28/02/2017

MAFALDA VEIGA | Lisboa e Porto


Mafalda Veiga apresenta o seu mais recente trabalho, "Praia" ao vivo em Lisboa e no Porto, respetivamente no Tivoli BBVA no dia 4 de Março e na Casa da Música, na Sala Suggia, no dia 8 de março.

“Praia” é também um espetáculo em que (quase) tudo se renova: nova banda, novo alinhamento, novas canções e novo projeto de luz, palco e som, num trabalho conjunto com a equipa de estrada, produção e técnica que conhece bem a artista e a acompanha de perto neste momento especial.

Já a partir destes concertos, "Praia" ao vivo, integra também um projeto de vídeo com pequenos filmes inéditos realizados pela artista.

O disco novo é tocado na íntegra, mas o público pode também contar com as canções mais emblemáticas e incontornáveis da Mafalda Veiga. Estas também estão no alinhamento para estes dois concertos e para os demais que se seguirão ao longo de 2017, mas com arranjos que se aproximam da sonoridade deste mais recente trabalho.

Alguns dos músicos que gravaram o disco e que são de universos musicais como Orelha Negra e Zen, entre tantos outros, estão agora com Mafalda Veiga - voz, guitarra acústica, elétrica, melódica e teclado - também em palco. São eles:

Fred - bateria e percussão

Marco Nunes - guitarra elétrica

Miguel Barros - baixo

Ricardo Riquier - guitarra elétrica, guitarra acústica e voz

Diogo de Almeida Ribeiro - piano, teclados, guitarra acústica, percussão e voz

Sobre o espetáculo, Mafalda Veiga conta-nos:

É um espetáculo mais “solto” e mais direto, com o mesmo conceito que definiu a produção do disco “Praia”, em que quero transportar para o palco a liberdade com que componho e ensaio. Essa atitude tem uma grande energia, e essa foi a intenção que me levou a convidar estes músicos que integram a minha nova banda.

Neste espetáculo toco outros instrumentos para além da guitarra, tal como faço ao compor, e todos os músicos colaboram nesse sentido, de forma a criar ambientes que servem o que queremos transmitir em cada canção. O Diogo ( piano) toca percussão ou guitarra nalguns temas, assim como o Riquier ( guitarra) tocará teclado noutros, e essa abertura torna o espetáculo mais orgânico e mais rico musicalmente.


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