Com data de edição a 6 de Dezembro, Samuel Úria revelou-nos hoje "Quem me acende a voz", a terceira etapa da descoberta iniciada em Setembro passado com a publicação do tema-título "2000 A.D.", a que se seguiu "Canção de Águas Mil", publicado quando das pré-apresentações ao vivo efectuadas no Teatro Sá da Bandeira e no Teatro São Luiz em Outubro.
Com uma energia interpretativa invulgar, "Quem me acende a voz" cruza sonoridades musicais que Samuel bem conhece - o rock, a folk e o gospel - ao serviço de uma letra de grande intensidade espiritual. Uma canção contagiante e expansiva em que o apelo à reflexão confunde o ouvinte, algo bastante comum nas criações de Samuel Úria e nos seus múltiplos patamares de leitura.
“Imperial é Fino” é o tema que junta Ana Bacalhau a Cláudia Pascoal. Já disponível em todas as plataformas digitais, esta é uma canção que celebra a rica diversidade cultural de Portugal de uma forma descontraída e divertida. O tema brinca com as diferenças linguísticas e expressões regionais que caracterizam o país a Norte e a Sul, destacando as “saudáveis rivalidades” entre as regiões. Com a letra original e humorística de Capicua, a canção captura o orgulho que os portugueses sentem pelas peculiaridades da sua língua e cultura. O videoclipe do tema foi realizado por André Tentúgal.
Inspirada no clássico “Let’s Call The Whole Thing Off”, que aborda diferenças entre o inglês britânico e americano, “Imperial é Fino”, lança um olhar irónico e bem-humorado sobre os regionalismos portugueses, trazendo à tona debates populares como o de “ténis” versus “sapatilhas” ou “imperial” versus “fino”.
''A ideia desta parelha já ressoa desde a primeira piada feita com os nossos nomes. Fico muito contente de construir algo ao lado de uma artista que tanto admiro e que emana exatamente a mesma energia que a música que fizemos! Eu sou do Norte, a Bacalhau da capital, mas emparelhamo-nos exatamente no mesmo universo, a paixão de fazer canções'', refere Cláudia Pascoal, coprodutora e uma das vozes desta música.
Ana Bacalhau, com a sua inconfundível voz e sensibilidade musical, dá vida a uma canção que celebra essas diferenças de forma leve e cativante.
‘’Há muito que queria falar sobre esta riqueza de regionalismos e sotaques no nosso país e há muito que queria fazer um dueto com a Cláudia Pascoal. “Imperial é fino” juntou-nos enfim, acompanhadas pelo João Só e Capicua. Desta equipa que também é multi-regional (temos Coimbra, Porto, Arco de Baúlhe e Lisboa), nasceu uma música que brinca com a saudável picardia linguística entre o Norte e o Sul, enquanto nos mete a dançar em conjunto. Eu digo imperial, a Cláudia, fino e todos dizemos que o nosso sotaque é perfeito (porque, efetivamente, o é)'', acrescentou Ana Bacalhau.
Após o sucesso do seu primeiro single, "O Mundo Sou Eu", Diogo Zambujo está de volta com o seu segundo single, intitulado "Amor Sem Nome".
A canção será lançada no dia 6 de novembro e promete trazer uma nova camada de emoção à sua trajetória musical.
Diogo Zambujo, natural de Beja, continua a conquistar o público com a sua autenticidade, não só pela herança musical associada ao apelido, mas também pela profundidade de cantautor com que se expressa nas suas criações. O seu percurso já inclui colaborações com o pai, António Zambujo, nomeadamente no tema "Escutando O Universo", e agora segue cada vez mais firme na construção de uma carreira em nome próprio.
Além do lançamento de "Amor Sem Nome", Diogo Zambujo prepara-se para subir ao palco em Porto Côvo, no Largo Marquês de Pombal, no dia 21 de Dezembro, pelas 19.00h, como parte da programação especial de Natal da vila. O concerto promete ser um momento único, onde Diogo apresentará ao vivo não só este novo single, mas também outros temas que marcaram a sua ainda curta, mas impactante, carreira.
O cantor e compositor Tiago Dezordi está de regresso com o seu
novo single “Walking in Freedom” pelo selo Marã Música. A faixa apresenta uma viagem sonora num cenário de paz e tranquilidade, marcada por um som acústico envolvente. É uma balada
reflexiva e conectada à natureza, dando sequência ao bem-sucedido “Tom Gap”, que colocou
Dezordi em playlists de destaque no Brasil.
O músico aposta numa experiência
intimista, inspirada no equilíbrio entre o ser humano e o ambiente natural.
Em “Walking in Freedom”, Dezordi explora uma pegada leve e contemplativa, com contrabaixo
acústico e bateria com "vassourinha" que evoluem para um clímax harmónico, convidando o
ouvinte a desacelerar e reconectar-se. “É uma música leve que
remete à sensação de estar imerso na natureza, de perder-se na paz de um lugar isolado”,
descreve Tiago.
"Potami", o último lançamento de Sophia Saïra é uma reflexão profundamente comovente sobre o amor, a perda e as correntes tranquilas e mutáveis da vida. Significando “rio” em grego, potami foi escrita pela primeira vez como um poema após a trágica morte do seu irmão.
Embora a jornada musical de Sophia tenha evoluído muito desde então, ela optou por preservar a simplicidade original da música, permitindo que sua emoção crua fosse preservada e ressoasse plenamente.
Acompanhado pelo clarinete comovente de Zé Castela, Potámi flui pelas profundezas da experiência humana, captando a impermanência da vida e a entrega à mudança. Disponível em todas as plataformas, potami convida os ouvintes a deixarem-se levar por sua melodia terna e assustadora.
Os Human Natures partiram de ideias sonoras que João Ribeiro criou ao longo da última década, encontrando na música um novo amor e forma de expressar as suas experiências e emoções.
Juntou-se à banda um grupo de músicos e amigos próximos de artistas emergentes, como Eigreen, Líquen, Masena, MaZela e Peixinhos da Horta, nomeadamente: Alexandre Loureiro, Carlos Serra, Constança Ochoa, Francisco Frutuoso, José Santos, Luisa Levi, Maria Roque e Vasco Faim.
“Ó Ti ó Tirititi” é o primeiro single a ser apresentado de um novo disco de OMIRI, a ser editado no início de 2025.
“Ó Ti ó Tirititi” é uma adaptação de um tema tradicional de Águeda com a já inconfundível sonoridade de OMIRI em que a eletrónica é feita através de recolhas de campo das nossas músicas e ofícios tradicionais.
Este tema conta com Beatriz Melo e Chula d'Águeda a cantar, com Maria Albertina Pereira a trabalhar a terra e Jaime Martins no triângulo – recolhas feitas por Vasco Ribeiro Casais no concelho de Águeda, às quais se junta a viola Braguesa e o Cavaquinho tocados pelo músico.
“Ó Ti ó Tirititi” fez parte do alinhamento do espetáculo especial de OMIRI dedicado a Águeda, onde foi recebido com grande entusiasmo pelo público.
A habilidade de OMIRI em reinterpretar esta canção clássica resulta numa sonoridade original, moderna e urbana, que preserva a essência e a identidade das suas raízes e resgata o espírito vibrante da região.
Este single é mais do que uma simples canção; é uma celebração do Património Cultural Imaterial de Águeda e de Portugal. Através de arranjos criativos e da interpretação única de OMIRI, “Ó Ti ó Tirititi” transforma-se numa proposta original, orelhuda e acessível, atraindo ouvintes de todas as idades e contextos.
OMIRI continua a mostrar que a música tradicional pode ser reinventada, mantendo-se relevante no contexto contemporâneo. Este single promete encantar e fazer dançar, refletindo a vivacidade da cultura portuguesa e a capacidade de OMIRI em conectar o passado com o presente de uma forma única.
Após 4 anos de carreira autoral e 10 singles lançados, Victor Tadashi lança seu EP de
estreia, “Senhor do Tempo”, junto com sua faixa-título. O EP é a concretização de um
trabalho realizado em parceria com o produtor Tony Oliveira, e gravado no seu estúdio
em Los Angeles. A obra aborda a complexa relação do ser humano com a passagem do
tempo, e estabelece a identidade sonora do artista no mercado, que caminha entre o
Pop, o Rock, o Folk, o Soul e a MPB.
“Nunca estamos satisfeitos com o ritmo do tempo, que acaba sendo motivo de angústia
para qualquer pessoa no planeta. Como artista independente, me encontrei num
sentimento de corrida contra o tempo enquanto estava trabalhando para compor as
músicas deste EP.
Ir atrás dos nossos sonhos é um risco, e nunca saberemos quando, de
fato, alcançaremos nossos objetivos. No entanto, a mensagem que eu gostaria de passar
é a conclusão de que não há nada que possamos fazer para alterar o ritmo do universo,
logo precisamos aceitar o nosso lugar e abraçar a nossa impotência perante o todo. No
final, tudo acontecerá exatamente no momento certo”, afirma.
A faixa “Senhor do Tempo” possui um estilo acústico e um arranjo sereno, mas que não
deixa de crescer no momento certo. O foco da música é a letra, a transmissão da
mensagem. É música para conectar com a alma, para fechar os olhos e deixar-se levar
numa viagem de reflexão.
"E Se Vier", é o novo single de Gustavito, que antecede o lançamento de seu novo e
tão aguardado álbum, previsto para 2025. A música escrita por Camila Borenstain
e Gustavito poderia ter a palavra “ternura” como principal sinónimo.
Gustavito convidou Tainá para tocar um dueto cuja doçura e suavidade
têm o poder de envolver o ouvinte numa profunda sensação de refúgio. Tainá, brasileira
cantor e compositor radicado em Portugal, tem registado uma ascensão no mercado internacional, e acaba de lançar "Âmbar", seu novo álbum produzido por Marcelo
Camelo (de Los Hermanos).
Pedro Barreiros acaba de lançar o single "Alguém Como Ela", trata-se de uma história de amor fracassado mas lembrada com saudade e nostalgia. Apesar O vídeoclipe já conta com 29 mil visualizações no Youtube e mais de 60 mil reproduções no Instagram do artista.
NEIVA é o nome artístico de Ricardo Neiva e surge na sua
vontade de investir em si mesmo, a solo. Terá começado o seu percurso musical em 2009, através
de aulas de guitarra na escola "Estúdio ETC e Tal", em
Benavente.
Foi aí que também começou a cantar em
público pela primeira vez, nas galas de Natal e Final de
Ano Letivo. Em 2014, começa a dedicar-se à aprendizagem do piano
na Academia de Artes, Cultura e Formação "O Batuque".
Ao longo do seu percurso, integrou variados projetos
musicais enquanto vocalista interprete. "Miragem" é o seu mais recente single.
A cantora e compositora Dreia acaba de editar o novo single "Podes perguntar". Lançado em antecipação ao EP de estreia, este é um tema pop sobre os juízos de valor que frequentemente se fazem acerca de alguém sem procurar conhecer essa pessoa primeiro. A letra e música coescritas pela artista com Rita Onofre encerram um tom de provocação e ironia que reforça a mensagem e a produção de Choro contribui para que se entre na narrativa da canção.
Nas palavras de Dreia, “ao contrário do meu primeiro single ‘Traz o que é meu’, que é mais contemplativo e interno, a ‘Podes perguntar’ é uma canção que vem de um lugar de afirmação. É uma reação ao incómodo que senti sempre que alguém me julgou em dois segundos, sem querer ouvir-me ou conhecer-me. Considero que a imagem que criam sobre nós, sem ter sido feita qualquer tentativa de nos conhecer, não nos define".
A cantora reforça que "esta música transmite a ideia de que é mais enriquecedor parar e perguntar sobre algo que nos suscita dúvidas em alguém a essa própria pessoa, do que construir fantasias e julgamentos que se propõem a adivinhar o outro. Construímos mais pontes de ligação e entendimento quando nos abrimos ao diálogo e nos propomos a, realmente, ver as pessoas que se cruzam connosco. Não temos de adivinhar, podemos perguntar".
TerraSul, o projeto que junta a guitarra elétrica de Vítor Bacalhau à guitarra portuguesa de Ricardo J. Martins, apresenta o seu novo álbum homónimo, destinado a marcar a diferença no panorama musical contemporâneo.
Este álbum leva os ouvintes numa viagem musical diversa, que vai do fado ao blues, percorrendo uma ampla variedade de atmosferas e explorando várias nuances e tradições sonoras de Portugal.
Destaca-se a colaboração com o poeta Napoleão Mira, cuja voz imponente abre o disco declamando um poema que ressoa com a essência profunda e poética que caracteriza a sonoridade de TerraSul.
O disco foi gravado nos estúdios Coalman Recordings em Carvoeiro, e a produção, gravação e mistura ficou a cargo de Vítor Bacalhau.
O concerto de lançamento em Sevilha, realizado no passado dia 25 de outubro durante o prestigiado “Ciclo de Blues de la UPO”, foi um grande sucesso e mereceu calorosas e emocionantes ovações por parte do público espanhol.
O próximo concerto de apresentação em Portugal terá lugar no Club Farense, em Faro, no dia 2 de Novembro, às 21.30h, prometendo mais uma noite de celebração e partilha deste trabalho singular.
O disco está disponível em todas as principais plataformas de streaming e também em CD (à venda nos concertos e por encomenda online).