Se fosse vivo Adriano Correia de Oliveira, o "trovador sem medo" completaria hoje 70 anos. Para que a memória não esqueça, o Portugal Rebelde, recorda neste dia a voz que cantou o Fado de Coimbra e se ergueu contra a Guerra Colonial e a Ditadura.
"Trova do vento que passa", poema de Manuel Alegre, amigo do cantor e companheiro das lutas estudantis em Coimbra, tornou-se mesmo numa espécie de símbolo da resistência dos estudantes ao regime de Salazar.
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