"Solo" (Universal, 2015) é o nome do disco de estreia do músico Rui Massena que acaba de chegar às lojas. São 15 temas compostos e tocados ao piano por Rui Massena que revelam uma nova dimensão, mais completa e mais pessoal. O Portugal Rebelde foi ao encontro do maestro para em "Discurso Direto" descobrir a primeira "aventura" a solo de Rui Massena.
Portugal Rebelde - Mário Laginha, disse um dia que Rui Massena "é um dos poucos Maestros que não tem medo de arriscar". Foi isto que aconteceu com a edição do seu primeiro disco, “Solo”?
Rui Massena - Arrisquei expôr as minhas músicas e a minha intimidade. Mudei o meu dia a dia ,e acrescentei a faceta de compositor à minha vida artística. Sempre que se começa um caminho novo, arrisca-se, mas a recompensa é gigante.
PR - Que emoções refletem as peças ao piano, que podemos ouvir neste “Solo”?
RM - O meu mundo interior, o futuro, melancolia, felicidade, amor, partida, neve, entre muitas outras.
PR - No passado dia 31 de Janeiro apresentou na Casa da Cultura de Alfândega da Fé este disco. Quer falar-nos um pouco deste regresso a Alfândega da Fé?
RM - Um regresso a um lugar que vive em paz e com Fé. Foi maravilhoso partilhar a música com aquelas pessoas.
PR - Numa frase apenas - ou talvez duas - como caracterizaria este disco?
RM - Tranquilidade, é a palavra chave. Apesar de toda a inquietude que contém acho que atinge a harmonia.
PR - As peças ao piano deste “Solo”, poderiam ser as perfeitas bandas sonoras para os “filmes” que havemos de fazer?
RM - Para mim são. Espero que as pessoas que ouçam as minhas canções possam viajar através delas.
PR - Para terminar, como é que sente no papel de jurado num programa de talentos?
RM - Muito bem. Gosto muito de entretenimento e sobretudo deste tipo. A criatividade como motor de um programa. O apelo a que se utilize os tempos livres para a expressão individual. É muito saudável.
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