias de uma menina cheia de sonhos para o futuro.

 

JASMIM | Verdes Campos

Jasmim edita hoje a canção “Verdes Campos”, o primeiro avanço de “Dias em Branco” o terceiro álbum do artista, com edição em Abril deste ano. A canção já está disponível em todas as plataformas digitais. 

“Verdes Campos” «fala sobre um pintor que encontra na natureza que o rodeia o motivo para a sua pintura, para a sua obra. É uma ode à beleza, à natureza, à contemplação, ao processo artístico. Tem a particularidade de ter sido gravada num só take para preservar ao máximo a essência desta letra e a simplicidade desta canção.» conta Jasmim. 

“Verdes Campos” é da autoria de Jasmim, a quem também pertence a voz, a guitarra clássica e o piano elétrico. A flauta transversal é tocada por Violeta Azevedo. A produção e os arranjos são de Miguel Vilhena e Martim Braz Teixeira. O vídeo filmado em 16mm, acompanha o processo de gravação e capta a beleza natural que rodeava as sessões de gravação na Serra da Arrábida no Verão de 2024. 

Produzido e Realizado por Martim Braz Teixeira, com direção de fotografia de Miguel Vilhena e fotografia adicional de Rodrigo Braz Teixeira. O grafismo é de Francisco Ferreira. Jasmim, nome artístico de Martim Braz Teixeira, cantor e compositor, convida-nos a observar uma tela inacabada, a entrar dentro do processo de pensamento e reflexão de uma pintor. 

«Vivemos num período de profunda desatenção pelas coisas que nos rodeiam e que nos são próximas. Esta canção convida-nos a parar, e a contemplar a beleza que sabemos que existe mas que tantas vezes nos escapa.» "Verdes Campos" é uma edição Cuca Monga e pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.

 
/>