30/04/2014

VÍDEOCLIP | "Stoopid" - Buraka Som Sistema


"Stoopid" é o nome da música que une os Buraka Som Sistema e Vhils. Um super vídeo que conjuga duas das forças artísticas portuguesas com maior visibilidade internacional. O novo vídeo da banda de Branko, Blaya, Conductor, Kalaf e Riot está já disponível no canal de youtube do grupo.

"Explosões, energia, cor, demência, caos, criatividade e unicidade. Tentei juntar tudo o que representa para mim Buraka em 3 minutos e tal. Este foi o resultado final. Depois destes anos todos de amizade, proximidade e colaborações entre mim e toda a equipa Buraka Som Sistema, este foi um dos projetos que mais prazer me deu realizar até hoje".

As palavras são de Vhils (Alexandre Farto), um dos mais proeminentes artistas contemporâneos portugueses. João Pedro Moreira (realizador do documentário da banda – "Off the Beaten Track" – e de vídeos como "Hangover (Bababa)", "Sound of Kuduro", entre outros) assinou em conjunto a realização numa produção espetacular em que as cores e o caos se unem ao ritmo infernal da música dos Buraka Som Sistema.

Em termos de participação gráfica, a capa digital do single conta com a assinatura de Kate Moross, artista responsável por trabalhos com Jessie Ware, Disclosure, entre outros, e que tinha trabalhado com os Buraka Som Sistema no documentário do grupo.

"Stoopid" é o primeiro avanço do novo disco da banda, o qual chega às lojas a 9 de Junho. O single teve hoje estreia em rádio e encontra-se disponível em todas as plataformas digitais.



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SILENCE 4 | Leiria


Foi hoje anunciado o derradeiro concerto de "SongBook 2014", a reunião em palco dos Silence 4 depois da sua separação em 2001. Um regresso a "casa" no feriado municipal correspondendo assim ao desejo que há muito a cidade reclamava.

A apresentação do próximo dia 22 de Maio no Estádio Dr. Magalhães Pessoa é anunciada um mês depois da bem sucedida passagem do grupo pela Meo Arena, a 5 de Abril, e na sequência dos concertos realizados no Multiusos de Guimarães (29/03), na Praça do Mar, no Funchal (22/03) e no Coliseu Micaelense, em Ponta Delgada (15/03). Espectáculos memoráveis para todos quantos lotaram os recintos e que agora permitirão à população que acompanhou o nascimento e crescimento do grupo a celebração da reunião ocorrida em 2014.

Os bilhetes para o concerto do próximo dia 22 de Maio terão o valor de 7€ e serão colocados à venda pela Câmara Municipal de Leiria muito em breve. De salientar o papel primordial que a edilidade local teve na concretização deste espectáculo já que contribuirá de forma decisiva na criação de condições logísticas e técnicas para tal.

Também com o título de "SongBook 2014", está disponível no mercado a caixa retrospectiva que reúne toda a discografia do grupo complementada com o CD "Rarities", com gravações inéditas; e um DVD que inclui o concerto realizado no Coliseu dos Recreios em 2000 e os melhores momentos da apresentação feita em 1998 no Pavilhão Atlântico. Coincidindo com o anúncio deste concerto, chegaram esta semana às lojas especializadas as edições em vinil de "Silence Becomes It" e "Only Pain Is Real" nunca antes publicadas neste formato.

www.facebook.com/Silence4

MARIA DE MEDEIROS NO MISTY FEST


Maria de Medeiros apresenta o seu novo disco na edição deste ano do Misty Fest. Para já estão confirmadas datas em Lisboa, Porto, Aveiro e Caldas da Rainha, mas novos espetáculos serão anunciados em breve

Maria de Medeiros é uma mulher de muitos rostos, como o são todas as atrizes, mas de uma só voz, inconfundível, misto de inocência e sensualidade. É esta a voz que a tem permitido afirmar-se também como cantora, afinal de contas uma outra forma de agarrar os palcos e contar histórias às pessoas. 

Como cantora, Maria de Medeiros editou já três álbuns - "A Little More Blue", "Penínsulas e Continentes" e ainda "Pássaros Eternos" - numa discografia iniciada em 2007 e que conta ainda com colaborações em trabalhos de outros autores, como o celebrado Femina de Legendary Tigerman.

Foi no teatro que Maria de Medeiros começou a cantar e nesta sua actividade artística "paralela" não tem parado de viajar por todo o mundo, recolhendo aplausos em muitos países, do Brasil a Angola, dos Estados Unidos a Espanha, Itália e, claro, França, país onde estudou e primeiramente se afirmou como actriz. 

Agora, Maria regressa a Portugal para apresentar novo trabalho que prossegue no seu muito particular caminho musical, entre chansons e bossas, tangos e jazz, pop e algo mais com toques de África.

Depois de chegar a França para estudar aos 18 anos, Maria de Medeiros construiu um invejável currículo académico, tendo estudado nas melhores escolas com os melhores tutores. Começou por se afirmar no teatro, mas fez muito cinema, em França, em Portugal e até em Hollywood, onde foi estrela em filmes como Pulp Fiction de Quentin Tarantino ou Henry & June de Philip Kaufman. 

Mas além de brilhar em frente das câmaras, Maria de Medeiros afirmou também a sua visão pessoal em filmes de que assinou a realização, como o importante "Capitães de Abril". Em todas estas condições - actriz no teatro e cinema, realizadora, cantora - Maria conseguiu obter os favores do público e da crítica e coleccionar importantes distinções, entre Globos de Ouro ou a Coppa Volpi do Festival de Veneza.

Agora volta a pisar os palcos, de microfone em frente, com músicos de excelência a ajudarem-na a cantar outras histórias.

Agenda:

04 de Novembro - Centro Cultural de Belém, Lisboa

05 de Novembro - Casa da Música, Porto

06 de Novembro - Teatro Aveirense, Aveiro

09 de Novembro - Centro Cultural de Congressos, Caldas da Rainha



www.facebook.com/pages/Maria-de-Medeiros-Oficial/125894160793265

O BISONTE | "Abril"


O Bisonte apoderou-se de Abril. Daqui por diante "Abril" não é mais um mês, é um disco. "Abril" é abrir, é mudar. 

Depois da edição de "Ala", em dois mil e onze e de "Mundos & Fundos" em dois mil e doze, chega "Abril", o terceiro disco de originais do animal que se levantou no norte e que tem varrido Portugal, de lés a lés com uma música dura, directa e clara no seu objectivo: ser honesta. 

O disco foi gravado nos Estúdios Sá da Bandeira, n'O Silo e em casa do Mário Pereira. O Gualter Barros tocou bateria, o João Carvalho guitarra, o Pedro Alves baixo e o Davide Lobão cantou e tocou os sintetizadores. 

O resultado foram nove manifestos que se estendem pela estrada fora. Cada um deles refugiado na história de reconhecer erros, querer ser melhor e conseguir compreender. O tempo urge.

A visita e subscrição no sítio d'O Bisonte (obisonte.org) dá direito à descarga da "Ruína" e ao rumo a Norte.

UNIÃO DAS TRIBOS | "União das Tribos"


Depois de apresentados os singles “As Pedras que Nunca Pisei” e “A Razão de Acreditar”, hoje o cd de estreia da União das Tribos chega às lojas.

Com Sérgio Lucas na voz (vencedor do Idolos em 2004), António Côrte-Real na guitarra (UHF), Wilson Silva na bateria (More Than a Thousand) e Cebola no baixo (Dr. Estranho Amor e UHF) o grupo promete agitar o panorama musical nacional.

Em Maio iniciam a tour de apresentação do albúm, com agenda a ser revelada em breve.
O disco encontra-se desde o passado dia 21 em todas as lojas virtuais.

www.facebook.com/uniaodastribos

CAPITÃO FAUSTO | Agenda


Agenda:

30 de Abril - Marco Fórum XXI, Marco de Canaveses (22.00h)

01 de Maio - O Meu Mercedes, Matosinhos (22.00h)

01 de Maio -  (DJ Set)/ Maus Hábitos, Porto (02.00h)

02 de Maio - Central Pub, Bragança (22.00h)

03 de Maio - Octógono da Praça Antiga, Fundão (22.00h)

09 de Maio - Teatro Miguel Franco, Leiria (21.30h)

10 de Maio -  Estudantino Café, Viseu (22.00h)

31 de Maio - Rock In Rio, Lisboa (22.00h)

12 de Junho - Red Bull Santo Vertical (22.00h)

31 de Julho - Festival Vilar de Mouros, Paredes de coura

15 de Agosto - Fusing, Figueira da Foz

www.facebook.com/capitaofausto

29/04/2014

CAPICUA | Discurso Direto


Capicua é Ana Matos Fernandes. Uma mulher do Norte, nascida na freguesia de Cedofeita, no Porto. "Sereia Louca" (Edições Valentim de Carvalho, 2014) é o seu mais recente trabalho, um disco de Rap que nos diz coisas estranhas ao ouvido e que tal como as Sereias tem duas metades. Um álbum que fala das mulheres, da água, da morte e dessa coisa estranha que é o passar do tempo e da idade.

Portugal Rebelde - É verdade, que este disco nasceu porque há sereias que gostam de sapatos?

Capicua - Sim! A ideia por trás do disco surgiu num sonho! Sonhei que tinha aberto uma sapataria chamada “Sereia Louca” e só depois de algumas semanas é que me apercebi que afinal esse nome bizarro tinha uma lógica: é que só uma sereia louca vai comprar sapatos, já que as sereias não têm pés! Achei piada à “coisa” e quando me apercebi que, separando o “a” à “sereia”, ficava “serei a louca” achei que tinha de escrever sobre isso... E foi daí que nasceu todo o conceito do novo álbum!

PR - Para além dos “cúmplices” do primeiro disco convidou novos nomes para participarem em “Sereia Louca”. O que é que esperava de cada um?

Capicua - Dos produtores esperava a matéria-prima, ou seja, os fantásticos instrumentais que usei para escrever os meus temas. E das vozes convidadas (M7, Gisela João e Aline Frazão) esperava que dessem o que faltava a cada tema! Da M7 esperava a garra e a atitude de mulher livre que louvamos no tema “Mão Pesada”; da Gisela esperava a sua entrega e intensidade num registo muito singelo (quase de canção de embalar) na recriação do “Menina dos olhos tristes” (de Adriano Correia de Oliveira), transformado em refrão da “Soldadinho”; e da Aline esperava a frescura, a doçura e a voz limpa, que deu às palavras de José Gomes Ferreira na “Lupa”. Todos superaram as minhas expectativas!

PR - No ano passado reescreveu o fado “A Casa da Mariquinhas” para o disco de estreia de Gisela João. Em “Sereia Louca”, é a vez da fadista emprestar a sua voz ao tema “Soldadinho”. Estava tudo pensado ou nem por isso?

Capicua - Nem por isso! A letra da “A Casa da Mariquinhas” surgiu de um convite que a Gisela me fez para reescrever o tema para o seu álbum. Não nos conhecíamos antes e, nesse processo, ficámos amigas. E quando eu estava a fazer o disco, senti a necessidade de ter uma outra voz no refrão da “Soldadinho” e percebi logo que tinha de ser ela. Ninguém como ela tem aquele grave e canta de forma tão intensa, mantendo uma total simplicidade!

PR - A ideia deste “Sereia Louca” encerra e reflete sobre três dos seus temas prediletos: a morte, a passagem do tempo e a condição feminina. Com qual dos temas sente mais dificuldade em lidar?

Capicua - Na minha vida, sinto mais dificuldade em lidar com a morte e com a passagem do tempo. Mas na escrita tudo se transforma em prazer!

PR - “Mão Pesada”, o single de apresentação deste disco conta com a participação de M7. De que é que nos fala este tema?

Capicua - É um tema que parte do mito da “Mulher do Norte”, para louvar todas as mulheres (do Norte ou não) que têm coragem de ser como são. Paira sobre as mulheres uma expectativa de perfeição e um condicionamento comportamental muito estreito e tendemos a não estimular culturalmente a espontaneidade das mulheres! Por isso mesmo, quisemos celebrar a coragem, a liberdade e a diversidade feminina, numa música que fosse fiel a nós, tal como somos: reais!

PR - No segundo CD deste “Sereia Louca”, oferece versões acústicas de músicas de trabalhos anteriores feitas com Mistah Isaac e They´re Heading West. Esta é também uma forma de dar uma nova vida a estas canções?

Capicua - Sim! Estas canções nasceram bem antes do “Sereia Louca”. São temas que nasceram de colaborações com o Mistah Isaac e com os They’re Heading West, para tocar ao vivo. São “segundas vidas” de canções do primeiro álbum de da mixtape “Capicua Goes West”. E como a música tem este poder de nos surpreender sempre, ganhando novas vidas no palco, achei que seria muito interessante imortalizar neste disco essas experiências e encontros.

PR - No ano em que se comemoram os 40 anos da “Revolução dos Cravos”, a cantiga (ainda) é uma arma?

Capicua - Para mim é, de facto! Eu acredito no poder das palavras. Acho que, sobretudo aliadas à música, têm o poder de inspirar, fazer pensar e informar. Têm o poder de questionar a realidade, mudar mentalidades, espalhar mensagens. E para mim, isto de ter o microfone na mão é, sem dúvida, uma responsabilidade que pretendo usar da melhor forma! Até para louvar Abril e relembrar que a Liberdade nunca está completamente conquistada e que é preciso lutar por ela todos os dias!!


SÉRGIO GODINHO | Itália


No próximo dia 2 de Maio, Sérgio Godinho actuará no Teatro del Casinò, em San Remo, Itália, na gala de entrega do “Premio Rambaldi” ao músico italiano Mauro Pagani.

Este galardão, promovido pela associação cultural “Cosi di Amilcare”, foi atribuído no ano passado a Sérgio Godinho quando da passagem do “escritor de canções” por Barcelona para um concerto integrado no Festival Barnasantys.

O “Premio Rambaldi” surgiu como uma homenagem a Amilcare Rambaldi, um floricultor italiano da cidade de San Remo que criou após o fim da 2ª Guerra Mundial um festival anual de música naquela localidade italiana bem como, posteriormente, o “Premio Tenco”, distinção atribuída ao compositor português em 1995 e que destacou até à data personalidades dos mais variados géneros musicais e origens geográficas.

https://myspace.com/sergiogodinhooficial‎

LUÍSA AMARO | "Argvs"


Pioneira da guitarra portuguesa, a intérprete e compositora Luisa Amaro tem um novo trabalho – "Argvs" – que vai apresentar numa digressão nacional a iniciar em Maio.

O novo álbum, com dez composições, será apresentado no Museu do Oriente, em Lisboa, nos dias 22 e 23 de Maio, seguindo-se uma apresentação no Porto e uma tournée pelo país.

Discípula de Mestre Carlos Paredes, que acompanhou em centenas de concertos por todo o mundo, a primeira mulher a gravar um álbum do emblemático instrumento nacional é acompanhada neste novo trabalho pelo português Gonçalo Lopes (clarinete baixo), pelo italiano Enrico Bindocci (piano) e pela cantora cipriota Kyriacoula Constantinou (prémio Anguissola-Scotti 2010 para música de câmara, secção folk, como integrante do Krama Ensemble).

Este é o quinto CD de Luisa Amaro, depois de "Canção para Carlos Paredes" (Artemágica, 2004), "Meditherranios" (Altvs, 2009), "Geração do Novo Cancioneiro", acompanhando poemas ditos por Maria de Jesus Barroso (Althum, 2010), e "A Raiz da Pele", poemas inéditos de Guilherme de Melo ditos por Victor de Sousa com música de Luisa Amaro (Ovação, 2011).

www.facebook.com/LuisaAmaro.Oficial

VIVIANE | "Dia Novo"


Viviane está de regresso, no próximo mês, às edições discográficas: o novo álbum, intitulado “Dia Novo”, tem data de lançamento agendada para 5 de Maio.

24 anos depois do seu álbum de estreia com os “Entre Aspas”, “Dia Novo” é o quarto álbum da sua carreira a solo. “Do Chiado até ao Cais”, o primeiro single de avanço deste novo trabalho, já se ouve nas rádios de norte a sul do país.

“Dia Novo”, que usa o nome da canção homónima, assente num poema do escritor José Luis Peixoto, é um disco com raízes marcadamente portuguesas, que recorre com frequência à guitarra portuguesa e aos sons do fado, visitando aqui e ali a “chanson” incluindo a habitual flauta e aqui também a melódica interpretada por Viviane, mas deixando de lado, desta vez, a presença do acordeão.

O álbum inclui também três versões de cantores estrangeiros, como Lhasa de Sela e Marcelo Camelo, do grupo Los Hermanos. Não negando as influências da sua juventude em França, uma vez que cresceu na região da Provence no sul, Viviane reinterpreta ainda “Comment te dire adieu”, numa versão actual de Serge Gainsbourg baseada na canção de Françoise Hardy, de 1968.

Num tom descontraído mas ligado ao que nos rodeia, o disco “Dia Novo” aflora ainda um tema central da atualidade, a emigração, com a música “Recomeçar”.

Com uma sonoridade homogénea, o álbum – resultado do trabalho de um ano - viaja até países como o México, com a canção “Era a Voz que Salvava”. Com letras de José Luis Peixoto, Tiago Torres da Silva, Fernando Cabrita (escritor e amigo de longa data), Hugo Costa, Pierre Aderne e da própria Viviane, “Dia Novo” tem a impressão digital e musical do guitarrista, produtor e compositor Tó Viegas. 

O novo trabalho conta ainda com a participação dos músicos convidados Custódio Castelo, Luís Varatojo na guitarra portuguesa e Zé Eduardo, no contrabaixo.

“Dia Novo”, um álbum pleno de felicidade e calor humano, quer antecipar os dias solarengos de primavera e verão, e tem chancela da editora ZipMix Records.

Agenda:

10 de Maio - Clube de Tavira, apresentação do álbum “Dia Novo” (21.30h)

11 de Maio - Clube de Tavira, apresentação do álbum “Dia Novo” (18.00h)

01 a 15 de Junho - Digressão pela África do Sul e Moçambique

Outubro/Novembro/Dezembro - Digressão de Auditórios

CRISTINA BRANCO | Torres Novas

28/04/2014

FUSING CULTURE EXPERIENCE | Figueira da Foz


Com o aproximar do aumento das temperaturas, com a chegada das cores e sabores do Verão, também o Fusing Culture Experience está a um passo de regressar à Figueira da Foz com o anúncio do seu cartaz musical por completo. Com uma lista de artistas que volta a apostar nos maiores nomes da música portuguesa, o Fusing assume um crescimento significativo desde a edição anterior, o que se traduz num cartaz mais coeso, diversificado e internacional.

A juntar-se à família Fusing 2014, composta até agora pelos donos e senhores dos blues portugueses, Dead Combo e The Legendary Tigerman, pelo ar de rock dos PAUS e dos Capitão Fausto, pela pujança e presença em palco de Capicua e dos Primitive Reason, pelo universo paralelo da electrónica dos Octa Push e dos Sensible Soccers, pelas sonoridades espaciais dos Norton e dos You Can't Win Charlie Brown e pela força dos mais benjamins When The Angels Breath, For Pete Sake e First Breath After Coma, novos nomes dão-se a conhecer ao público.

A este lote de luxo reúnem-se Fachada, o novo projecto de B Fachada que regressa aos palcos após um ano de pausa, os energéticos portuenses Salto, que lançaram recentemente o EP "Beat Oven", onde "esquecem" as vozes e deixam os sintetizadores e o groove falarem mais alto, Noiserv, que teve a honra de estrear o palco Fusing na primeira edição do evento e que conta com o ainda fresco "Almost Visible Orchestra" na bagagem, bem como Orlando Santos, de mão dada com a cultura jamaicana do reggae, Sequin, voz de muitos dos temas de Jibóia que também já teve os pés bem assentes no recinto do Fusing e Miura e A Velha Mecânica, a representarem a música da zona centro.

Vindos de fora, e sendo uma novidade nesta segunda edição do único evento em Portugal a reunir Música, Arte, Desporto e Gastronomia, o plantel internacional é representado por Slow Magic, um mascarado com a missão de contagiar o público com a sua electrónica vibrante e com o seu kit de percussão possante e o brasileiro Cícero, que já conquistou o público europeu com o seu contributo para a Nova MPB e com as suas letras que roçam a poesia pura.

O passe geral para o Fusing Culture Experience encontra-se disponível na Bilheteira Online e nos locais habituais. Até 30 de Abril, o passe que dá acesso aos três dias do evento custa apenas 30 euros. A venda destes bilhetes a preço reduzido manifestou-se através de resultados bastante expressivos, revela a organização.

O Fusing Culture Experience regressa à Figueira da Foz nos dias 14, 15 e 16 de Agosto. Todas as informações estão disponíveis em www.fusing.pt ou na página oficial do evento no Facebook, Fusing Culture Experience.

VÍDEOCLIP | "Serotonin" - Mira, Un Lobo!


Subjugados pela crise, desemprego e depressão, vivemos dormentes, escondidos debaixo dos nossos lençóis, à espera que o sono chegue para espantar ou adormecer as nossas preocupações.

Mira, un Lobo! permite-se a sonhar, ainda que acordado, enfrentando as adversidades, distraído e despreocupado com toda e qualquer consequência.

Mira, un Lobo! é um projecto a solo de Luís F. de Sousa (também vocalista e compositor dos MAU). 

"Serotonin" é o primeiro single oficial do projecto, cujo vídeo é assinado pela dupla britânica de realizadores, Chris Lee & Paul Storrie.

BULLET | "Cosmic Noise Vol. 1"


Vladimir Orlov está de volta. Este "disfarce" de Armando Teixeira, homem cuja carreira indica nunca ter sido avesso a máscaras, traduzia-se na verdade num véu conceptual para enquadrar uma abordagem específica à produção. 

E agora é chegada a hora de revelar a primeira parte de um terceiro capítulo nesta história semissecreta. "Cosmic Noise" é o título do terceiro álbum de Bulllet que será apresentado em duas partes. Na primeira, brilha a voz de Lili, outra "operacional" do universo Bulllet que já tinha dado voz a alguns dos principais momentos de Torch Songs For Secret Agents. A segunda mantem-se, para já, encriptada no bunker secreto de Vladimir Orlov.

Tudo começou com Balla, o projecto com que Armando Teixeira resolveu assumir as canções. Num primeiro momento, a abordagem do homem que já contava no currículo com trabalho efetuado com Da Weasel, Ik Mux ou Bizarra Locomotiva passou muito pelos samples. 

A generosa coleção de discos de Armando Teixeira permitia-lhe realizar as suas orquestrações em modo solitário, depois de muito tempo a trabalhar em regime colaborativo com outros músicos. No arranque da aventura Balla, o músico e produtor referiu-se bastas vezes ao ato de procurar no "lixo" de outras eras o ouro que pudesse brilhar mais no presente, arrancando ao vinil os loops significativos que lhe permitissem construir as suas canções. Esse lado, da produção instrumental, deu ideias a Armando Teixeira e começou a conquistar espaço no seu particular mapa conceptual.

No arranque da década passada, o surgimento da Loop:Recordings deu a Armando Teixeira a oportunidade de explorar esse lado mais instrumental. "The Lost Tapes", álbum editado em 2002, foi o resultado dessa visão. Um disco lançado numa editora comprometida com a ideia de hip hop, mas com vistas largas. 

Um disco com um enquadramento conceptual muito específico: uma história que cruzava a guerra fria, agentes secretos, submarinos e lugares exóticos de ambos os lados da cortina de ferro. Uma pérola da produção eletrónica instrumental nacional, sem a menor sombra de dúvida.

Mas Armando Teixeira nunca tencionou deixar o projeto Bulllet encerrado no estúdio e não demorou a dar-lhe uma dimensão de palco, recrutando para isso os talentos de Nel'Assassin, dj de exceção, e de Kalaf, "dizeur" iluminado que haveria de levar as suas palavras a enquadrarem uma nova revolução com origem lá para os lados da Buraca. 

Mas isso é outra história. Depois de "The Lost Tapes" e já com a experiência de palco bem medida, veio a adenda "The Lost Vocal Tapes", um EP com a colaboração de Kalaf sobre material do álbum de estreia que mereceu inclusivamente uma série de vídeos da autoria do conceituado realizador Edgar Pêra.

O segundo álbum de Bulllet surgiu em 2004: "Torch Songs For Secret Agents" contava já com a voz de Lili e contou com variadas colaborações, incluindo The Legendary Tigerman e Miss Shing no quase hit "Hong Kong Stomp". Tema com uma particularidade reveladora: The Legendary Tigerman é um artista real e Miss Shing um produto da imaginação de Teixeira/Orlov, inventado a partir de um obscuro disco de vinil asiático...

Nestes últimos 10 anos, entretanto, cresceu a certeza de que o trabalho de Armando Teixeira como Bulllet foi absolutamente singular e visionário, pegando em estratégias, ferramentas e ideias do hip hop para criar uma visão cinemática que parecia dever tanto a Dj Shadow ou Dan The Automator como a Serge Gainsbourg ou Ennio Morricone.

Agora, Bulllet regressa. Para já em modo digital e a dois tempos. Lili regressa do passado para esta primeira parte, mais "cantada". Há também um novo homem a riscar o vinil - responde pelo nome de DJ GI Joe, outro veterano da cena hip hop nacional, com longa obra publicada a partir da sua Kimahera. Para a segunda parte, mais "spoken word", um novo recruta que para já Vladimir Orlov pretende manter em segredo.

Uma certeza, no entanto: nesta aventura que se estende já por uma dúzia de anos, Armando Teixeira mantém o espírito exploratório, continua a arrancar futuro à tecnologia analógica que faz do seu estúdio um lugar mágico e continua a injetar filmes na cabeça de quem não se importa de fechar os olhos e abrir os ouvidos. "Cosmic Noise" é assim: mais um filme a aguardar pelo realizador certo.

"Cosmic Noise Vol. 1" é o terceiro álbum de Bullet, e está a partir de hoje disponível no formato digital.

QING OF QONG | "BangQoQ"


Ritmos puros e intensos marcados por uma consistente secção rítmica, duas guitarras arrojadas e uma voz densa a narrar enredos incomuns – é assim o rock original, vibrante e enérgico deste quinteto do Porto oficialmente criado em 2006.

2009 marcou o arranque das atuações ao vivo e já são mais de 100 os concertos dos Qing of Qong (QoQ), sempre em ótima interação com o público, com especial destaque para Vilar de Mouros; Barco Rock Fest (com PAUS e Linda Martini); Festas da Cidade de Vizela (com doismileoito); Hard Club e Rock Nordeste.

Em 2014, é com grande entusiasmo que os QoQ lançam o primeiro álbum de originais, "BangQoQ"; gravado e produzido por Pedro Vidal (Filhos do Rock, Vidal and The RoadRunners). O disco está disponível para ouvir, comprar ou fazer download em http://qingofqong.com.

www.facebook.com/qingofqong

O ABOMINÁVEL | Porto


A 30 de Abril, O Abominável vai dar um concerto com entrada livre no Armazém do Chá (Porto). É o primeiro concerto da banda em 2014 e antecederá o lançamento do seu primeiro álbum de estúdio - "Enteléquia" - que conta com convidados como: Maze (Dealema) e Elísio Donas (Ornatos Violeta).

www.facebook.com/oabominavel

CARTAZ | Concerto

MISS LAVA À "CONQUISTA" DE ESPANHA

27/04/2014

THE LEGENDARY TIGERMAN | Discurso Direto


Hoje recebemos no Portugal Rebelde, The Legendary Tigerman. Este é o regresso de Paulo Furtado ao formato one-man band e à pele de homem tigre depois de mais um álbum com os Wraygunn e uma banda sonora em coautoria com Rita Redshoes. Nas 13 faixas do novo trabalho The Legenday Tigerman destila blues e rock n’ roll com a autoridade e a verdade de quem nunca cedeu a pressões na hora de compor ou apresentar a sua obra. "Cru e agridoce", é desta forma que The Legendary Tigerman nos apresenta "True".

Portugal Rebelde - ”True” é o verdadeiro reencontro de Paulo Furtado consigo próprio?

The Legendary Tigerman - De certa maneira... no fundo, o facto de ter feito muitas bandas sonoras, colaborações, mesmo o disco com Wraygunn e o Femina, puseram a minha música sempre ao serviço de outra coisa... neste momento o True é o que eu tenho para dizer, agora.

PR - ”Mantem-te fiel à tua arte”. Esta poderia ser também uma leitura para “True”?

The Legendry Tigerman - É uma delas. Era importante dizer isto agora, a mim mesmo e Às pessoas. Mantenham-se verdadeiros. Não façam arte a pensar só no dinheiro. Procurem no fundo de vocês mesmo o que têm para dizer e procurem a forma certa de o fazer. Foi assim que fiz este disco.

PR - A propósito deste novo trabalho o Expresso escreveu: "Acima de tudo, True é Tigerman em topo de forma sonora e narrativa”. É isto que sente?

The Legendary Tigerman - O que sinto é que fiz o melhor que podia, e escolhi os melhores (Rita Redshoes, Filipe Melo, Filipe Costa, João Cabrita) para me ajudarem.

PR - Numa frase apenas – ou talvez duas- como caracterizaria este “True”?

The Legendary Tigerman -  Cru e agridoce.

PR - Este novo disco está a ser mostrado numa digressão nacional/mundial (Europa, América do Sul, Estados Unidos, Japão). Como é que público está a receber as novas canções do Homem Tigre?

The Legendary Tigerman - Muito bem, estou muito feliz com as primeiras tours nacionais e internacionais, e agora em Maio começa a segunda leva, no Brasil e europa... Estou ansioso pela América do sul, tenho tocado cada vez mais lá, é uma descoberta para mim e para o público, tem sido bonito.

PR - Para além da curta “Oblivion” incluída no DVD, na edição acrescida de “True”; planeia ainda mais algumas curtas?

The Legendary Tigerman - Sim, planeio mais curtas, em Super8, para um espectáculo diferente do True, algures entre a performance e o cinema. Serão duetos cinematográficos com pessoas como a Ana Moreira, Julião Sarmento, Daniel Blaufuks, Sónia Balacó, Gonçalo M. Tavares, entre outros. É um projecto para o final do ano.

VÍDEOCLIP | "Dombolo" - Throes + The Shine


“Dombolo” é este o tema de avanço para o novo disco dos Throes + The Shine, “Mambos de Outros Tipos”. 

 O disco será apresentado no 3 de Maio, no Musicbox, em Lisboa e no 24 de Maio, no Plano B, no Porto. O vídeo teve a realização de André Tentugal.



www.facebook.com/throestheshine

PAULA GUERRA | "A Instável Leveza do Rock"


Sob a chancela das Edições Afrontamento, chegou recentemente às  livrarias a tese de doutoramento de Paula Guerra, "A Instável Leveza do Rock", um livro que pretende delinear e explicar sociologicamente um segmento musical do pop rock: o rock alternativo português. 

Este intuito é concretizado pelo recurso e aplicação dos contributos da sociologia da cultura e das artes àquele objeto, reinterpretando-o e dando-lhe uma configuração concreta.

Três eixos deste trabalho merecem destaque: a adopção de uma ótica alargada e exaustiva do rock alternativo português, abarcando um amplo e diversificado leque de atores (músicos, jornalistas e críticos, bloggers, editores, promotores, music lovers); a identificação das características e propriedades do rock alternativo português assente nos discursos formulados pelos próprios protagonistas; e a valorização de uma perspetiva de análise diacrónica que permitiu identificar a génese e a dinâmica do rock alternativo entre 1980 e 2010 em Portugal.

Esta obra envolveu “209 entrevistas de profundidade, das quais 11 são histórias de vida de músicos marcantes” como Rui Reininho, Alexandre Soares, Adolfo Luxúria Canibal, João Peste, Xana e Pedro Ayres Magalhães. 

No próximo dia 30 Abril, "A Instável Leveza do Rock", será apresentado no Fórum Fnac NorteShopping, em Matosinhos, a partir das 21.30h. Esta sessão conta com a presença de Carlos Fortuna e do músico Adolfo Luxúria Canibal.

PAUS | "CLARÃO" EM LISBOA E NO PORTO

26/04/2014

VÍDEOCLIP | "Chocolate Quente" - Tango Paris


Chama-se "Chocolate Quente" e é o mais recente vídeoclip para os Tango Paris.



www.facebook.com/tango.paris.3

ROGÉRIO CHARRAZ | "Febre do Passado"


A “Febre do Passado" é o tema de avanço do novo disco de Rogério Charraz. A canção, com letra e música do próprio Rogério Charraz e arranjo de Alexandre Manaia, fala dos sonhos que ficam por cumprir quando se "joga pelo seguro" e se vive de acordo com o que os outros esperam de nós e não do que nos faz feliz.

O sucessor de "A Chave" tem edição prevista para depois do Verão e conta de novo com o apoio da Antena 1 . Dany Silva, Luanda Cozetti, Miguel Calhaz e Sensi são alguns dos convidados deste novo álbum.



www.facebook.com/rogeriocharraz

CACAU | Agenda


Entre o doce e o amargo, surge uma mistura de sabores e cores despertando as memórias de um passado no encontro com o presente. 

Do calor do Brasil ao fado do povo português, passando pelos ritmos africanos, surge um sentimento de alegria nos encontros com a saudade. 

É neste universo que se encontra a música dos Cacau, levando quem a ouve a viagens diversas e cheias de surpresa.

26 de Abril - Fnac GaiaShopping, 22.00h

SOPHIA | Tour Amor à Segunda Vista

A PRESENÇA DAS FORMIGAS | "Pé de Vento"

25/04/2014

VÁRIOS | "Portugal Ressucitado"


No dia, em que emergimos da noite e do silêncio, o Portugal Rebelde, associa-se às comemorações do 25 de Abril, recuperando uma das canções mais popularizadas no período da "Revolução dos Cravos".

"Portugal Ressuscitado" ("Agora o povo unido nunca mais será vencido"), com letra de José Carlos Ary dos Santos e música de Pedro Osório é uma canção gravada na euforia de Abril pelo grupo Inclave.

VÍDEOCLIP | "Parei na Madrugada" - OqueStrada


Chama-se "Parei na Madrugada"" é é o segundo single do "Atlantic Beat" a dar à costa. "Parei na Madrugada" é um inédito (e primeira edição acústica) de António Variações, trabalhado com o ritmo das cordas lisboetas, o balanço do acordeão minhoto e o sopro do trompete de Nova York. Cantamos assim uma nova face da liberdade.

“Para conquistar a liberdade, essa dama caprichosa e sabida, é preciso estar maduro, fazer-se à estrada, correr o mundo” e foi assim que interpretámos a letra inédita deste Parei na Madrugada, uma letra que adivinhava já um certo desencanto actual ao mesmo tempo que fala do desejo e preparação para conquistar essa dama caprichosa mas tão querida. Forma do António nos dizer", revelou o grupo na sua página do Facebook.

OLUDO | "Chora Liberdade"


Como presente ao 40º aniversário da revolução de Abril, oLUDO lançou o tema “Chora Liberdade”.

"Tinhamos de fazer uma pausa nas gravações do novo trabalho para honrar o valor da liberdade e da revolução dos cravos. 

Escolhemos declamar o poema que homenageia não só os que combateram e trouxeram a liberdade, mas também todos os que não a puderam alcançar. 

No poema Portugal questiona a Liberdade sobre estes 40 anos, chama-a sofrendo por não se sentir um País verdadeiramente livre", referiu a banda na sua página do Facebook.


EDUARDO RAPOSO | "Cantores de Abril"


A segunda edição do livro "Cantores de Abril. Entrevistas a Cantores e outros protagonistas do “Canto de Intervenção”, de Eduardo Raposo, editado em 2000 pela Edições Colibri, está hoje disponível com a edição do jornal Público, a um preço de 7,20€.
 .
Na nota à segunda edição, Eduardo Raposo diz que “ao contrário do que poderia acontecer, esta edição, ainda que revista, não sofre alterações de monta relativamente à primeira, em 2000. 

Embora tal pudesse acontecer, a nossa opção foi que este seja um livro de memórias, pois o essencial é transmitir às novas gerações a memória de estes vinte e um percursos – que nos últimos catorze anos não têm, historicamente falando, alterações profundas, excetuando talvez Manuel Alegre, que foi candidato à Presidência da República – e o resultado da sua não eleição está à vista de todos. Por outro lado lamentamos o desaparecimento físico de Fialho Gouveia e José Niza”.

Ainda de acordo com o autor, o livro “acaba por ser um inestimável contributo através de aspetos menos conhecidos de figuras públicas ou até de outras menos mediatizadas ou conhecidas do público, todavia, todos eles protagonistas na oposição ao Estado Novo”, pelo que gostaria “que este livro fosse também um manifesto em defesa de valores fundadores para a construção de uma sociedade e de um País verdadeiramente democráticos, onde as jovens gerações um dia terão uma palavra, espero, decisiva”.

COUPLE COFFEE | "Co´as Tamanquinhas do Zeca!"


Os Couple Coffee reeditam o álbum que apresenta uma abordagem única ao universo de Zeca Afonso e que inclui dois temas inéditos: "Traz outro Amigo Também" e "Alípio de Freitas", que contam com a colaboração do músico Júlio Pereira e do próprio Alípio de Freitas. 

Ao longo do disco, a banda faz uso de uma linguagem próxima da bossa nova, do jazz e da música popular brasileira.

27 de Abril - Fnac Colombo, Lisboa (17.00h)



www.facebook.com/couplecoffee

TRIBUTO A ZECA AFONSO | Museu da Música

24/04/2014

VÍDEOCLIP | "Boogie Song" - Serushiô


Serushiô, duo formado por Sérgio Silva e José Vieira, revela novo single, "Boogie Song" com videoclip ilustrativo, pertencente ao 3º trabalho "I’m Not Lost", que em breve verá a luz do dia. 

Para já Serushiô tem as suas atenções focadas no concerto que o espera, no próximo dia 9 de Maio, no Canadian Music Week, em Toronto, sendo o único projecto português listado no cartaz.

Boogie Song surge como uma receita tradicional de blues-rock, como que um desafio a permanecer estático, enquanto o corpo serve de circuito a emoções extravasadas pela energia das guitarras. 

Serushiô convida a não oferecer resistência e a embarcar na dança da vida, pautada pelo ritmo e matéria histórica de outros tempos, que encontram a contemporaneidade em ritmos expressivos de um passado que ainda hoje pode ser presente.



www.facebook.com/serushio

CATACOMBE | "Quidam"


"Quidam", é o 3º registo dos Catacombe, um álbum de 6 músicas com 36 minutos de duração, gravado no Caos Armado e misturado/masterizado por Roland Wiegner (Long Distance Calling, Omega Massif) nos estudios Die Tonmeisterei, Oldenburg, na Alemanha.

Oscilando entre um ambiente ora explosivo, ora delicado, “Quidam” resulta numa marca cinematográfica muito emotiva e densa de post-rock, que constrói paisagens deslumbrantes no imaginário de cada ouvinte.

Regressando a meados de 2007, em Vale de Cambra – uma cidade agora reconhecida pelas suas diversas bandas e projectos instrumentais, Catacombe nasce pela mão de Pedro Sobast com as primeiras composições de “Memoirs”, um EP gravado em casa ao longo de um ano e posteriormente lançado em 2008, que conquistou o interesse de muitos fãs, desejosos de ver as músicas ao vivo. 

O primeiro lineup que integrava Pedro juntamente com alguns amigos, deu o primeiro concerto na Fábrica do Som, Porto, como banda suporte de Nadja.

Em 2010 a banda lançou “Kinetic”, o primeiro álbum completo, gravado entre Janeiro e Março no Soundvision Studios e masterizado nos Estados Unidos por James Plotkin. Mais tarde no mesmo ano, Catacombe assina com a editora russa Slow Burn Records com distribuição mundial do CD.

Mudanças estruturais no lineup da banda ocorrem em 2011, com a chegada de um novo baterista, novo baixista e novo guitarrista! Actualmente Catacombe é constituído por: Pedro Sobast, Gil Cerqueira, Filipe Ferreira e Pedro Melo Alves. Posteriormente, Catacombe começa a escrever músicas para o novo álbum!

www.facebook.com/catacombeband

OLIVE TREEDANCE | "Symbology"


Os OliveTreeDance estão de volta aos discos e aos palcos nacionais quatro anos depois do álbum de estreia “Didj Dance All Beauty” que alcançou a marca de terceiro disco mais vendido em Portugal em 2010, e do EP editado pela Optimus Discos com o título “Urbano Roots” que saiu em 2009. Com edição prevista para 14 de Maio, “Symbology” é simultaneamente um CD e um jogo de tabuleiro.

A ideia é inovadora e parece ter já convencido os fãs da banda de world-dance-trance music que a cada semana vão desvendando no facebook dos OliveTree dois novos níveis do jogo, que por sua vez correspondem a dois temas do alinhamento.

"Symbology" consiste num jogo não competitivo, que promove a cooperação uma vez que todos os jogadores da equipa jogam contra um único adversário que é neste caso o próprio tabuleiro, num desafio assumido de ganhar tempo ao tempo. Confuso? Passamos a explicar. No tabuleiro existe a matriz do tempo que tem uma velocidade estabelecida.

No jogo ultrapassam-se os vários desafios simbolizados na matriz, para que no número de rondas do ciclo do tempo galáctico, que é o 13, o tempo não acabe primeiro. O jogo inspira-se na Onda Encantada do Calendário Maya e cada uma das 13 faixas que compõem o disco oferece as vibrações necessárias para se superar cada nível.

As faixas do disco assumem por isso os vários níveis do jogo: Propósito, Rectidão, Serviço, Definição, Ação, Equilíbrio, Canalização, Congruência, Intenção, Perfeição, Liberação, Cooperação e como último degrau da evolução, a "Transcendência" que é a faixa escolhida para single.

A par da edição está a ser preparada uma tour que incluirá datas em Portugal e na Europa, estando já confirmada uma tour de 4 datas de 10 a 14 de Julho, na Irlanda. O espetáculo ao vivo será apresentando com um Totem em palco, uma escultura feita em 3D com 5 metros de altura e que será complementada por um trabalho de luzes.

O preço de venda do jogo/disco ao público é de 15€ e estará disponível nas lojas no próximo dia 14 de Maio. As pré-encomendas podem ser remetidas para o e-mail da banda olivetreedance@gmail.com e no web site oficial www.olivetreedance.org bem como nas superfícies Fnac.

De notar que os OliveTree fundem a música de dança, feita totalmente em acústico, com os sons tribais de instrumentos indígenas, criando desta forma uma experiência inesquecível que tem atraído uma audiência diversa, interessada na música do mundo, na música de dança e no didgeridoo, instrumento musical aborígene da Austrália.

O ÍNCRÍVEL HOMEM BOMBA | "...Porque o Mundo não é Quadrado"

23/04/2014

THE RAW SAMPLE PROJECT | Discurso Direto


Paulo Jorge Morais, aka “Makkas” aka “LaCrau”, ex-membro de um dos maiores projectos de Hip-Hop Português da década de 90, os Black Company, grupo de margem sul, mais precisamente do Miratejo e com o qual gravou o primeira compilação de Hip Hop Português “Rapublica” (1994) e 3 álbuns de originais (“Geração Rasca” (1995), “Filhos da Rua” (1998) e “Fora de Série” em 2008), está de regresso à música com a sua mais recente "aventura" - The Raw Sample Project,-com uma base muito Jazz, Soul e Rhythm & Blues. "Rotina", é o álbum que está disponível nas plataformas digitais, e reflecte o espírito das pessoas comuns.

Portugal Rebelde - Antes de mais, como é que o The Raw Sample Project, começa a ganhar forma na tua cabeça?

Makkas - Sempre foi meu desejo ter um projecto como o T.R.S.P, algo com que realmente me identificasse a 100% e não somente fazer parte de projectos em que tivesse que conciliar as minhas ideias, em termos de poesia e concepção do todo com outros rappers que olhavam para a música de outra maneira.Com isto não quero nem estou a dizer que a maneira deles seria melhor ou pior, só digo que era diferente.

PR - The Raw Sample Project, vive muito à base de muito Jazz, Soul e Rhythm & Blues. Este é definitivamente o som que procuravas?

Makkas - Sim, esta é a fusão sonora que eu gosto mais, o que não significa que eu não goste de outras fusões mas é esta com a qual me identifico mais,estes três estilos musicais trazem com eles quase todos os outros estilos.

PR - Joana “LBird” Gonçalves, é o outro “rosto” de “The Raw Sample Project”. O que é o projecto ganhou com a sua entrada?

Makkas - A Joana “LBird” Gonçalves, cresceu com a Musica dentro de casa, filha de um músico de Jazz e grande conhecedor de tudo em redor da Musica, acabou por lhe dar uma perspectiva musical muito completa e natural, para alem de que esteve presente em muita coisa do mundo Hip Hop Português na Década de 90… É um espírito lutador e tão ou mais determinado que eu por isso, assim que ela entrou para o T.R.S.P. as coisas começaram outra vez a andar como deviam ter andado no princípio, ela trouxe energia e ar fresco, olha para a música como eu digamos assim.

PR - O álbum “Rotina”, já se encontra disponível nas plataformas digitais. De que é que nos falam as canções deste disco?

Makkas - Este álbum fala-nos da vida e de experiências pessoais, tem um sentimento próprio que não é nada superficial, traz à tona problemas sociais e politico – económicos que condicionam o “bem - estar” das pessoas. Este é o ponto de vista de qualquer ser humano maduro.

PR - Numa frase apenas – ou talvez duas – como caracterizarias este “Rotina”?

Makkas - “Rotina” reflecte o espírito das pessoas comuns...

PR - Para terminar, como é que vês o atual momento do Hip Hop em Portugal?

Makkas - Existe música boa, ou existe Hip Hop bom, mas é mais a quantidade do que a qualidade…

NOISERV EDITA "ALMOST VISIBLE ORCHESTRA" EM VINIL


Vivemos a época do “não objecto”, tudo o que marcou a nossa infância é agora traduzido em modo digital, as prateleiras, por norma coloridas, correm o risco de se tornarem neutras em demasia.

Para contrariar esta tendência, Noiserv editará o seu mais recente disco, “Almost Visible Orchestra”, em vinil 12” no próximo dia 19 de Maio.

Para assinalar este lançamento, noiserv dará um concerto em Lisboa, no dia 17 de Maio pelas 21.30h, no Auditório Padre Carlos Alberto Guimarães.

Como extra, a edição em vinil contará com uma remistura inédita de Dysiled para o tema “I'm not afraid of what I can't do”, de "Almost Visible Orchestra".

Agenda:

02 de Maio - Cine Incrível Almadense (Almada)

17 de Maio - Auditório Padre Carlos Alberto Guimarães (Lisboa)

24 de Maio - Local a anunciar (Saragoça - Espanha)

www.facebook.com/noiserv

VÍDEOCLIP | "O.N.O." - Thunder & Co.


Desde hoje nas lojas, “Thunder & Co.”, o EP de estreia da banda formada por Rodrigo Gomes e Sebastião Teixeira, é composto por 5 músicas que não são o maior exemplo de coerência.

"Não é grave. Nem a vida é coerente, nem as inspirações musicais e artísticas dos mentores são. É preciso referir também que a forja da fábrica de trovões conta com a colaboração de artistas de várias vertentes musicais que vão desde o produtor de música electrónica Cut Slack a Ivo Costa, baterista de Sara Tavares."

“O.N.O.”, o vídeo do primeiro single,  é uma colagem de vídeos encontrados em bancos de imagem, resultado de uma busca feita com as frases que compõem a letra da música. 

Um conceito simples que espelha o modo de vida actual baseado em search, copy & paste.
Thunder & Co. é propriedade da editora Duro. O som é nudisco, synthpop, indiedance e coisas assim.



www.facebook.com/ThunderAndCo

MAIS ABRIL | Lisboa


O Terreiro do Paço em Lisboa recebe, amanhã, um espectáculo que revisita o cancioneiro e os ideais de Abril através do cruzamento de artistas nacionais de diversas gerações.

Pelo palco do “Mais Abril” passarão um total de 20 artistas, num espectáculo que percorrerá parte do cancioneiro de Zeca Afonso, José Mário Branco, Sérgio Godinho e Fausto (entre outros), da poesia de Sophia de Mello Breyner, Alexandre O'Neil ou Manuel Alegre, assim como temas mais recentes da música nacional.

Estarão presentes B Fachada, Camané, Capicua, Capitão Fausto, Carlos Guerreiro, o Coro Lisboa Cantat, Couple Coffee, Dead Combo, Flak, João Peste, JP Simões, Júlio Pereira, Linda Martini, Maria do Céu Guerra, Norberto Lobo, Stereosauro, Velha Gaiteira, Xana, You Can’t Win Charlie Brown e Zeca Medeiros.

Com início às 22.30h, o evento integra as comemorações municipais dos 40 anos do 25 de Abril, contando ainda com um espectáculo de video mapping e uma criação pirotécnica.

FESTIVAL LIBERDADE | Moita


O “Festival Liberdade” é um espaço de festa, de convívio, de participação, de exposição, de música, de animação e de opinião, que se realizará nos próximos dias 9 e 10 de Maio, na Moita (Largo do Mercado).

Na comemoração do 40º aniversário do 25 de Abril, a Associação de Municípios da Região de Setúbal decidiu organizar, em parceria com os Municípios que a constituem (Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal) e com a participação do movimento associativo juvenil da região, um espaço de comemoração de Abril, de entrada livre, onde se comemora a Revolução, os seus valores e conquistas, em festa, em convívio fraterno e em luta por uma Região e um País com Futuro.

Como espaço de Música contará, para além da actuação de consagrados grupos portugueses, como os Deolinda e The Gift, com a energia contagiante do espectáculo dos Cais Sodré Funk Connection e a genuinidade da música popular portuguesa de um agrupamento local, a Banda do Andarilho.

Para além dos espectáculos de Palco, também a música pontuará a actuação dos diversos grupos de Animação de Rua que polvilharão o recinto ao longo dos dois dias da realização deste evento.

Como espaço de Exposição, paralelamente aos espectáculos, funcionará no recinto uma tenda de 400 metros quadrados, como espaço de mostra do que de melhor as Associações Juvenis da Região fazem.

Como espaço de Debate, realizar-se-á na tarde do dia 10 de Maio, uma conversa intitulada Espaço Debate – “40 x 25” - Região de Abril, onde se trocarão opiniões de forma informal sobre o que foi o 25 de Abril, no contexto dos dias de hoje, quais as portas que abril abriu, e a sua evolução para a actualidade.

Para celebrar os 40 anos da Revolução, muita música e animação, a 9 e 10 de Maio, na Moita (Largo do Mercado). Entrada Livre!

09 de Maio - Banda do Andarilho (22.00h) e Deolinda (23.00h)

10 de Maio - Cais Sodré Funk Connection (21.30h) e The Gift (22.30h)
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