Após conquistar relevância nacional com três álbuns fundamentais para a nova música brasileira, o Carne Doce exalta o interior geográfico e da alma com seu novo disco de estúdio, intitulado "Interior".
As 12 faixas revelam a versatilidade estética e rítmica da banda, que pela primeira vez flerta com estilos como samba, dub, reggae e até trap, tudo costurado com guitarras marcantes e a sempre profunda poesia das letras.
Sucessor do elogiado Tônus, o introspectivo e doloroso álbum de 2018 (eleito o terceiro melhor daquele ano pela Rolling Stone), Interior é aberto e solar, mesmo em faixas mais íntimas, e demonstra a universalidade do grupo originado em Goiânia, Goiás.
Em 2020, a banda revelou os singles "Temporal", "Saudade", "Passarin" e "A Caçada", e recentemente, na semana de estreia do disco, lançou de surpresa "Hater", uma música sobre inveja e admiração.
A capa do disco é uma fotografia do interior de um pequi, fruto de polpa amarelo-ouro com perigosos espinhos por dentro, nativo do Cerrado brasileiro e muito difundido na culinária goiana.
"Interior", chega amanhã às plataformas digitais.
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