16/03/2012

PEVIDES DE CABAÇA EM DISCO


Formados no longínquo século passado, os Pevides de Cabaça rapidamente se transformaram numa fenómeno inexplicável de concentração de massas, provando que a nossa gente não deve andar muito bem. 

Com uma riqueza sonora que vai desde o reggae, kuduro, rock, techno beat, até ao metal mais profundo, esta banda promete “incendiar” todos os palcos e salas de espectáculos do país com concertos absolutamente memoráveis.

Apoiados por uma legião de fãs assustadoramente fiel e tresloucada, o grupo apresenta uma imagem ousada e músicas simples mas “orelhudas”. 

É ao vivo que toda a sua energia se revela (e a sua minúscula dose de loucura também), transformando ajuntamentos públicos pacíficos em autênticos cânticos de libertação do corpo e alma, quais sereias inebriadas pelo seu encantamento sonoro. 

Quem não aguenta mais as imitações brejeiras de grandes artistas internacionais e acha que já nada os surpreende, aconselha-se que vejam estes rapazes, pois é bem capaz de valer a pena!

Zézito Manitas di Plata: Voz principal; Baixo Acústico (em casa) - Artista plástico, pintor e amante da radioactividade. Tem um forte sentido de responsabilidade social e, sempre que pode, tenta manter a ordem e o juízo no seio da banda. Nunca conseguiu e parece condenado ao fracasso.

José Pai do Rock Mendes: Viola-Baixo; Pézinho Maroto e Bigode de Serviço - Encontra-se num estado de gravidez constante. Coleccionador de antiguidades (sucata) e autor da célebre frase: “Isto tem pernas para andar”.

Américo Brazens Emigration: Canhões de Navarone; Compassos 2 por 4 e Baqueta Tripla. Tem como passatempos favoritos inventar palavras novas, como por ex.: gogotá; zapatronhes; bajiji ou simplesmente Clau. Adora fazer caretas, falar com as suas próprias ‘nalgas’ e destruir (não importa o quê; interessa é partir tudo).

Óscar Beeroff: Acordes de seguida, arrotos e cuspidelas. Detentor de um dos mais aromáticos e charmosos hálitos a cebola do distrito de Aveiro. Punk profissional desde 1992, anti-fascista e anarquista total. Inventor da primeira fisga de borracha virgem do mundo.

Canigia Zantampérum: Escalas Arábicas, harmónicos e harpejos fulminantes. Fã do Roque Santeiro, ex-metaleiro e pioneiro do culto Snap “pom pope da jam, pompérup”. Cresceu com a imagem romântica da Samatha Fox a gaiar por cima da malta. Momento alto da carreira: a cavilha da CP que usava ao pescoço amarrada com uma guita.

Com a participação especial (Featuring) MIK MIK: Pianinho; Lançador Profissional de Confetis e aldrabão. Tem que ser.

E ainda…. Brother Óscar e os Fezadas: mauta do samba no pé.. galera, comé ki é minha gentii, vamu trabaiáaa?? Não, qui tá fazendo frio mermão. Vamo lá é tocá cus pevides di cabaça pá iskentáa meismo. 

O single de apresentação "É tão bom"  já se pode ouvir nas rádios!

1 comentário:

Barbosa disse...

Altamente esta banda ;)
Musicas muito animadas e com letras bem porreiras

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