Já Júlio César reconhecia nos confins da Ibéria um povo que "não se governa nem se deixa governar".
É o abandono da dita verdade, é plenitude. É reunir o sangue ancestral aos novos voos do corpo... E deixar a tristeza roer as unhas de desespero.
São tambores, gaitas, pés e mãos, corpos em arco... A vida a explodir nos lábios da liberdade. Não há prosa sem dança... e não há Bailebúrdia sem poesia!!!
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