Foto: Vera Marmelo
"Slow", (Norte Sul/Valentim de Carvalho, 2016), é este o título do terceiro longa duração dos lisboetas Minta & The Brook Trout. Hoje em "Discurso Direto" é minha convidada Francisca Cortesão.
Portugal Rebelde - América do Norte continua a ser o seu ponto cardeal neste seu 3º disco?
"Slow", (Norte Sul/Valentim de Carvalho, 2016), é este o título do terceiro longa duração dos lisboetas Minta & The Brook Trout. Hoje em "Discurso Direto" é minha convidada Francisca Cortesão.
Portugal Rebelde - América do Norte continua a ser o seu ponto cardeal neste seu 3º disco?
Francisca Cortesão - A maior parte das minhas referências musicais continuam a vir dessa parte do mundo, sim. No entanto, é também um disco muito de Lisboa, porque foi gravado por uma banda muito entranhada nesta cidade.
PR - De que é que nos falam as canções deste disco?
FC - Como já tem vindo a ser hábito, falam de pessoas e das suas idiossincrasias! Para quem puder comprar o disco, pela primeira vez na história de Minta & The Brook Trout a edição em CD inclui um caderninho com as letras – e belíssimas ilustrações do José Feitor – por isso dá para analisar as canções à lupa.
PR - “I Can’t Handle The Summer” foi a canção escolhida para single de avanço deste disco. Este é o tema que melhor retrata o “espírito” deste álbum?
FC - Por ser curta e imediata pareceu-nos uma boa escolha para tema de apresentação.
PR - Numa frase apenas como caracterizaria este “Slow”?
FC - Onze ricas canções com menos de quatro minutos cada uma.
PR - Este álbum foi apresentado no passado dia 26 de Fevereiro no pequeno Auditório do CCB, em Lisboa. Como é que o público recebeu as novas canções?
FC - Muitíssimo bem. Era difícil imaginar uma plateia mais generosa do que a que encheu aquela sala no dia em que saiu o disco novo para o ouvir na integra.
PR - Para terminar, que memórias guarda de 10 anos de canções?
FC - É um luxo ter tantas por onde escolher quanto vamos tocar ao vivo! Quando comecei a tocar as canções que viriam a fazer parte do repertório de Minta & The Brook Trout tinha de recorrer a versões para conseguir fazer um concerto completo; agora quando tocamos versões é mesmo porque nos apetece, e não porque façam falta no alinhamento.
Sem comentários:
Enviar um comentário