"Durante toda a noite", vídeoclip para um dos temas do novo álbum de Pedro Abrunhosa - "Longe"; edição agendada para o próximo dia 12 de Abril.
31/03/2010
LISBOA, CAPITAL, REPÚBLICA POPULAR
Pedro Abrunhosa, Samuel Úria e B Fachada são alguns dos nomes da 2ª edição do festival “Lisboa, Capital, República Popular”.
O festival vai ter lugar no Musicbox, em Lisboa, de 15 a 17 de Abril. Boss AC, Oquestrada, Os Quais, Brigada Vítor Jara, Vitorino e Carminho também fazem parte desta edição.
FEMINA | Disco de Ouro
Paulo Furtado conquista Disco de Ouro com "Femina", álbum editado em Setembro de 2009e que conta com as participações de Asia Argento, Peaches, Lisa Kekaula, Phoebe Killdeer, Rita RedShoes, Maria de Medeiros e Cláudia Efe.
O músico atingiu as dez mil vendas efectivas, que marcam o top com uma nova sonoridade e abordagem artística.
30/03/2010
VÍDEOCLIP | "Canção de Rádio - Nervo
Este é o novíssimo videoclip para "Canção de Rádio" dos Nervo, tema do álbum “Tripas Coração”.
LULLA BYE | "One Way"
"One Way", o segundo álbum dos Lulla Bye, vai ser reeditado no próximo dia 05 de Abril, Uma edição especial com vários êxitos incluindo, “Gone (and we dance)” e “Making me Better”, com vídeos, fotografias, letras e um concerto ao vivo, o “Concerto mais pequeno do mundo”, gravado para a Rádio Comercial.
O álbum de estreia foi considerado "Melhor Álbum de Rock" pela rádio Best Rock FM. O vocalista e mentor da banda, Miguel Bello tornou-se conhecido ao interpretar "The Verve" no programa "Chuva de Estrelas" na SIC, em 1998.
Em 2003, aliando-se aos produtores Ivo Magalhães, Ricardo Soares e ao baixista António Resende, grava um conjunto de músicas para concorrer ao Concurso Termómetro Unplugged. Não passaram da eliminatória, mas ficou desse tempo conhecida o cover que fizeram do tema de "Hill Street Blues".
Em finais de 2007, a banda apostou forte na produção do videoclip, do tema “Gone (and we dance)”, convidando para isso o realizador norte-americano Joseph D. Reitman, e os actores John Hawkes (Perfect Storm e American gangster) e Shannon Elizabeth (American Pie), que se deslocaram propositadamente de Hollywood para esta produção.
www.myspace.com/lullabyetheband
UHF | "O Vento Mudou"
O jornal Correio da Manhã e os UHF oferecem a possibilidade de fazerem download da música "O Vento Passou", versão gravada pela banda liderada por António Manuel Ribeiro do tema que permitiu a Eduardo Nascimento vencer o Festival da Canção em 1967.
"O Vento Mudou", um dos temas do novo álbum dos UHF - "Porquê?", está disponível para download até ao próximo domingo, AQUI.
MARIA DE MEDEIROS EM CONCERTO
Maria de Medeiros apresenta ao vivo o seu segundo álbum, “Penínsulas & Continentes”, uma viagem musical entre as Penínsulas Ibérica e Itálica e os Continentes Americano e Africano.
Visitam-se os clássicos de Nino Rota - “La Dolce Vita” ou “Speak Softly Love” (Il Padrino). Canções de resistência de Victor Jara e José Afonso cruzam-se com temas africanos de Waldemar Bastos e Duo Ouro Negro e canções do rock brasileiro e espanhol, de Lenine e El Último de La Fila.
Para além da música, as próprias línguas criam um enredo melódico: português, espanhol, italiano, catalão, inglês… Línguas das penínsulas e dos continentes.
Maria de Medeiros dá voz a mensagens, murmúrios, gritos, suspiros, risos que formam um tecido de sentimentos numa espécie de peregrinação intercontinental.
The Legendary TigerMan é companheiro de viagem de Maria de Medeiros nos espectáculos de Lisboa e Porto, como convidado especial.
Pela primeira vez, interpretarão ao vivo “These Boots are Made for Walking” - o dueto que conquistou o airplay nacional das radios - e apresentarão ainda algumas surpresas.
“Penínsulas e Continentes” é fruto do encontro com artistas e repertórios de todo o mundo, muitos deles descobertos na digressão que apresentou “A little More Blue", o seu primeiro disco, no mais prestigiados palcos de França, Espanha, Portugal, Bélgica, Itália, Brasil, Moçambique e Angola.
Um convite à travessia intercontinental, explorando esses intercâmbios e ecos mútuos, conduzido por uma das vozes mais carismáticas vozes da música actual.
Em palco, Maria de Medeiros é acompanhada por Pascal Salmón (piano), Ricardo Feijão (baixo) e Edmundo Carneiro (percussão).
Agenda:
07 de Abril - São Jorge (Sala 1), Lisboa, 21.30h
08 de Abril - Auditório Municipal de Gaia, 21.30h
29/03/2010
A NAIFA | "Esta Depressão que me Anima"
A Naifa está de volta, um ano depois da morte de João Aguardela. O regresso está marcado para o mês de Maio.
Com Sandra Baptista no baixo (no lugar de Aguardela) e Samuel Palitos na bateria, a Naifa vai editar um livro e um DVD briográfico centrado nos quatro primeiros anos de vida da banda de Luís Varatojo e Maria Antónia Mendes.
A digressão "Esta Depressão que me Anima" arranca dia 7 de Maio e estende-se até ao início de Junho.
Agenda:
07 de Maio - Barreiro, Auditório Augusto Cabrita
08 de Maio - Centro Cultural do Cartaxo
13 de Maio - Teatro Municipal de Faro
14 de Maio - Centro de Artes e Espectáculos de Portalegre
15 de Maio - Teatro Aveirense
22 de Maio - Teatro Faialense, Horta
26 e 27 de Maio - Teatrão, Coimbra
28 de Maio - Centro Cultural Vila Flor, Guimarães
29 de Maio - Centro Cultural das Caldas da Rainha
05 de Junho - Castelo São Jorge, Lisboa
ABRIL, CONCERTOS MIL | Guimarães
Em Abril, o Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, volta a ser um local de contacto privilegiado com novos projectos musicais e outros a caminho da consolidação.
Samuel Úria, Interm.Ission, The Soaked Lamb, Cavalheiro e Os Quais são os projectos programados este mês para o Café Concerto do espaço vimaranense.
Cinco concertos que se afirmam numa programação regular assente numa lógica de abrangência das várias estéticas musicais, com carácter autoral e artístico, e articulada com as restantes propostas que têm lugar nos Auditórios do Centro Cultural Vila Flor.
O objectivo, presente e futuro, da programação do Café Concerto do CCVF é corresponder cada vez mais à expectativa cultural crescente, manifestada pelo público que frequenta este espaço.
Com base nessa ambição criativa, o Centro Cultural Vila Flor incluiu, no alinhamento mensal do seu Café Concerto, artistas internacionais com percurso ascendente no firmamento musical global, ao mesmo tempo que não esqueceu os projectos nacionais emergentes.
Os projectos nacionais assumem uma maior predominância na programação, mas no futuro também os projectos internacionais emergentes terão um especial enfoque.
Samuel Úria, um dos pais fundadores da profícua FlorCaveira, faz as honras de abertura da programação de Abril do Café Concerto do CCVF esta sexta-feira, dia 02; na semana seguinte, no dia 09, é a vez de conhecermos a banda de Barcelos Interm.Ission; os The Soaked Lamb sobem ao palco do Café Concerto no dia 17 para apresentar o segundo disco da banda “Hats&Chairs”; Tiago Ferreira, através do seu projecto Cavalheiro, apresenta o seu álbum de estreia no dia 24; e o projecto musical de Jacinto Lucas Pires e Tomás Cunha Ferreira - Os Quais - encerra no dia 30 de Abril o cartaz da programação do Café Concerto.
www.ccvf.ptNU SOUL FAMILY | "Never Too Late..."
«Never too late to Dance» é o manifesto de dança dos Nu Soul Family. O colectivo chega ao mercado no próximo dia 26 de Abril.
A cultura club, os clássicos do disco e a pura house music marcam as principais influências do grupo. Numa espécie de «Casa da Família» este é o som natural de individualidades muito fortes e um conjunto coeso.
Virgul (Da Weasel) e Dino (Operação Triunfo, Expensive Soul, Soulmotion) são as referências vocais das viagens sonoras de DJ Alan Gul e do baixo groovie de Bassman.
Num momento de pausa da carreira dos músicos, o quarteto juntou as vontades em criar algo de diferente. Além da admiração mútua entre os elementos, a linha musical que os unia era única, música de dança.
A partir de meados de Abril de 2009, o quarteto reuniu ideias para um disco com personalidade dançante. As colaborações à posteriori amplificaram as opções.
Descendente de jamaicanos, o norte-americano Atiba («New Soul») abordou o ragga mais tradicional, enquanto que Jennifer - «Ca Bo Deixa (Mi So)», "não me deixes sozinho" em tradução livre - e Caty - «I just wanto be Free» - trazem a sensualidade feminina ao universo Nu Soul Family.
A presença em galas de rádios nacionais, Rock in Rio, 1ª parte dos Black Eyed Peas, entre outros festivais de verão, são já datas garantidas para actuação deste projecto.
O tema «This is for My People» é já um dos temas mais rodados nas rádios nacionais.
www.myspace.com/nusoulfamily
VÍDEOCLIP | "Mais uma Sessão" - Dealema
"Mais ums Sessão", é esta a primeira amostra para o EP "Arte de Viver" dos Dealema. As sete canções novas do quintento do Porto estão disponíveis para download gratuito na página da Optimus Discos.
28/03/2010
UNOESKIMO | Agenda
Agenda:
03 de Abril – Porto, V5 Bar (23.00h)
24 de Abril – Esposende, Kastrus River Club (23.30h)
27/03/2010
PORTUGAL REBELDE | A Colectânea
Depois de um Blog e de um programa de rádio, o Portugal Rebelde, edita em breve uma colectânea com alguns dos novos projectos da música portuguesa.
É a partir do "Colo do Douro", que o Portugal Rebelde se desmultiplica em projectos, para dar "voz" aos músicos e à música portuguesa.
Alinhamento da colectânea Portugal Rebelde:
01. Trabalhadores do Comércio - No Colo do Douro
02. Os Golpes - O Arraial
03. Os Tornados - A Catraia
04. Diabo na Cruz - Os Loucos estão Certos
05. Feromona - Mustang
06. Ludo - A minha grande culpa
07. A Jigsaw - Red Pony
08. Minta - Large Amounts
09. Noiserv - Tokyo Girl
10. The Partisan Seed - Ofelia (again)
11. Márcia - Um passo
12. M-Pex - Phado Mehnor
OPTIMUS DISCOS | Série #4
"Num destes dias, em conversa com o músico Manel Cruz, ouvia-o considerar o Tempo como elemento precioso para as suas criações.
Ao folhear e ouvir o livro/disco que editou sob a designação Foge Foge Bandido, essa conclusão é evidente a cada página e a cada compasso.
O que no passado era natural hoje implica uma conquista e ter Tempo para observar, ouvir e tirar partido é um desafio para o artista e para todos nós que estamos interessados nesse pulsar criativo.
Com esta série que agora apresentamos, a Optimus Discos completa 31 edições, todas produzidas com o detalhe e a generosidade dos músicos envolvidos.
Mais uma vez, o Tempo determinou a sua importância, seja no elogio à vida feito pelos Dealema, na aprendizagem do viajante Frankie Chavez, no fulgor juvenil dos Fita Cola ou na necessidade de novas experiências feita pelos Johwaynes. Haja Tempo e disponibilidade para os ouvir. (Henrique Amaro)
A série #4 está disponível para download gratuito AQUI.
BLITZ #45 | Nas Bancas
Já está nas bancas a Blitz #45.
Neste número, o grande destaque vai para a entrevista de Lia Pereira a Manel Cruz. "Oito anos depois do fim, os Ornatos Violeta chegaram à final do Ídolos. Manel Cruz gostou de ouvir, mas prefere passear o "boneco" a solo Foge Foge Bandido do que dar corda à saudade.
" Numa entrevista para o documentário sobre os Ornatos Violeta, publicada no Facebook, diz que nem sempre gosta de se ouvir cantar nesse tempo. Confessa que cantava como se fosse outra pessoa qualquer. Alguém em particular? Durante a minha vida toda foram muitos! (risos)".
São portugueses e, nos últimos anos, fizeram do mundo o seu recreio. Os Buraka Som Sistema contam a Mário Rui Vieira os melhores, e piores, momentos da sua volta ao mundo.
"Portugal é um buraco de música, ninguém repara em nada do que se passa aqui a não ser em fenómenos específicos de fado e talvez uma ou outra banda que consegue fazer alguma coisa em mercados e países específicos.
Sinceramente, aquilo que sinto que aconteceu de mais importante nestes últimos anos foi o agarrar num género e nestas quatro pessoas e fazer disto um produto musical mundial", Lil' Jon
Este mês, Anaquim e Miss Lava são "Quase Famosos". No "Guia" há crítica aos discos de The Poppers (4/5), Bunnyranch (4/5), Nu Soul Family (3/5), Tiago Bettencourt & Manta (4/5), Orelha Negra (4/5), Galandum Galundaina (5/5), Kátia Guerreiro (4/5) e Muxima (3/5).
Com esta edição, a Blitz, disponobiliza o DVD "Femina", que inclui oito curtas-metragens, realizadas por Tigerman.
Além das curtas-metragens, o DVD junta ainda algumas prestações ao vivo, um documentário de uma hora intitulado "On The Road to Femina", entre outras surpresas. O DVD tem o preço de 5,90€.
TIAGO SOUSA | Agenda
Agenda:
13 de Maio - Miscelanea, Barcelona
14 de Maio - Mas Pi Verges, Girona
15 de Maio - Les Concerts du 7ème Ciel, Paris
16 de Maio - Flat Show, Arras
19 de Maio - Schokoladen, Berlin
20 de Maio - Oetinger Villa, Darmstadt
22 de Maio - La Boîte à Musique, Brussells
26/03/2010
PORTUGAL REBELDE | Podcast
Já está disponível para download gratuito a última emissão do Portugal Rebelde, com a participação de Pe7er Panic e Ilídio Marques, responsável pelo portal "Rock Rola em Barcelos".
TEREZA SALGUEIRO | Sesimbra
Tereza Salgueiro apresenta hoje no Cine Teatro João Mota em Sesimbra, o álbum "Matriz".
Num espectáculo que já se encontra praticamente esgotado, a cantora celebra alguns clássicos da música portuguesa.
Tereza apresenta-se em palco com Luis Guerreiro na guitarra portuguesa, Rui Lobato na percussão e José Manuel Neto na viola.
ANTÓNIO AZAMBUJO | "Guia"
“Guia” é o nome do mais recente disco de António Zambujo, cujas músicas serão apresentadas, pela primeira vez ao vivo, no próximo dia 10 de Abril, no Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães.
Quarto álbum da sua carreira, “Guia” dá continuidade à melancolia luminosa que caracteriza a música de António Zambujo.
Neste concerto serão interpretados originais de compositores e letristas nacionais e brasileiros, como Vinicius de Moraes, Márcio Faraco, Rodrigo Maranhão, Ricardo Cruz, o próprio Zambujo, João Gil, João Monge, Aldina Duarte, José Agualusa, Maria do Rosário Pedreira, entre outros.
António Zambujo nasceu em Setembro de 1975, em Beja. Cresceu a ouvir os cantares alentejanos, cantares esses que mais tarde viriam a ter influência na sua formação musical.
Aos oito anos de idade iniciou os seus estudos de clarinete no Conservatório Regional do Baixo-Alentejo mas desde muito jovem se apaixonou pelo fado, tendo como referências Amália Rodrigues, Maria Teresa de Noronha, Alfredo Marceneiro, João Ferreira Rosa, Max, entre outros.
25/03/2010
PORTUGAL REBELDE | Douro FM
Pe7er Panic e Ilídio Marques, foram os convidados da emissão de ontem do Portugal Rebelde.
ABUTRE | "New Gaze of Portuguese Rock"
A Abutre Netlabel irá lançar uma compilação chamada "New Gaze of Portuguese Rock" que contará com temas de projectos nacionais que se destacam pela criatividade e personalidade nas correntes mais experimentais e densas do rock contemporâneo como o post rock, stoner, sludge e derivados.
Certas estão as presenças de alguns projectos ligados à netlabel como (aura), 1 is the Lonely Number e Ghost Orchid (com temas já editados) e Irmãos Brothers, Haniak, Megalodon e Musgo, que assim se estreiam, em exclusivo, na compilação.
A fechar o line-up aparecem Black Bombaim, Laia, Löbo, Mamute, Manuel Gião, Dawmrider, Unzen Pilot, Amarionette, Monomoy, Acid Lizard, Moan, Marbles, Acid Jesus, Maze e Aspen.
24/03/2010
NU SOUL FAMILY | "Never Too Late"
“Never too Late”, o álbum de estreia dos Nu Soul Family, chega ao mercado no próximo dia 16 de Abril.
O registo, influenciado pela cultura club, os clássicos do disco e a pura house música, conta com as colaborações do norte-americano Atiba, de Jennifer e Caty. This is for My People é o seu primeiro single.
Compõem os Nu Soul Family Virgul (Da Weasel), Dino (Expensive Soul), DJ Alan Gul e Bassman.
Alinhamento:
01. why believe (intro)
02. i believe (we can change)
03. follow your dream
04. this is for my people
05. please don`t tell me (what)
06. let me go higher
07. ca bo dexa – feat Jennifer
08. new soul – feat Atiba
09. give me power
10. i just want to be free
11. you`re part of me
12. pay my Money
www.myspace.com/nusoulfamily
FREDDY LOCKS | "Seek Your Truth"
Depois da edição em 2007 do muito bem recebido “Bring up the feeling” chega agora, finalmente, o segundo álbum de Freddy Locks, “Seek Your Truth”.
Mostrando uma vertente mais pessoal, ”Seek Your Truth” contém 13 temas dos quais 11 são originais e 2 são Dub versions.
Este novo disco revela o amadurecimento do seu trabalho, assim como a evolução da sua banda, Groove Missions.
A gravação mostra-nos o cuidado de um baixo e bateria gravados em simultâneo, em que todo o seu Groove está presente, assim como a qualidade de uma secção de metais muito segura. Reggae ao nível do que de melhor se faz nos dias hoje, dentro deste estilo, na Europa!
Gravado no ano passado de 2009, “Seek Your Truth” é um disco onde sentimos a presença das várias vertentes do reggae, desde o rocksteady ao ragga, sempre com o roots em linha de fundo.
“Seek Your Truth” conta com os convidados DJ Nelassassin e MC Tony Moka e Dub remixes dos produtores Asher Guardian e Beat Laden.
“So nice” é o primeiro single extraído do novo disco de Freddy Locks. Um clássico imediato, um tema “rocksteady” onde se pode sentir as raízes do reggae, o groove dos anos 60 e a simplicidade de uma mensagem universal super positiva!
A edição física em Portugal está a cargo da Vachier & Associados, com lançamento marcado para dia 19 de Abril.
A edição digital está a cargo da label “Renegade Media” de Dubmatix, um dos nomes mais importantes do Dub-reggae da actualidade.
JOÃO SÓ & ABANDONADOS
Agenda:
26 de Março - Centro Cultural de Alcochete, (22.00h)
08 de Abril - Arte à Parte, Coimbra (22.00h)
11 de Abril - Expo Barrancos, Barrancos (22.00h)
17 de Abril - Capricho Setubalense, Setúbal (22.00h)
23 de Abril - Colégio S.João de Brito, Lisboa (22.00h)
24 de Abril - Estado Novo, Porto (22.00h)
08 de Maio - Festas da Juventude, Torres Vedras (21.00h)
22 de Maio - Casa das Artes Arcos de Valdevez, (22.00h)
16 de Junho - TBA, Guarda (21.30h)
23/03/2010
VÍDEOCLIP | "Só Mais Uma Volta"
"Só Mais Uma Volta", é este o vídeoclip/single de apresentação do novíssimo trabalho de Tiago Bettencourt & Mantha - "Em Fuga" (Universal, 2010).
TIAGO GUILLUL | "O Aquecimento..."
“O Aquecimento do Lendário Homem-Pinguim”, é este o novo EP com 4 temas de Tiago Guillul, um aperitivo para o álbum "V", com edição prevista para o mês de Maio.
Deste EP, fazem parte os temas "São Sete Voltas ‘Prá Muralha Cair" (c/ Quim Albergaria) e "Roma e Avinhão" (c/ Ângelo Silva e trecho do Coral Bênção), extraídos do álbum “V”.
As outras duas canções, profundamente oitentistas são "A Desmumificação da Nação" e "Da Fuga Para a Mágoa" .
www.myspace.com/guillul
ROULOTE ROCKERS | Vila Nova de Gaia
Os Roulote Rockers são um trio de Hip-Hop do Porto. Logos, Spark e Raez acompanhados da Banda Stuard fazem um Hip-Hop universal, temperado com letras inteligentes e uma sonoridade que favorece a viagem no tempo do Funk ao Soul, do sample ao sintetizador e da batida ao corte.
25 de Março - Fnac GaiaShopping, 22.00h
www.myspace.com/rouloterockers
PACO HUNTER | Agenda
Agenda:
26 de Março - Arte à Parte, Coimbra (22.00h)
22 de Abril - Teatro Vila Real, Vila Real (23.00h)
23 de Abril - ADN, Setúbal (23.30h)
24 de Abril - CAEP, Portalegre (22.00h)
22/03/2010
PORTUGAL REBELDE | Douro FM
Pe7er Panic (em estúdio) e Manuel Paulo, são os convidados da emissão do próximo dia 24 de Março, do Portugal Rebelde. Emissão para acompanhar na Douro FM, a partir das 22.00h.
PEDRO ABRUNHOSA | "Longe"
"Prepare-se um farnel, sem esquecer as bebidas. Encontre-se um lugar confortável e, por favor, não se esqueçam de apertar os cintos de segurança – é que vamos para “Longe”.
Só mesmo os cépticos profissionais e os defuntos de espírito chegarão ao fim da escuta desta dúzia de canções no mesmo “lugar”.
Por eles, como nos westerns, não há mais nada a fazer – a não ser o tiro de misericórdia. E Pedro Abrunhosa, sendo vincado e íntegro como poucos, nunca foi de perseguir unanimidades, graças a Deus.
Agora, em 2010, depois dos milhares de espectáculos e de discos que se cruzam num currículo singular, parece disposto a algo que se aproxima de um recomeço radical.
Precisou de juntar os actos à predisposição de não se acomodar. Mudou de companhias, da equipa técnica aos parceiros musicais. Mudou os nomes – entram em cena os Comité Caviar.
E, sem medos nem preconceitos, mudou de som. Ou seja: mesmo antes de começar a ser ouvido, este já é um disco de estrada, de caminhos, de aventuras temerárias, de novas histórias.
Pedro Abrunhosa é um homem entusiasmado com o novo ciclo. Fala da fuga à “apropriação da sua personalidade artística”.
Usa palavras como “visceral”, “orgânico”, “divertimento” e, sobre todas as outras, “paixão”, enquanto se ouvem guitarras que não se lhe conheciam e enquanto o velho órgão Hammond (dos anos 50, nem menos) vai marcando as canções.
Continua a referir os seus nomes de refúgio – Miles Davis, John Coltrane, Mahalia Jackson, Frank Zappa – e a não renegar a costela europeia – Georges Brassens, Serge Gainsbourg, José Afonso, Sérgio Godinho, Fausto – mas deixa escorrer os valores acrescentados que, se quisermos chegar a tal preciosismo, lhe servem de padrinhos para ir “Longe”: Bob Dylan, Leonard Cohen, Johnny Cash, Bruce Springsteen, Tom Petty, Bob Seger e John Mellencamp, sem nunca esquecer Tom Waits.
Fala no som de T-Bone Burnett, que poderia ter sido o produtor do disco. Não foi preciso: o próprio Pedro e João Bessa – vão fixando o nome, s.f.f. – deram conta do recado.
De tal forma que “Longe” é fresco e revigorante, sem perder corpo, energia e sabores perenes.Vamos por partes: não se trata de renegar nada do que foi ficando para trás.
Mau seria, diante de um percurso sem faltas como o de Abrunhosa, navegador de novos rumos. O que está em causa é o sacudir de rotinas: o autor, em diferentes etapas da conversa, há-de chamar-lhe “ruptura”, até dos compromissos com a indústria, de referir um regresso “da inocência” dos 16 anos (e foi aí que se tornou profissional), de “manter o sonho vivo”.
Perguntam-se os mais cuidadosos: mas perdeu-se o provocador político, esvaiu-se o solitário noctívago e apaixonado? Nada disso. Insiste-se: tal como perdoar não implica esquecer, mudar não significa renegar nada. Simplesmente: “Não me posso contentar com a história que já contei”.
E, em boa verdade, essa é outro dos valores acrescentados com os novos horizontes de “Longe”: Pedro passa a ser, de pleno direito e plenos poderes, um storyteller, outra vez à americana, sem inculcar a moral que deixa à escolha de quem ouve e não tem dificuldades em identificar-se com as frases, os cenários e os enredos dos convocados para as canções.
Tome-se, como mero exemplo, a canção de “Longe” que as rádios toca(ra)m em avanço e que rende um título quase profético para todo o disco: “Fazer O Que Ainda Não Foi Feito”. É uma canção de amor (“Sei que me vês/Quando os teus olhos me ignoram,/Quando por dentro eu sei que choram./Sabes de mim,/Eu sou aquele que se esconde,/Sabe de ti sem saber onde (…) ou um apelo à transcendência e à urgência (“Eu sou mais do que te invento/Tu és um mundo com mundos por dentro/E temos tanto p’ra contar//Vem esta noite,/Fomos tão longe a vida toda,/ Somos um beijo que demora,/Porque amanhã é sempre tarde demais”)?
Pedro sorri e isso significa que está dada a resposta: é mais um dos mistérios que vai levar “Longe” a discussão. Musicalmente, a matéria-prima não deixa grandes dúvidas: um mid tempo de tempero rock, bem sublinhado pelas guitarras (eléctrica ou acústica), abrilhantado pelo som inconfundível do Hammond e por pormenores de requinte (piano, percussão).
Afina pela estética do álbum em que, como o autor reconhece, o mais árduo dos trabalhos foi a eliminação do supérfluo. Como musicólogo que (também) é, Pedro Abrunhosa cita o famoso “wall of sound”, criação do mítico produtor Phil Spector, aqui adaptado à circunstância de um músico que se reinventa.
E lá vamos nós exercitar o saudável contraditório. Nunca Abrunhosa perde a noção de que este disco será o seu alicerce e o seu andar-modelo quando subir ao palco, para se mostrar (de) novo – lá está “Eu Sou O Poder”, cuja dimensão cénica é perfeitamente sensível e assumida.
Há o caso do tema de fecho, “Capitão da Areia”, entre a cantiga de embalar e a caixinha de música, aquele momento em que o homem se cansa de ter crescido e aceita o amparo dos super-heróis.
Nos antípodas, mora a canção de abertura, “Rei do Bairro Alto”, um retrato crítico mas que, tanto nos cruzarmos com ele, não chega a ser uma caricatura: “O meu casaco de pele/O meu Porsche vermelho,/Se eu puxar de papel/Já não me sinto tão velho./Hum, estou bem!/Se os outros vão eu vou também,/Gosto que me vejam/O decote em janela, Aprendo esta pose/Já tenho um pé na novela”.
Há mais sátira, em “Ai, Ai, Caramba, Já Fui!”, a que os metais latinizados emprestam o tom dançante que se imagina também especialmente recomendado para os concertos.
Quem procurar a balada, pode ficar-se por “Não Desistas de Mim”, reflexo do despojamento instrumental, argumento que não deixa lugar a equívocos: “A porta fechou-se contigo,/Levaste na noite o meu chão,/E agora neste quarto vazio/Não sei que outras sombras virão (…) /Há um perfume que ficou na escada,/E na TV o teu canal está aberto,/Desenhos de corpos na cama fechada,/Sai um mapa de um passado deserto”.
O resto, tudo o resto, é a artéria principal, o nervo, a essência que faz de “Longe” um disco de proximidade. O piano de Pedro Abrunhosa, o órgão e os teclados de Cláudio Souto, as guitarras de Marco Nunes e Paulo Praça, o baixo de Miguel Barros, a bateria e a percussão de Pedro Martins, os coros (muito “doo-wop”, acompanhando a estética rigorosa de todo o álbum) de Patrícia Antunes e Patrícia Silveira juntam-se, numa harmonia trabalhada para criar confortos mútuos e inquietações múltiplas, em canções que parecem saídas do fundo dos tempos mas são o espelho destes dias de Abrunhosa que, já agora, se afirma – ou confirma – como intérprete.
Que querem que vos diga mais? É um disco de rock, sem complementos de circunstância e sem leis de incompatibilidades – daí que não sejam corpos estranhos os metais e as cordas de ocasião, a voz feminina de Cristina Massena (lá chegaremos, em futuro que se espera próximo), o rap e o scratch.
Mas esses são os ramos que, aqui ou ali, emergem de um sólido tronco central, responsável por canções do mais fino recorte (não fossem originais de Abrunhosa e apetecia descrevê-las como tendo “origem nas melhores proveniências”): “Pode O Céu Ser Tão Longe”, “Se Houver Um Anjo da Guarda”, a já citada “Fazer O Que Ainda Não Foi Feito”, “Durante Toda A Noite”, “Já Não Há Por Onde Fugir” e “Enquanto Há Estrada” (outro título de encaixe perfeito) entram directamente para a antologia do melhor Abrunhosa, descomprometido, enérgico, agitador, observador, quase sempre superior.
Com vossa licença, deixo para o fim a minha favorita particular. Chama-se “Entre A Espada e A Parede”. Sozinha, já seria um manifesto: a simplicidade de um estado de alma bastante duvidoso é traduzido na perfeição por uma cadência tão avassaladora quanto despida de truques, por uma simplicidade tão orgulhosa que nem se incomoda por vir debruada a suaves figuras de estilo.
É um hino. É um mimo. E vale como a certeza absoluta de que, embora estas canções pareçam ter saído do fundo dos tempos, há aqui uma urgência que tem tudo a ver com um percurso pessoal (inquieto, sublinho) e uma caminhada colectiva em que cabemos todos, que nem temos ocasião para estranhar como o novo Abrunhosa parece ter quilómetros de alma e apontar a horizontes que, se calhar, dávamos como perdidos.
Por outras palavras, se vos disserem que devagar se vai ao “Longe”, desconfiem: neste caso, a demora equivale à perda. É para já." (Universal Music)
Alinhamento:
1. Rei do Bairro Alto
2. Entre a espada e a parede
3. Pode o céu ser tão longe
4. Se houver um anjo da guarda
5. Fazer o que ainda não foi feito
6. Durante toda a noite
7. Não desistas de mim
8. Ai, Ai, caramba! já fui...
9. Já não há por onde fugir
10. Eu sou o poder
11. Enquanto há estrada
12. Capitão da areia
VÍDEOCLIP | "Dont´Tell a Soul" - Miss Lava
"Don´t Tell a Soul" é o novo vídeo dos Miss Lava, retirado do álbum de estreia "Blues For The Dangerous Milles".
O vídeo tem a assinatura de Joerg Steineck, o alemão responsável pelo documentário “Lo Sound Desert” que retrata a cena desert rock californiana e conta com a participação de músicos ex-Kyuss, ex-Queens Of The Age e ex-Unida, entre outros.
"Don’t Tell a Soul" foi totalmente rodado em Berlim e ilustra um dia na vida de Sheila Wolf, uma das drag queens com maior notoriedade na noite berlinense, demonstrando a dualidade marcante na sua vida.
SLIMMY | "Be Someone Else"
"Be Someone Else" é o título do segundo álbum de originais de Slimmy. Com edição marcada para o mês de Maio, "Be Someone Else" foi gravado entre os Estúdios da Aguda (Portugal) e Wrong Planet Studios (Reino Unido), conta com a produção de Quico Serrano e Mark Turner.
O novo trabalho, assinala também uma nova fase da banda, já que, para além da troca de baterista, o novo espectáculo conta com mais 2 músicos. Assim, à nova formação, com Slimmy na voz e guitarra, Paulo Garim no baixo e Tó-Zé na bateria, juntam-se os músicos convidados Gustavo Silva nas programações/teclados e Daniel Santos na guitarra.
O regresso de Slimmy,aos palcos, acontece já na próxima sexta-feira, dia 26 de Março pelas 19.3h, no Shopping Cidade do Porto, para uma pré-apresentação do novo álbum com entrada livre.
Um espectáculo renovado, pronto a contagiar o público com uma energia electrizante, característica a que a banda já nos habituou.
