Com
pouco mais em comum que a Amizade e a paixão pela Música, esses dois
rapazes descobrem algo que não esperavam no simples prazer dumas
guitarradas saciadas a cerveja e iluminadas pelas noites de Verão.
Esse "algo", na altura irracional, transformou-se numa procura, e eis que, do aparente nada, surge uma terceira peça, o Diogo, que veio consolidar ritmicamente os devaneios melódicos dos outros dois.
Finalmente, a procura deu lugar à vontade de transformar a amizade em família. A essa jovem família na casa dos 24 anos, deram o nome de prana.
Finalmente, a procura deu lugar à vontade de transformar a amizade em família. A essa jovem família na casa dos 24 anos, deram o nome de prana.
E
daí começaram a nascer as canções. E das canções saltaram para os
concertos, dos concertos para os concursos e dos concursos para mais
canções.
Mas, tal como uma peça inacabada, faltava-lhes ainda a delicadeza dos detalhes e a providência não se fez esperar. Saltando do público que os acompanhava para cima do palco, veio a Ana e com ela o piano, que fluiu e preencheu todos os espaços vazios e irregulares de que padeciam as canções de prana.
Mas, tal como uma peça inacabada, faltava-lhes ainda a delicadeza dos detalhes e a providência não se fez esperar. Saltando do público que os acompanhava para cima do palco, veio a Ana e com ela o piano, que fluiu e preencheu todos os espaços vazios e irregulares de que padeciam as canções de prana.
Faziam agora parte da família quatro pessoas e em 2008 aparece o primeiro "filho". O "1" - o primeiro EP de prana - foi gravado nos estúdios da Numérica em Paços de Brandão, produzido por João Nuno, contendo 5 temas originais.
A partir daí - e como que uma faísca num rastilho de pólvora - os prana
retomaram a estrada e os concertos, mas desta feita, um pouco por todo o
País.
Estiveram na Latada em Coimbra, nas Fnac, no Termómetro da Antena 3, em diversas Queimas e eventos, sem nunca esquecer a composição de temas novos, temas esses cuja sonoridade boémia e circense resultou da experiência que iam adquirindo em palco, das vivências e da descontraída leveza com que sorviam a vida.
Estiveram na Latada em Coimbra, nas Fnac, no Termómetro da Antena 3, em diversas Queimas e eventos, sem nunca esquecer a composição de temas novos, temas esses cuja sonoridade boémia e circense resultou da experiência que iam adquirindo em palco, das vivências e da descontraída leveza com que sorviam a vida.
Dois anos depois e encaixando no presente, os prana aguardam ansiosamente a gestação do segundo trabalho e primeiro álbum.
“Trapo Trapézio” foi o nome escolhido e foi gravado e misturado no Verão de 2010 nos estúdios da Valentim de Carvalho pelo Produtor Nelson Carvalho (produtor de Deolinda, David Fonseca, Rita Redshoes, entre outros…). A produção foi feita pelo mesmo e pela banda.
“Trapo Trapézio” foi o nome escolhido e foi gravado e misturado no Verão de 2010 nos estúdios da Valentim de Carvalho pelo Produtor Nelson Carvalho (produtor de Deolinda, David Fonseca, Rita Redshoes, entre outros…). A produção foi feita pelo mesmo e pela banda.
Neste novo trabalho, os prana mostram simultaneamente o seu lado mais dançante e o mais negro, numa coreografia sonora cujo tema é e reflecte a Vida.
Os
11 temas que constituem o álbum surgem como capítulos que marcaram a
vida de uma personagem, desde a irreverência da juventude, passando pela
lâmina agridoce do amor, acabando numa espiral descendente em direcção
ao fundo do próprio ser, até ao inevitável fim.
O primeiro single chama-se "Etanol". E é com este gatilho que os prana se fazem à estrada.
E
embora não saibam o que este novo emaranhado de caminhos lhes tenha
reservado, sabem que desde que tenham a Música e a Música a eles,
estarão bem.
www.myspace.com/pranabanda
www.myspace.com/pranabanda
1 comentário:
Love people who can tell their ideas clearly. Thank you.
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