18/05/2017

MINTA & THE BROOK TROUT | Discurso Direto


Depois de um ano bem preenchido, marcado por canções como “I Can’t Handle The Summer” ou “Bangles”, uma série de concertos em Portugal e uma digressão pela Califórnia — na sequência da edição americana, com o selo da Gaylord’s Party Music, de Oakland —, "Slow", o terceiro disco de Minta & Brook Trout vai agora ao encontro dos  amantes de vinil e colecionadores. Francisca Cortesão, é hoje minha convidada em "Discurso Direto".

Portugal Rebelde - “Slow”, o terceiro disco de Minta & The Brook Trout e o primeiro com o selo da NorteSul, vai ter reedição em vinil, acompanhada por uma série de novidades. Queres contar-nos mais pormenores desta edição?

Francisca Cortesão - É o primeiro disco em vinil da história desta banda, só isso é motivo de festa. Desde o primeiro disco sempre tivemos capas muito bonitas. A do Slow, da autoria do José Feitor, é das minhas favoritas – e este formato merece-a.

PR - Para celebrar esta reedição, a NorteSul disponibiliza também um novo EP, em formato digital. Fala-nos um pouco destes  novos temas?

Francisca Cortesão - O EP, que se chama Row, tem três canções: "So This Has to Do" – com um belíssimo solo de guitarra do Bruno Pernadas– ,"Mild-Mannered Men" e "Tropical Resort". São três canções muito diferentes entre si, gravadas eximiamente pelo Nelson Carvalho, produzidas pela Mariana Ricardo e por mim, e com um som de luxo produzido por nós e pela restante banda.

PR - Estas novas canções são de alguma forma o prenúncio do que vamos ouvir num próximo trabalho?

Francisca Cortesão - É bem provável que sim! Pelo menos no que diz respeito ao som da banda: o piano da Margarida Campelo tem um espaço diferente, e são as primeiras em que o Tomás Sousa, que nos acompanha desde o início da digressão do Slow, fez os arranjos e gravou connosco.

PR - A digressão de “Slow" continua nesta Primavera e Verão com mais concertos, com destaque para a estreia da banda por terras espanholas no UKP Day, o regresso ao Teatro Aveirense e a presença no Super Bock Super Rock. O que é que o público pode esperar destes concertos?

Francisca Cortesão - Canções dos quase dez anos de discos de Minta & The Brook Trout, com natural predominância das do Slow. Alguns, como o Super Bock Super Rock e o do Teatro Aveirense, serão feitos com os cinco elementos da banda. Outros, como os da Galiza, serão em duo – só eu e a Mariana Ricardo. De resto, é ir aos concertos e ver!



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