14/07/2018

BERNARDO | Discurso Direto


Nasceu em Londres mas cedo voltou para Portugal. Aos 17 regressou à base. Começou por tocar por "tuta-e-meia" para entreter o serão da malta dos pubs. Em 2014, foi descoberta pelo engenheiro de som de Phil Mazanera (Roxy Music), integrando mais tarde o seu álbum “The Sound of Blue”. Sónia Bernardo – mais conhecida por Bernardo – também chamou a atenção de Jools Holland, rosto bastante reconhecido da televisão britânica. Fez parte da sua digressão e, pelo meio, lançou o seu EP de estreia, “Tender”. Em 2017 editou o EP “Bernardo: Live At Saraah´s”. Hoje em "Discurso Direto" é minha convidada Sónia Bernardo.

Portugal Rebelde - Em 2014, foste descoberta para a música pelo engenheiro de som de Phil Manzanera (Roxy Music). O que é que mudou na tua vida a partir desse ano?

Sónia Bernardo - Comecei-me a levar um bocado mais a serio, porque de repente tive estás pessoas que eu admirava a quererem trabalhar comigo. E isso mudou tudo.

PR - Em 2016 editaste o EP, “Tender”. Como é que este primeiro disco foi recebido pelo público?

Sónia Bernardo - Estou a começar a ter fãs, mas é uma coisa muito recente. "Tender" foi importante para mim porque foi o primeiro passo nesta jornada.

PR -  “Bernardo: Live At Saraah´s” é o teu mais recente EP, editado em 2017. Qual é o tema que melhor caracteriza o “espírito” deste disco?

Sónia Bernardo - Este live EP foi mais para celebrar escritores que admiro como Nick Cave e Caetano Veloso. Meti la umas minhas novas pelo meio. Mas foi tudo ao gravado ao vivo, one take, na sala da minha prima Sarah. Não sei bem o que me deu para fazer isso...mas foi um dos melhores dias de 2017. Também um dos mais stressantes.

PR - Para terminar, quando é que vamos ter a oportunidade de ouvir o teu primeiro longa duração?

Sónia Bernardo - Talvez no final do ano ou inicio de 2019..




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