"Atirem o meu Cadáver para uma Valeta" traz de volta aos discos, em 2015, os Fat Freddy, num registo em que a palavra emerge como principal novidade.
A matriz rock que caracteriza a banda portuense desde 1998 está lá, tal como toda a vertente exploratória e experimentalista em que a narrativa de vida que dá corpo ao álbum é apresentada em quatro actos de afiados contornos sonoros e delico-doces experimentações sensitivas!...
Entre a quase morte e a euforia alinhada, um ser grita a sua existência, enquanto vagueia por estreitos caminhos, perdidos nas largas avenidas da vida. Ambientes enigmáticos, de tão realistas, ganham força na pulsão rítmica do baixo e nas pinceladas cinzas e singelas da guitarra, dos teclados e da electrónica.
Pela palavra sucedem-se os cenários que têm tanto de real, como de negritude imaginária! Depois de "Fanfarras de Ópio" (Música Activa, 2003) e "Sem Nome" (Cobra, 2006), os Fat Freddy arrancam em definitivo em busca da valeta perfeita.
Os Fat Freddy são: Pedro Guedes Ferreira (guitarra, teclados e drum machines), Chinas Leite (baixo e voz) e Pedro Espada (voz e letras).
"Atirem o meu Cadáver para uma Valeta" é o terceiro álbum da banda, é editado pela Honeysound e está disponível para compra em formato digital. Em breve, haverá uma edição física limitada, em formato CD.
www.facebook.com/fatfreddy.pt
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