03/05/2024

PLUTO | Quadrado

Depois do lançamento de Túnel na reta final de 2023, a banda portuense Pluto liberta mais um tema novo. Quadrado fica hoje disponível em todas as plataformas digitais e tem selo Omnichord. 

A nova canção fala sobre "os nossos preconceitos, os nossos vícios de pensamento, os nossos hábitos, tudo é supostamente estático quando resistimos à mudança. Mas a vida encarrega-se de ser uma corrente que nos leva onde não pensávamos ir. Resta-nos a hipótese de escolher entre irmos pelo nosso pé ou sermos arrastados." (Manel Cruz) 

O tema sai acompanhado de um vídeo de Augusto Lado, que reforça esta sensação de procura e urgência de uma percepção que dê movimento à existência. Os Pluto estão de volta aos concertos neste Verão e a primeira data anunciada é o dia 20 de Junho no Festival Rock in Rio.

JÜRA APRESENTA NOVO ÁLBUM "SORTAMINHA" AO VIVO NO MEO MARÉS VIVAS A 21 DE JULHO

Jüra é a mais recente confirmação do Festival MEO Marés Vivas, com atuação marcada para dia 21 de julho. A artista e compositora vai apresentar ao vivo no Porto o álbum de estreia "sortaminha", bem como no Festival NOS Alive, Klarna Festival e nas Queimas das Fitas de Braga e Coimbra, entre outras datas por anunciar. 

Recentemente nomeada na categoria de artista revelação dos Prémios Play, Jüra desvendou o terceiro single de avanço, “coração”, do LP com edição nesta primavera. O novo single já está disponível em todas as plataformas digitais e vem acompanhado de um videoclipe com co- realização de Jüra e do coletivo MANA A MANA. 

É uma nova fase na carreira e vida da artista e compositora. Jüra antecipa que "se até aqui a música era um lugar que acolhia os meus lamentos, este álbum é a celebração do amor, da reciprocidade e da minha identidade. É um álbum feliz, muito feliz, como já se pode ouvir nestas novas canções que chegam brevemente".

 

ANÍBAL ZOLA | Pop Dell’Fado

Aníbal Zola está de regresso com o novo álbum Pop Dell’Fado: tem como ponto de partida a poesia para fado tradicional. É um álbum onde o fado se funde com linguagens musicais, que vão da América do Sul a Cabo Verde, e onde Aníbal Zola assume um lugar de multi- instrumentista gravando contrabaixo, baixo elétrico, cavaquinho, guitarras, piano e teclado. Teve a participação de André Mariano na bateria, percussões e guitarra portuguesa, Rafael Carvalho na viola de fado, Patrícia Ferreira na concertina, Rosa Meireles nos dizeres portuenses e contou ainda com uma insólita sessão de gravação em Arequipa, no Perú. 

“Pop dell’Fado” é a nova história que Aníbal Zola traz para nos contar e que, com a sua voz doce e a sua música que viaja por vários cantos do mundo, nos convida a descobrir novos caminhos. O novo álbum vai ser editado em formato físico no dia 4 de Maio e ao longo dos próximos meses Aníbal Zola vai presentear o público com novos singles nas primeiras sextas-feiras de cada mês, dando a conhecer o seu novo disco desta forma até ao final do ano. 

Em Dezembro “Pop dell’Fado” estará disponível para escuta em todas as plataformas digitais, até lá o novo disco apenas poderá ser adquirido em formato físico nos concertos do artista, no bandcamp ou através do site www.anibalzola.com

No dia 4 de Maio será também o dia do concerto de apresentação que acontece no Passos Manuel, no Porto. Neste concerto estarão em palco: Aníbal Zola, contrabaixo, baixo eléctrico e voz, Miguel Sampaio na bateria e teclados, André Mariano nas percussões e guitarra portuguesa, Romain Valentino no cavaquinho e guitarras e José Ferra nas guitarras.

FESTIVAL JAZZ MANOUCHE | Almada

02/05/2024

VIRGEM SUTA | Dois Dias

Foto: Daniel Antunes

“Dois Dias” é o nome do novo single dos Virgem Suta e marca o regresso da banda às edições, antecipando o universo daquele que será o quarto álbum de originais da dupla formada por Jorge Benvinda e Nuno Figueiredo que assinala 15 anos de carreira. Habituados a transformar histórias em canções, os Virgem Suta mantêm a perspicácia e ironia a que habituaram os seus ouvintes, retratando em “Dois Dias” o tema da rotina frenética da sociedade atual e a generalizada procura de ideais de felicidade tantas vezes distorcidos. Com produção de JP Coimbra, o single aponta para novos caminhos estéticos, abrindo o apetite para o álbum que se avizinha. 

“Dois Dias” estará disponível em todas as plataformas digitais a partir de 3 de Maio. Com lançamento de novo disco previsto para Outubro, o quarto álbum da banda de Jorge Benvinda e Nuno Figueiredo tem já definidas as datas de apresentação em Lisboa e Porto. Na capital a banda subirá ao palco do Teatro Maria Matos no dia 12 de Novembro e na invicta, ao da Casa da Música, dia 21 de Novembro. 

 No ano em que celebram 15 anos de carreira, os Virgem Suta propõem uma viagem sonora com passagem obrigatória por novos temas, clássicos incontornáveis e temas já editados, nunca antes apresentados em concerto. Ao vivo, além de Jorge Benvinda na voz e guitarra e Nuno Figueiredo nas guitarras e coros, a banda contará com Bruno Vasconcelos nas guitarras, programações e coros, Hélder Morais no baixo, sintetizador e coros e Jorge Costa na bateria, percussões e programações.

MARTA PEREIRA DA COSTA | Sem Palavras

“Sem Palavras” é o novo álbum da aclamada guitarrista e compositora Marta Pereira da Costa, com lançamento a 10 de Maio. No dia 11, apresenta-o ao vivo na Casa da Música, no Porto, onde partilha o palco com um convidado muito especial: o pianista cubano, vencedor de um Grammy Latino, Iván Melon Lewis. É este encontro, entre a guitarra portuguesa e o piano, que preenche a totalidade do segundo álbum da artista, do qual já se conhece o tema “Dia de Feira”. Interpretado e produzido por Marta Pereira da Costa e Iván Melon Lewis, gravado no Estúdio Cezanne Producciones em Madrid, “Sem Palavras” é um trabalho de afirmação da guitarrista intérprete e compositora. 

Num alinhamento que transcende fronteiras musicais e emocionais, o disco deixa a guitarra sobressair e viaja por composições da artista, assim como conversas entre clássicos do fado e do jazz, de que é exemplo o tema “Verdes Anos & Summertime”, de Carlos Paredes e de George Gershwin, respetivamente. Ao vivo, "Sem Palavras" é um espetáculo totalmente renovado, em que a guitarra portuguesa e o piano aparecem em primeiro plano. 

Em palco, Marta Pereira da Costa revela ainda uma nova imagem centrada no vestido criado pela estilista Constança Entrudo e tem a companhia de bailarinos da Companhia de Ballet Clássico de Leiria e Conservatório Internacional de Dança Annarella Sanchez para o acompanhamento coreográfico pensado por Enrique Pérez Cancio.

 

"QUEM SABE" É O NOVO SINGLE DE PIPA

Depois do aclamado single de estreia "Vem", em colaboração com Sebastião, que conta com mais de 1 milhão de streams nas plataformas digitais, e de "Egoísta" o seu primeiro single a solo, Pipa apresenta-nos "Quem Sabe". Semi-finalista da 7ª edição do The Voice Portugal e, na altura, a mais jovem concorrente do programa a chegar ao TOP 12, foi assim que se deu a conhecer ao grande público, com apenas 16 anos. 

"Quem Sabe" é o novo cartão de visita de Pipa, e o levantar do véu daquele que será o seu EP de estreia, com release marcada para 2024. Este novo single foi escrito pela artista em conjunto com Tyoz e Mela e produzido por Filipe Survival. É na réstia de esperança que fica, mesmo quando já sabemos que o fim vai chegar, que esta canção nos envolve e nos transporta para o sentimento de perda mas ainda assim leve, com certeza de que a cura é o caminho. 

É alegre, embora melancólica, é ritmada mas leve. Tão leve como sou e quero ser enquanto artista.” afirma Pipa. “A ‘Quem Sabe’ vem, assim, abrir e mostrar uma nova fase minha que caracteriza bem a certeza do que quero e a felicidade que sinto com a música que tenho feito ultimamente. Uma fase de crescimento mas de paz da qual surgiram 3 canções, todas muito diferentes e todas muito especiais. Esta é a primeira.” acrescenta a artista. 

Este novo single fará parte do primeiro curta duração da artista, intitulado "Florescer", e surgirá ao lado de mais dois inéditos. "Quem Sabe" já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

01/05/2024

JOSÉ AFONSO | Cantigas do Maio

Gravado em França na segunda quinzena de Outubro de 1971, o disco apontado por vários especialistas como “melhor álbum da música portuguesa de todos os tempos” é um ponto alto na carreira do artista, músico, cantor e poeta José Afonso. 

Um disco verdadeiramente inovador, “Cantigas do Maio” eleva o cruzamento de várias tradições etnomusicológicas que José Afonso teria começado a explorar em 1968 com “Cantares do Andarilho”, adicionando um elenco mais vasto de músicos e instrumentos de várias raízes, como a darbuka, o bongo berbere, as tumbas, o adufe, o tamborim brasileiro, a guimbarda, apitos de fole, e o próprio corpo: os passos no areal imortalizados em “Grandola, Vila Morena”, senha de confirmação radiofónica da própria revolução de 25 de Abril de 1974. 

Afirmar “Cantigas do Maio” como o melhor disco da música portuguesa soa a pouco: trata-se de um dos melhores discos de todos os tempos, no patamar internacional, com mais uma capa emblemática da autoria de José Santa-Bárbara.
 
Alinhamento: 

01. Senhor Arcanjo (José Afonso) 

02. Cantigas do Maio (José Afonso) 

03. Milho Verde (Trad.) 

04. Cantar Alentejano (José Afonso) 

05. Grândola, Vila Morena (José Afonso) 

06. Maio Maduro Maio (José Afonso) 

07. Ronda das Mafarricas (Quadros / Afonso) 

08. Mulher da Erva (José Afonso) 

09. Coro da Primavera (José Afonso)

UNA LENGUA INFINITA | Grândola Vila Morena

"Depois de cinquenta anos, a canção de José Afonso, Grândola Vila Morena, continua despertando emoções profundas dentro e fora das fronteiras de Portugal. O grande beleza da composição, os valores que suas letras transmitem de igualdade, fraternidade, liberdade e amizade, valores universais e a carga simbólica que o facto de ser o sinal para o início de uma revolução pacífica, apoiada por uma cidadania que compreendeu naquela madrugada de 25 de abril que era chamada a decidir o futuro da país, dar-lhe um peso histórico sem precedentes. 

As armas do exército trocaram a fumaça das balas por cravos e, depois quarenta anos de ditadura e sobrevivência de um regime colonialista atroz, o último que sobreviveram no mundo e que acabaram com a vida de milhares de pessoas, Grândola Villa Morena marcou o início de uma jornada sem volta: a democratização, não só de Portugal, mas da Península Ibérica. Espanha, em agonia imediato de seu ditador, olhou com emoção para os acontecimentos de seu imediato vizinho. 

Como é que as pessoas reconheceram aquele sinal sonoro, se era de boca em boca ou o facto de que uma música proibida pela ditadura tocasse numa rádio católica; quem colocou o primeiro cravo na espingarda ou como é possível que apenas um tiro tenha sido disparado em vários dias da revolução só pode ser pela vontade de todo um povo, que inclui uma exército comprometido, carregado de humanidade, apesar de esgotado e frustrado para as guerras coloniais. Iniciou-se então um caminho complicado, não isento de dificuldades, polêmicas ou medos, mas hoje, cinquenta anos depois, podemos continuar a celebrar esses valores. 

Como a música diz, quem mais pede são as pessoas e é isso que os portugueses têm feito desde aquele dia maravilhoso em 1974. Eles tiveram sorte porque o exército entendeu sua mandato. A revolução dos cravos foi muito mais que uma revolução romântica, foi a vontade de um povo e, sobretudo, uma demonstração de falta de ambição de poder do exército. Procuravam apenas, juntamente com os cidadãos, a paz e a democracia. Uma linguagem infinita quer ecoar os valores da revolução e com esta versão prestar homenagem ao povo português.

Una Lengua Infinita é um projeto musical sem fronteiras que pretende ajudar os músicos a colmatar a enorme distância que existe entre o valor do seu talento e a possibilidade de receber uma remuneração adequada. Isto acontece através da linguagem que nos conecta a todos: a música.  Os princípios de Una Lengua Infinita são inquebráveis: um projeto sem fronteiras, humanidade, autenticidade através de instrumentos acústicos, harmonia e muito amor."

TONINHO ALMEIDA | Trois Mille Et Une Nuit

Músico do estado da Bahia, no Brasil, Toninho Almeida cresceu com a música das danças populares locais. Aos 17 anos, descobriu a vibrante cultura urbana do Rio de Janeiro, que o influenciou profundamente. Comprou seu primeiro violão e começou a escrever suas primeiras composições. 
Em seguida, publicou seu primeiro livro de poesias: "A vida de querer vida". 

Apaixonado pelos ritmos do forró, afro-brasileiros, bossa-nova e samba e tantos outros, Toninho Almeida confirmou sua vocação artística por meio da educação musical formal e tornou-se professor da Academia de Música Moderna da Bahia. Também se apresentou em espetáculos de teatro e música, incluindo algumas aberturas para Gilberto Gil. França. Vive em Paris e, depois Lille. De suas experiências resultaram várias tournées pela França, Europa e o Brasil, além da gravação de cinco álbuns.

 

CARTAZ | Concerto

30/04/2024

MÃO MORTA | Viva La Muerte!

Os Mão Morta estão de regresso aos palcos com “Viva La Muerte!”, um espetáculo que junta os 50 anos da Revolução dos Cravos e os 40 anos de existência da banda, ao qual se aliam conferências com politólogos, filósofos e historiadores, relacionadas com as temáticas do espetáculo. A digressão passará por Braga, Lisboa, Faro, Aveiro, Ourém e Guimarães, entre Setembro e Novembro. O ano em que a Revolução de 25 de Abril celebra 50 anos é também o ano do 40º aniversário de Mão Morta. À primeira vista, estes dois acontecimentos nada têm em comum, não fosse terem sido a liberdade e a democracia trazidas pela Revolução a permitirem a existência da banda, com a sua reconhecida postura estética e a fraturante intervenção social e política. 

Numa época em que o perigo do regresso do fascismo se torna palpável, os Mão Morta não podiam deixar de se manifestar e de denunciar o ar dos tempos. A banda propõe-se, assim, a criar um espectáculo de comemoração e de alerta, com a composição de temas que irão buscar referências a autores como José Mário Branco, Adriano Correia de Oliveira, Zeca Afonso ou Ary dos Santos, que viveram o fascismo salazarista e encontraram nessa opressão e censura a motivação para criar arte. Por outro lado, irão beber também às temáticas do fascismo contemporâneo, como o ultranacionalismo bélico, as teorias racistas da “grande substituição”, a globalização das teorias conspiracionistas, o ódio ao conhecimento científico e às instituições do saber ou o apelo ao pensamento único, de vocação totalitária. 

É sobre este recrudescimento das forças maléficas antidemocráticas e do seu comportamento arruaceiro que os Mão Morta querem fazer um espetáculo, deixando claro os perigos que corremos e em que a democracia incorre. É o contributo da banda para os festejos do 25 de Abril, esse acto fundador dos dias radiosos em que Portugal cresceu nos últimos 50 anos. E também a maneira mais digna de celebrar os 40 anos da banda, dizendo presente quando a sociedade democrática em que vivemos e nos acolhe mais precisa, como é dever de qualquer artista e intelectual, enquanto “trabalhador do espírito”. Paralelamente ao espectáculo de palco, os Mão Morta propõem ainda um momento de partilha de conhecimento e de saber em conferências com politólogos, filósofos e historiadores, lançando perguntas pertinentes: Quais as características dos fascismos actuais? Quais os seus perigos explícitos e implícitos? O que se mantém do fascismo histórico nos nacionais-populismos de hoje? Qual a relação dos fascismos actuais com as democracias liberais? Quais as liberdades que estão, nos novos fascismos, seriamente ameaçadas?, em debates moderados por elementos da banda. 

As letras de “Viva La Muerte!” são da autoria de Adolfo Luxúria Canibal, a música de Miguel Pedro e António Rafael e os arranjos de Mão Morta. As conferências terão a participação de Carlos Martins, doutorado em Política Comparada pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, com uma dissertação de doutoramento sobre a ideologia de líderes de movimentos fascistas, Manuel Loff, doutorado em História e Civilização pelo Instituto Universitário Europeu em Florença, professor associado do Departamento de História e Estudos Políticos e Internacionais e investigador no Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa, Sílvia Correia, doutorada pela Universidade Nova de Lisboa, com uma tese sobre as políticas de memória da Primeira Guerra Mundial em Portugal, professora na Universidade do Porto e especialista em História Contemporânea de Portugal e da Europa e Luís Trindade, doutorado e Investigador em História Contemporânea, Investigador e Director do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa / IN2PAST. 

“Viva La Muerte!” inicia a sua jornada no Theatro Circo, em Braga, no dia 28 de Setembro, passando pela Culturgest, em Lisboa, no dia 3 de Outubro, pelo Teatro das Figuras, em Faro, no dia 11, pelo Teatro Aveirense, em Aveiro, no dia 17, pelo Teatro Municipal de Ourém no dia 23 de Novembro e terminando no Centro Cultural de Vila Flor, em Guimarães, no dia 30 do mesmo mês.

MANUEL DE OLIVEIRA | Vila Nova de Famalicão

O aclamado músico e compositor Manuel de Oliveira subirá, no próximo dia 4 de Maio, ao palco da Casa das Artes de Famalicão para apresentar ao vivo o álbum IBÉRIA 20|22, recentemente distinguido com o prestigiado prémio Carlos Paredes/ 2023. Instituído em 2003, o Prémio Carlos Paredes tem como objetivo homenagear um nome relevante da cultura musical portuguesa e distinguir trabalhos discográficos de música instrumental não erudita, nomeadamente de raiz popular, que tenham sido editados no ano anterior a cada atribuição do prémio. 

O projeto IBÉRIA, que conta já com mais de 20 anos de existência, é uma colaboração entre Manuel de Oliveira e os renomados músicos Jorge Pardo (flauta e sax) e Carlos Benavent (baixo), ambos fundadores do mítico sexteto de Paco de Lucia. O álbum IBÉRIA 20|22 será lançado, durante o mês de Maio, em Dolby Atmos, uma nova tecnologia que está a revolucionar a forma como ouvimos música, dado que proporciona uma experiência auditiva imersiva e tridimensional, através do recurso a sete canais distintos de áudio, ao invés do estéreo convencional que dispõe apenas de dois. A tecnologia Dolby Atmos, de momento, está apenas disponível nos serviços de streaming Tidal Music, Apple Music e Amazon Music Unlimited. 

Ainda no decurso do mês de maio, Manuel de Oliveira apresentará o álbum IBÉRIA 20|22 numa digressão pelo Brasil, que irá passar por cidades como São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Rio de Janeiro. Manuel de Oliveira nasceu em Guimarães, na década de setenta, e iniciou a sua aprendizagem musical com o pai. De percurso autodidata, procurou viajar e estar em contacto com outras culturas fortes da guitarra, como o Flamenco, a música sul-americana, ou o Fado.

 

THE LEGENDARY TIGERMAN | Teatro de Vila Real

29/04/2024

PODCAST PORTUGAL REBELDE PLUS

Já está disponível para audição o novo episódio do Podcast Portugal Rebelde Plus. Este mês a nossa seleção inclui as propostas de Napoleão Mira, José Mário Branco, Sérgio Godinho, Isabel Rato, JP Simões e José Afonso. O Portugal Rebelde Plus pode ser seguido no Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts e no Podomatic.
 
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