Formados no longínquo século passado, os
Pevides de Cabaça rapidamente se transformaram numa fenómeno inexplicável de concentração
de massas, provando que a nossa gente não deve andar muito bem.
Com uma riqueza
sonora que vai desde o reggae, kuduro, rock, techno
beat, até ao metal mais profundo, esta banda promete “incendiar” todos
os palcos e salas de espectáculos do país com concertos absolutamente
memoráveis.
Apoiados por uma legião de fãs
assustadoramente fiel e tresloucada, o grupo apresenta uma imagem ousada e
músicas simples mas “orelhudas”.
É ao vivo que toda a sua energia se revela (e a sua minúscula dose de loucura também), transformando ajuntamentos públicos pacíficos em autênticos cânticos de libertação do corpo e alma, quais sereias inebriadas pelo seu encantamento sonoro.
É ao vivo que toda a sua energia se revela (e a sua minúscula dose de loucura também), transformando ajuntamentos públicos pacíficos em autênticos cânticos de libertação do corpo e alma, quais sereias inebriadas pelo seu encantamento sonoro.
Quem não aguenta mais as imitações brejeiras
de grandes artistas internacionais e acha que já nada os surpreende,
aconselha-se que vejam estes rapazes, pois é bem capaz de valer a pena!
Zézito Manitas di Plata: Voz principal; Baixo
Acústico (em casa) - Artista plástico, pintor e amante da radioactividade. Tem
um forte sentido de responsabilidade social e, sempre que pode, tenta manter a
ordem e o juízo no seio da banda. Nunca conseguiu e parece condenado ao
fracasso.
José Pai do Rock Mendes: Viola-Baixo; Pézinho
Maroto e Bigode de Serviço - Encontra-se num estado de gravidez constante.
Coleccionador de antiguidades (sucata) e autor da célebre frase: “Isto tem
pernas para andar”.
Américo Brazens Emigration: Canhões de Navarone;
Compassos 2 por 4 e Baqueta Tripla. Tem como passatempos favoritos inventar
palavras novas, como por ex.: gogotá; zapatronhes; bajiji ou simplesmente Clau.
Adora fazer caretas, falar com as suas próprias ‘nalgas’ e destruir (não
importa o quê; interessa é partir tudo).
Óscar Beeroff: Acordes de seguida, arrotos e cuspidelas. Detentor de um dos mais
aromáticos e charmosos hálitos a cebola do distrito de Aveiro. Punk
profissional desde 1992, anti-fascista e anarquista total. Inventor da
primeira fisga de borracha virgem do mundo.
Canigia Zantampérum: Escalas Arábicas,
harmónicos e harpejos fulminantes. Fã do Roque Santeiro, ex-metaleiro e
pioneiro do culto Snap “pom pope da jam, pompérup”. Cresceu com a
imagem romântica da Samatha Fox a gaiar por cima da malta. Momento alto da
carreira: a cavilha da CP que usava ao pescoço amarrada com uma guita.
Com a participação especial (Featuring) MIK
MIK:
Pianinho; Lançador Profissional de Confetis e aldrabão. Tem que ser.
E ainda…. Brother Óscar e os Fezadas: mauta do samba no
pé.. galera, comé ki é minha gentii, vamu trabaiáaa?? Não, qui tá fazendo frio
mermão. Vamo lá é tocá cus pevides di cabaça pá iskentáa meismo.
O single de apresentação "É tão bom" já se pode ouvir nas rádios!
O single de apresentação "É tão bom" já se pode ouvir nas rádios!
1 comentário:
Altamente esta banda ;)
Musicas muito animadas e com letras bem porreiras
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