Passados exatamente 13 anos da edição de um dos maiores clássicos da música soul/funk em Portugal, «Phalasolo», o primeiro álbum a solo na carreira de New Max chega finalmente a todas as plataformas digitais. O primeiro dia de 2022 fica marcado pelo seu (re)lançamento e pelo anúncio de dois concertos especiais de comemoração deste disco, a 7 de Maio em Lisboa no Capitólio e a 13 de Maio no Porto no Hardclub. Os bilhetes ficarão disponíveis para venda brevemente.
“Há já muito tempo que sentia a necessidade de reativar o Phalasolo. Ao longo destes últimos treze anos tive sempre um ótimo feedback por parte das pessoas, que inclusive me pediam para pôr o disco nas plataformas digitais e que adoravam poder vê-lo ao vivo. Talvez por ter sido um álbum com uma vida tão curta, de apenas um ano online, e por nunca ter existido uma edição física, acabou por se tornar numa espécie de álbum de culto. Estes dois últimos anos de pausa consequente da pandemia, fizeram com que eu tivesse tempo para pensar numa nova vida, quer do álbum, quer dos concertos ao vivo. Trazer de novo o Phalasolo para a luz do dia e voltar a pisar o palco com músicos incríveis é como um sonho acordado.” partilha New Max.
Este foi o primeiro disco em Portugal a ser lançado na internet de forma totalmente gratuita, a 1 de janeiro de 2009. Foi um enorme sucesso, tendo registado mais de 100 mil downloads nas primeiras semanas e desde então que apenas viveu nos mp3 descarregados pelos fãs de New Max.
"Phalasolo" traz novamente neste disco convidados de luxo, como o Carlão e Virgul, Marta Ren, Demo (seu companheiro nos Expensive Soul), Sam The Kid e Regula e contou ainda com os músicos Hugo Novo (Hammond, Fender Rhodes e sintetizadores), Sérgio Marques (baixo), Bruno Macedo (guitarra), Manu Idhra (percussões) e a secção de sopros HornFlakes.
New Max relembra este álbum como resultado de muitas horas passadas em estúdio, a compor temas que não encaixam nos Expensive Soul ou em outros projetos. É ainda a sua homenagem à música negra norte-americana e universal, que passa pelo Soul, Funk, Jazz, Hip Hop, mas sem esquecer a música portuguesa, com referências e inspiração do fado e outras sonoridades nacionais.
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