SAL é um dos mais recentes e, provavelmente, um dos segredos mais bem guardados da música portuguesa atual. Encontraram-se em Diabo na Cruz e durante mais de dez anos foram responsáveis por boa parte da sonoridade da banda e pela energia única das suas míticas apresentações ao vivo. À bateria do João Pinheiro, à voz e guitarra do Sérgio Pires, ao baixo do João Gil e às guitarras do Daniel Mestre (com um passado comum ligado aos extintos Diabo na Cruz), juntam-se os teclados do Vicente Santos.
Com origens, percursos e heranças musicais diferentes, e “muitos quilómetros depois, os SAL preservam o melhor que a estrada nos ofereceu”, refere a banda. Foi aí que criaram uma química intensa e consolidaram uma forte amizade. E concluem: “da necessidade visceral de continuarmos a criar e a tocar ao vivo, surge no pior cenário possível das nossas vidas, um escape salvador”.
SAL está aí mesmo a chegar e é para consumir todo, até ao fim, em doses generosas e sem qualquer espécie de moderação.
Uma jornada que trará novidades muito em breve e um álbum de estreia a sair ainda este ano. O primeiro single de avanço será lançado a 9 de Abril.
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