Daniel Ás canta o que fica por dizer, em narrativas entre o amor e o desamparo.
Depois de anos a escrever em silêncio, estreia-se com ‘Farsa’
, um álbum
visceral e elegante.
Depois de "Egoísta" , mergulha agora em "Delírio".
É a história de alguém que se apaixona
por uma mulher que criou na própria
mente. Ela tem corpo, gestos e alma,
mas vive apenas na fronteira entre a
lucidez e a ilusão.
A canção é uma pergunta constante
sobre essa linha fina entre o sonho e o
colapso: ficar preso no delírio ou
enfrentar o vazio da realidade.

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