Os Whales resultam da divisão dos extintos Backwater & The Screaming Fantasy (de onde Débora Umbelino saiu para criar Surma e os restantes elementos avançaram enquanto Whales). Venceram o festival Termómetro e, depois de terem, ao longo de dois anos, corrido o país a amadurecerem a sua formula e o seu universo, mostram finalmente o seu disco de estreia. Hoje em "Discurso Direto" recebemos os Whales. No dia 31 de Maio mostram o seu disco de estreia no Club de Vila Real.
Portugal Rebelde - “Recomeçar do zero”, foi este o "mote" para a gravação deste primeiro disco?
Whales - Achamos que o termo correto é "renascer", como a fénix renasce das cinzas também nós tivemos que nos reerguer após as mudanças drásticas dentro da banda.
PR - “Viagem” em classe elétrónica”, poderia ser o título deste disco de estreia?
Whales - Com certeza! A eletrónica tornou-se a base das nossas músicas. Os sintetizadores fascinam-nos não pondo de lado outros elementos mais clássicos como a guitarra, o baixo e a bateria
PR - “Ghost” foi o primeiro avanço para este disco. Este é o tema que melhor caracteriza o “espírito” deste álbum?
Whales - A "Ghost" foi sem dúvida o ponto de viragem na nossa sonoridade, mas se tivéssemos de apontar para a música que mais nos define, acho que diríamos que a "Twerp" é a mais indicada.
PR - Numa frase como caracterizariam este disco de estreia?
Whales - Misto de sensualidade com energia pura e crua!
PR - Depois de três semanas em digressão conjunta com os Fugly, que passou por sete países da Europa, iniciaram recentemente a primeira parte da digressão nacional. No dia 31 de Maio chegam ao Club de Vila Real. O que é que o publico pode esperar deste concerto?
Whales - Energia sempre a subir ao longo do concerto! Prometemos dar tudo e só ficaremos satisfeitos quando virmos toda a gente a dançar connosco.
PR - Whales é mais aposta que tem o selo da Omnichords Records. Se 2016 foi dos Firts Breath After Coma e 2017 de Surma, 2018 será o ano dos Whales?
Whales - Já é! Lançamos finalmente o nosso primeiro disco, um passo enorme nas nossas vidas. Mesmo ao vivo, desde o início do ano, estamos cada vez melhores e isso sente-se a cada concerto, para nós já está a ser definitivamente o nosso ano.
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