"Colibri" é este o álbum de estreia de Liane. Hoje em "Discurso Direto", a jovem cantora dá conhecer o seu primeiro registo, um disco que é resultado das reflexões sobre o passado e um esforço de criação de novas expectativas para o futuro.
Portugal Rebelde - “Uma sonoridade entre o pop, o rock/alternativo e o acústico.” É tudo isto que podemos encontrar no álbum “Colibri”?
Liane - Sim. São os géneros com os quais mais me identifico e aos quais recorro múltiplas vezes. Tento criar uma mistura fluida e natural entre estes géneros.
PR - Qual é a canção que melhor caracteriza o “espírito” deste disco?
Liane - Talvez a “Terceiro Estado”. É uma música que transmite na perfeição a viagem que tentei criar para este álbum: um início melancólico, um período de revolta e, por fim, uma espécie de emancipação poética de todos os elementos que nos oprimem.
PR - O que é que o público pode esperar dos seus concertos?
Liane - Tento (e tentarei, cada vez mais) proporcionar espetáculos, e não apenas concertos. Podem esperar algo mais do que uma mera “atuação musical”, pois é isso que, dada a oportunidade, tento sempre alcançar.
PR - Numa frase apenas como caracterizaria este “Colibri”?
Liane - É, simultaneamente, um resultado das reflexões sobre o passado e um esforço de criação de novas expectativas para o futuro.
PR - Para terminar, por onde passa o seu futuro próximo?
Liane - Para além do trabalho de composição para o novo álbum, estão previstas algumas atuações nas cidades de Braga e Porto, para os próximos 3 a 4 meses. Contudo, ainda não posso divulgar datas.
Sem comentários:
Enviar um comentário