12/04/2017

oLUDO | Discurso Direto


“Abraço” é o novo trabalho da banda algarvia oLUDO, um álbum que personifica a encruzilhada entre o rock e o indie pop português. O segundo álbum da banda é apresentado amanhã no Teatro do Bairro, em Lisboa. Hoje é tempo para os receber de braços abertos em "Discurso Direto".

Portugal Rebelde - Passados seis anos da edição do primeiro longa duração, “Almirante”(2011), chega agora o seu sucessor, “Abraço” . A que se fica a dever esta (longa) espera?

oLUDO - Para além no que é normal como a família, trabalho etc… Tivemos também alterações na formação, o que por si só é trabalhoso. Não tínhamos nenhum timing para fazer o disco. Assim, preferimos fazer tudo com calma e sem pressões.

PR - Apesar de viverem em Olhão, sentem que este “Abraço” tem condições para chegar a todo o país?

oLUDO - Este abraço tem condições para chegar a todo o lado. Tal como qualquer outra música. Tem de haver muita força de vontade e preserverança para que se consiga chegar a todo o lado. É facto que como produção independente, se torna mais difícil. É inegável! Mas para já, tal como o Almirante, está a ter uma óptima aceitação.



PR - “Abraço” foi o single escolhido para o primeiro avanço deste novo trabalho. Este é o tema que melhor caracteriza o “espírito” deste álbum?

oLUDO - Todo o disco tem um espirito próprio muito marcado. Digamos que o abraço é só a candeia que vai à frente. É um tema com muito significado para nós. A letra já tem alguns anos e achámos por bem ir busca-la à gaveta. Foi das últimas a ficar acabada para o disco. Como gostamos muito acabou por ficar. Mas escolher o single é sempre muito complicado!

4. Numa frase como caracterizariam este disco?

oLUDO - “A cura pelo prazer.”

PR - Amanhã, o Teatro do Bairro, em Lisboa recebe as canções deste “Abraço”. O que é que o público pode esperar deste concerto?

oLUDO - Vamos obviamente correr o disco todo e revisitar algumas músicas dos outros discos. Vai ser um concerto animado e descontraído.


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