“Amor não consumido” nasceu em Coimbra em 2018, quando decorria na Faculdade de Letras, pela primeira vez, o curso “Como Escrever Canções” lecionado pela canto-autora brasileira Adriana Calcanhotto.
É neste contexto que os autores se cruzam, reunidos pelo encontro de probabilidades, feitas de papelinhos com o número quatro. O desafio para essa tarde era a composição, em parceria, de uma canção que contivesse três versos inaugurados com a palavra “Feliz”. Fosse pela sorte ou pela musa, a base da canção surgiu nalgumas horas, na inspiração do momento e no encontro das guitarras.
“Amor não consumido” condensa os sentimentos de perda e de revolta, que os antigos trovadores re-inventaram da Grécia clássica. “Amor não consumido” refere-se a alguém que já não pode acreditar na felicidade pela via do amor mas que agora o consome em amor-próprio e auto-estima.
Ou isso, ou então, foi apenas uma canção que nasceu.
Adriana Calcanhotto - Voz
Nuno Castelhano - Voz e Guitarra
António Silva - Guitarra eléctrica e Coros
Música e Letra - António Silva e Nuno Castelhano
Sem comentários:
Enviar um comentário