Quando, em 2013, gravaram um disco de estreia conceptual, os First Breath After Coma estavam longe de pensar que temas como “Escape”, “Shoes for Men With No Feet” ou “Apnea” conseguissem chegar a rádios internacionais e os levassem a uma extensa digressão com paragem em festivais como Paredes de Coura, Bons Sons ou o espanhol Monkey Week.
O cruzamento da influência pós-rock com o formato canção que fez de The Misadventures of Anthony Knivet uma surpresa auspiciosa era apenas o início de uma viagem que agora está prestes a avançar para um segundo
capítulo.
Fecharam-se meses a fio a trabalhar de manhã à noite em experiências. Gravaram sons de quase tudo o que os rodeava. Perderam-se nas discografias da evolução do rock e da música electrónica. O resultado carrega o ADN dos First Breath After Coma, mas aponta ainda mais caminhos para o presente e para o futuro do jovem grupo leiriense.
Com lançamento agendado para 6 de Maio pela Omnichord Records, "Drifter" inclui colaborações de André Barros e Noiserv e conta com produção da própria banda e de Filipe Rocha (Sean Riley & The Slowriders, The Allstar Project, Phase) e com a ajuda de Paulo Mouta Pereira na mistura e na masterização.
“Salty Eyes” é o primeiro avanço de "Drifter", e o vídeo de Vasco Mendes (Batida, Glockenwise, Norton, peixe : avião, WE TRUST, White Haus) explora a relação de contemplação com a natureza e a vontade de lhe devolver ou entregar o que nos torna menos humanos.
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